Morre no HFM menina de 12 anos baleada durante festa pela vitória do Flamengo, na Pelinca
30/10/2022 10:56 - Atualizado em 30/10/2022 10:57
  • Tragédia na Pelinca (Fotos: Genilson Pessanha)

    Tragédia na Pelinca (Fotos: Genilson Pessanha)

  • Tragédia na Pelinca (Fotos: Genilson Pessanha)

    Tragédia na Pelinca (Fotos: Genilson Pessanha)

  • Tragédia na Pelinca (Fotos: Genilson Pessanha)

    Tragédia na Pelinca (Fotos: Genilson Pessanha)

  • Tragédia na Pelinca (Fotos: Genilson Pessanha)

    Tragédia na Pelinca (Fotos: Genilson Pessanha)

Mais uma vítima da tragédia que aconteceu na Pelinca, durante a comemoração do título do Flamengo, morreu na madrugada deste domingo (30). Myrelle Sophia Santiago Marinho Lirio, de 12 anos, foi baleada na testa e chegou a ser socorrida para o Hospital Ferreira Machado (HFM), mas não resistiu. A tragédia aconteceu na noite desse sábado (29). Um homem, identificado como Marcelo Caetano de Andrade, de 37 anos, morreu no local. Já outro homem, que também foi baleado, está internado no HFM em estado grave.
A Polícia Militar chegou a levantar duas hipóteses que resultaram na tragédia. Uma delas dá conta de que as vítimas foram atingidas por "bala perdida" após disparos terem sido efetuados durante uma briga próximo ao local onde as vítimas estavam. Já a outra versão, levantada pela PM, aponta que um suspeito teria atirado intencionalmente contra a adolescente e o homem que morreu no local.
Myrelle Sophia morreu no HFM
Myrelle Sophia morreu no HFM / Reprodução
No IML, familiares de Myrelle negaram que o crime tenha sido intencional e afirmaram que a jovem foi atingida por bala perdida. Os familiares também disseram que as vítimas não se conheciam. A adolescente estudava no Externato Brasil. A escola chegou a emitir uma nota de pesar. "É com grande tristeza que informamos o falecimento de nossa aluna do 6º ano Myrelle Sophia. O Externato Brasil nesse momento de dor se solidariza com os familiares e amigos da nossa querida aluna e expressa as mais sinceras condolências pela perda", diz a nota.
Já Marcelo Caetano era oriundo do estado de Minas Gerais, mas morava em Campos há mais de cinco anos, segundo informações de colegas de trabalho. Ele trabalhava em uma empresa de extintores de incêndio e seria uma pessoa reservada, que pouco saía de casa, sem histórico de problemas.
O caso foi registrado na 134ª Delegacia de Polícia (Centro), onde é investigado.

ÚLTIMAS NOTÍCIAS