Representantes da Subsecretaria Municipal de Justiça e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), além da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Humano e Social, se reuniram nesta segunda-feira (24), no auditório do Centro Administrativo José Alves de Azevedo – sede da prefeitura – para tratar de assuntos relacionados ao Escritório Social, que dará atendimento à população custodiada em Campos. O prefeito Wladimir Garotinho participou da reunião.

A previsão é de que as atividades no Escritório Social sejam iniciadas ainda este ano. Ele é resultado de uma parceria da Prefeitura com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime e a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap).

O subsecretário de Assistência Judiciária, Carlos Fernando Monteiro, afirmou que o município se tornou um dos pioneiros na implantação do equipamento. “Hoje nós recebemos a representante do Conselho Nacional de Justiça que, a partir de amanhã (terça-feira-25), irá ministrar o treinamento para os nossos funcionários. O Escritório Social é uma conquista muito importante para a população campista, que poderá contar com um equipamento de ressocialização daqueles que passaram pelo sistema carcerário e já cumpriram suas penas. Somos a terceira cidade do Estado a receber esse equipamento e isso acaba demonstrando a grandeza de Campos no cenário estadual e até mesmo no cenário Nacional", destacou Carlos Fernando.

O secretário de Desenvolvimento Humano e Social, Rodrigo Carvalho, afirma que o Escritório Social foi uma importante conquista para o município. “Nós já realizamos a seleção do pessoal que vai trabalhar lá e, hoje, viemos definir alguns detalhes junto à representante do Conselho Nacional de Justiça, que veio conhecer a estrutura e nos passar alguns detalhes operacionais para o Escritório Social”, disse Rodrigo.

O treinamento com os servidores que atuarão no Escritório Social está marcado para acontecer nesta terça-feira (25), às 8h30, no auditório do Centro Administrativo José Alves de Azevedo (CAJAA).

Presente na reunião, também a coordenadora estadual do Programa Fazendo Justiça do CNJ, Mariana Leiras.