


R: Quando recebi o convite, em 2018, foi como um chamado. Havia me formado em 2002 e desde então segui minha formação de especialização, mestrado entre outros cursos em Instituições distintas, no Brasil e Estados Unidos. Ou seja, havia perdido a conexão com a antiga FOC (Faculdade de Odontologia de Campos), hoje UNIFLU, onde passei anos tão importantes em minha vida pessoal e profissional. Por isso, senti naquele convite a oportunidade de retribuir tudo que a Odontologia me deu. Desta forma assumi a Coordenação do Curso, ciente dos desafios, mas determinado a construir um legado que unisse a tradição do curso às novas tecnologias do ensino e da Odontologia Contemporânea.
Teremos um ano inteiro dedicado a comemoração deste Jubileu, mas nosso “pontapé” inicial será em nossa Semana Acadêmica, que acontecerá de 18 a 20 de maio, onde temos como objetivo resgatar nossa história, oferecer à comunidade acadêmica uma grade científica de peso e realizar um grande encontro de alunos, ex-alunos, professores e funcionários em nosso Campus.

2 - Com a fusão da Faculdade de Odontologia, Direito e Filosofia para UNIFLU, como ficou a parte organizacional?
R: A fusão e transformação destas importantes Instituições (FOC, FDC e FAFIC) para o Centro Universitário Fluminense (UNIFLU) ocorreu pela Portaria Ministerial de 25/10/2004. Desta forma, a Fundação Cultural de Campos (FCC) que era a mantenedora das faculdades, passa a ser a mantenedora do UNIFLU, que, enquanto Centro Universitário passa a ter em seu Organograma a figura de uma Reitoria e Pró-reitoria unificada, e que possui como subordinados os coordenadores dos cursos da Instituição. Assim, as decisões acadêmicas passam a ser centralizadas, guardadas as devidas especificidades de cada curso.

3 - A união da Faculdade de Fonoaudiologia a de Odontologia foi uma grande integração. Como a sociedade campista poderá ter acesso a estes importantes atendimentos?
R: O Curso de Fonoaudiologia chegou para somar dentro do Centro Universitário, reafirmando nossa vocação até então apenas pela Odontologia, de formar profissionais na área da saúde de vanguarda, que sempre se destacam no mercado de trabalho. Com a Fonoaudiologia não vem sendo diferente, e nossos serviços, tanto na Odontologia, como na Fonoaudiologia, são ofertados em nosso Campus II, na Rua Visconde de Alvarenga, 143, no Parque Leopoldina, local onde por muitos anos funcionou a antiga FOC (Faculdade de Odontologia de Campos), e que hoje concentra os dois cursos da área da saúde.

4 - Rafael Corrêa, há 4 anos coordenando a Faculdade de Odontologia, quais foram seus principais desafios e conquistas?
R: O desafio inicial era conhecido, e consistia em organizar melhor nosso Projeto Pedagógico, trazendo as novidades que a Odontologia experimentou nos últimos anos e conferindo um ensino moderno, com ferramentas contemporâneas. Além disso, adequar toda a estrutura do curso às exigências do Ministério da Educação (MEC) e fortalecer nosso tripé sustentador: o Ensino, a Pesquisa e a Extensão.
Porém, além dos desafios conhecidos, eis que em 2020, surge um obstáculo inesperado: a pandemia do Coronavírus. Com o apoio de nossa mantendedora, da Reitoria, além dos professores e claro, alunos, conseguimos estruturar, em tempo recorde, o ensino remoto, que perdurou por meses a fio. Mas sabíamos que a Odontologia não se ensina apenas de forma remota, as atividades práticas são insubstituíveis. Assim, em julho de 2020, após uma grande reforma em nossa estrutura, e após criar um Protocolo rígido de Biossegurança, elaborado por uma Comissão de Biossegurança própria, conseguimos retomar as aulas práticas, estágios e atendimentos clínicos, que são fundamentais para a formação do egresso, com toda segurança e controle. Podemos dizer que fomos a primeira Instituição de Ensino de Odontologia do estado do Rio de Janeiro a retomar estas atividades, fato que foi seguido pelas demais escolas de Odontologia em outros momentos.
Hoje, com a retomada do que consideramos nosso “novo normal”, muitos protocolos foram mantidos, por entendermos que seriam benéficos para a formação do nosso aluno e proteção dos mesmos, além de professores e funcionários.


5 - No início da década de 90 estava cursando a antiga FOC e prestávamos concurso para Suseme que era o melhor estágio concorrido por todas as faculdades do estado e tínhamos um alto índice de aprovação. Atualmente qual o grau de interesse dos acadêmicos no aprendizado e desenvolvimento de suas habilidades?
R: Hoje, a realidade difere um pouco de outrora. O acesso à informação é quase instantâneo, as ferramentas tecnológicas criaram novas possibilidades de aprendizado e a realidade dos desafios da profissão pode ser reproduzida de maneira muito mais fiel. Porém, novas Instituições surgiram em profusão, e que infelizmente não possuem o mesmo compromisso no ensino que sempre prezamos, onde o aluno passa a ser “cliente” e o diploma quase que uma “mercadoria” que pode ser comprada. Com isso, passa-se a nivelar um pouco mais abaixo, o que certamente favorece os cirurgiões-dentistas formados pelo UNIFLU, pois o que não mudou foi o padrão de destaque que nossos egressos apresentam quando se colocam no mercado de trabalho.
Temos o orgulho de observar ex-alunos se destacando no Brasil e até mundo afora, e que exibem com orgulho o carimbo da Odontologia do UNIFLU (leia-se também FOC), e que possuem um enorme carinho pela nossa Instituição.
















A dificuldade em agendar oftalmologista através do SUS dificulta também o atendimento desses pacientes e quando conseguem já está com a saúde ocular agravada.
A Associação de Retinopatia Norte Fluminense/Retina Campos tem um projeto de Centro Oftalmológico de Referência em Retina – CORR - um centro com atendimento mais ágil pelo SUS especializado no diagnóstico e tratamento das doenças da retina, especialmente Degeneração Macular Relacionada à Idade (DMRI), Retinopatia Diabética, Edema Macular Diabético e Doenças Hereditárias da Retina como a Retinose Pigmentar, a doença de Stargardt, a Síndrome de Usher, entre outras. Esse projeto ainda está em conversa com as pessoas envolvidas na Prefeitura.
Principais sintomas de problemas de visão mais comuns:
Lacrimejamento em excesso;
Hipersensibilidade à luz;
Sensação de vista cansada;
Dificuldade para enxergar à noite;
Dor de cabeça frequente;
Vermelhidão e dor nos olhos;
Coceira nos olhos;
Visualização de imagens duplicadas ou distorcidas;
Necessidade de fechar os olhos para enxergar os objetos focados;
Desvio dos olhos para o nariz ou para fora;
Necessidade de esfregar os olhos várias vezes por dia.
Irritação nos olhos e lacrimejamento
Procure um oftalmologista se apresentar um dos sintomas acima.
Se você tem mais de 40 anos, provavelmente apresenta algum grau de presbiopia. Além disso, também poderá apresentar catarata.
O diabetes pode gerar a retinopatia diabética e outros problemas oculares. Já a hipertensão pode causa a retinopatia hipertensiva. Ambos evoluem lentamente e são assintomáticas de início e pode desencadear outras doenças oftalmológicas, e se não tratado a tempo, pode levar à cegueira como fase final.
Facebook, Youtube ou instagram - @retinacampos
Site: www.retinacampos.org.br
Tel. e WatsApp: 22-99838- 6020
E-mail:
[email protected] ou [email protected]
O Painel de Retinopatias Hereditárias sequencia genes relacionados a Retinose Pigmentar, Síndrome de Bardet Biedl, Doença de Stargardt, Distrofia de Cones e Bastonetes, Acromatopsia, Síndrome de Usher. Doença de Best, Retinosquise e outras.
Um resultado positivo significa que o laboratório encontrou uma alteração em um determinado gene, cromossomo ou proteína de interesse. A genotipagem, pode confirmar um diagnóstico clínico, indicar que uma pessoa carrega uma mutação genética específica do pai ou da mãe ou de ambos, identificar um risco aumentado de desenvolver uma doença no futuro ou sugerir a necessidade de um exame aprofundado. Como os membros da família têm algum material genético em comum, esse desfecho também pode ter implicações para fazer oi aconselhamento genético incluir o risco de desenvolver uma determinada condição ou a possibilidade de ter filhos afetados.
O resultado desse exame podem ajudar os indivíduos:
Participar de testes clínicos;
Ter um tratamento novo;
Tomar decisões sobre ter filhos;
Como são feitos os testes genéticos nas DDR?
Geralmente são amostras retiradas do interior da boca, conhecido como “esfregaço de mucosa bucal” ou da saliva, entretanto também é possível fazer testes com exames de sangue.
Se uma pessoa quer realizar esse exame, deve primeiro consultar um médico oftalmologista especialista em retina que irá fazer a solicitação e ao mesmo tempo encaminhar um geneticista ocular para ler o exame. A genotipagem geralmente é feita como parte de uma consulta genética.
Todos os membros da Associação de Retinopatia Norte Fluminense/Retina Campos estão sendo genotipados com o médico do Comitê Científico, Dr. Luís Roiman, oftalmologista especialista em retina. O material (saliva) é coletado no consultório e enviado a California, EEUU, para o laboratório Invitae que tem uma parceria com a Retina Brasil para exame genético gratuito.
5 - Após identificar o erro genético como tratá-lo?
A primeira cirurgia na América Latina foi realizada com a equipe da Dra. Juliana Sallum, em São Paulo com Luxturna que é uma terapia para o gene RPE65.
No entanto, vários testes clínicos, tratamentos estão surgindo e é necessário ter o exame genético para participar desses novos tratamentos.



R.: Prezado amigo Marco Antônio, curial esclarecer, ao contrário do que afirma este “exército oficial de desinformação”, que o ministro decano Celso de Mello não determinou a apreensão do celular do presidente Jair Bolsonaro. Como bem delineado na sua pergunta, está sendo cogitado e, para que se materialize, é necessário que o Órgão de acusação, no caso a Procuradoria Geral da República (PGR) analise se tal diligência é importante (ou mesmo essencial) para o deslinde das investigações, como requerido por Partidos Políticos à Corte Suprema.
É óbvio que em um processo desta monta, que investiga se o presidente Jair Bolsonaro tentou interferir na Polícia Federal a fim de evitar a investigação de familiares, todas as provas devem ser colacionadas com máxima precaução, a fim de que o Inquérito 4.831/DF possa ter regular prosseguimento.
Do aspecto técnico-jurídico, tal medida – apreensão de aparelho celular – é usual nos inquéritos em curso, eis que se trata de efetivo elemento de colheita de prova. Óbvio que ao se tratar do aparelho de telefone do chefe do Executivo, certamente razões de maior alicerce devem ser apresentadas, não bastando mera conjectura ou mesmo provas circunstanciais. Neste contexto, acredito que o Sr. Procurador Geral da República irá requerer novas diligências e providências, antes de entender pela necessidade de tal diligência complexa, a fim de evitar recrudescimento desnecessário nas relações interpoderes.
02- Quais os embasamentos jurídicos para acusar um Presidente da República?
R.: O Presidente da República pode ser punido nos crime de responsabilidade e crimes comuns praticado no exercício do cargo de Chefe do Poder Executivo, onde tal responsabilização advêm do interesse da Coisa Pública sobre qualquer outro interesse derivante.
Nos crimes de responsabilidade (infrações político-administrativas) cometidas no desempenho da função, circunscreve-se a condutas que atentam contra a Constituição e, especialmente, contra a existência da União, o livre exercício dos Poderes do Estado, a segurança interna do País, a probidade da Administração, a lei orçamentária, o exercício dos direitos políticos, individuais e sociais e o cumprimento das leis e das decisões judiciais, como previsto na CRFB/88, em seu art. 85º.
Já nos delitos relativos à prática de crime comum, o processamento dar-se-á nos termos da Lei nº 8.038/90 e dos arts. 230 a 246 do RISTF. Em ambos casos, haverá um controle político de autorização, a ser realizado pela Câmara dos Deputados, que autorizará ou não o recebimento da denúncia ou queixa-crime pelo Supremo Tribunal Federal. Quanto ao julgamento, nos crimes de responsabilidade, o mesmo se dará perante o Senado Federal, sendo que nos crimes comuns, admitida a denúncia, o julgamento será pelo STF. Estes são os fundamentos jurídicos de uma acusação em face do Presidente da República.
03- Quais os prejuízos jurídicos que poderiam advir aos três Poderes tal conduta do Ministro do STF, Celso de Mello?
R.: Entendo que sua pergunta está adstrita a eventual apreensão do celular do Presidente da Republica, até porque, lamentavelmente, processo contra Presidentes da República deixaram de ser raros em nossa sofrida Nação. Neste contexto, verifica-se, até pela “ameaça” clara realizada pelo Chefe do GSI (Gabinete de Segurança Institucional), um General da Reserva, talvez maculando sua ficha funcional, que a citada possível apreensão elevaria a volumes exorbitantes o dissenso já existente entre os poderes, notadamente porque o Executivo revela-se centralizador, aético e impositor, enquanto que o Judiciário tem tentado apresentar uma postura pseudodemocrática, mas corporativista, oligárquico e soberbo, sendo que o Congresso, como de costume, prefere ater-se ao “jogo do poder”, buscando a permanência em seu “status quo” e interesses nebulosos. Refém deste imbróglio está o Povo, vítima, mas também culpado de todo o presente que nos assola.
04- José Eduardo, em um momento de Pandemia, certamente o mais difícil que nossa geração está atravessando e que vai afetar futuras gerações, qual sua opinião jurídica e como cidadão, para um futuro digno e merecedor de um povo guerreiro e sofrido como o povo brasileiro?
R.: Prezado Marco Antônio, peço vénia para citar o filósofo francês Joseph-Marie Maistre: “cada povo tem o governo que merece”. Ora, a pandemia é uma prova global, imposta a todos num cenário de hecatombe, porem porque já somos o segundo País do Mundo em efeitos da peste? Outros tanto Países possuem população maior ou similar a nossa; porque sofremos tanto? Certamente é fruto do nosso desaparelhamento técnico, de nossas prioridades equivocadas e de nossas escolhas torpes. Os efeitos jurídicos da pandemia se darão, de uma forma maior, após o pico da pandemia, quando o Poder Judiciário enfrentará uma enxurrada de ações visando proteção de direitos e disputas indenizatórias. Porem como cidadão, aos que passarem por esta etapa de sofrimento, quiçá reste o ensinamento de que os últimos 520 anos em nada nos prepararam, seja materialmente, seja como contexto ético, para um enfrentamento desta espécie. De fato, temos um povo sofrido (guerreiro nem tanto!), mas que detêm uma nuance masoquista e que prefere se regalar em detalhes e usar antolhos para a ausência de caráter de muitos dos nossos governantes. Assim, como parte do Povo que sou, minha opinião é que Joseph-Marie Maistre estava absolutamente correto.
05 – Quais suas considerações finais sobre o atual cenário político-social?
R.: Estimado amigo, peço vênia para iniciar uma breve e humilde análise pelo cenário local, me estendendo ao Estado e, por fim, a União. Em nossa pacata Campos dos Goytacazes, tivemos a conjunção de muitos fatores: um Município falido por desmandos anteriores; a carência de arrecadação própria por ausência de incentivo ao crescimento industrial; a queda de arrecadação brutal dos royalties do petróleo; uma equipe jovem com pouca experiência à frente do Governo; uma das piores pestes do Planeta de todos os tempos e disputas políticas acima dos interesses municipais. Tudo isso leva a um resultado previsível (e não poderia ser outro): caos! É inegável as intenções probas do chefe do Executivo local, mas é certo que sem logística; sem um numeroso apoio político-administrativo; sem recursos financeiros, experiência, insumos, é crível que se chegue a um resultado longe do esperado. No contexto estadual, passada a fase das bravatas eleitorais, onde o Governador eleito, como todos, prometeu o que sequer sabia como alcançar, vem agora a “prova de fogo”, onde o Estado sequer consegue montar hospitais de campanha (coisa já realizada em quase todos os Estados da Federação) devido a ganância de muitos que detêm o poder e a ordenação de despesas. Enfim, quanto ao Estado, ainda não disseram a que vieram, pois o pouco que fizeram foi com a verba que deixaram de pagar os devidos empréstimos ao Governo federal.
Por fim, como a “cereja do bolo”, temos a União, acéfala quanto aos problemas de relevo nacional porque conduzida de forma infanto-juvenil por alguém que somente está preocupado em ser reeleito, manter sua oligarquia, favorecer seus adjuntos e tecer bravatas em rede nacional. Creio que esta breve e acanhada análise, totalmente pessoal, espelha, em meu entender, a “areia movediça” em que nos encontramos. Um cordial abraço.









Sobre o autor
Marco Barcelos
[email protected]om- Do céu as trevas em um só dia
- Comemoração do Jubileu de Ouro da Faculdade de Odontologia de Campos com Rafael Corrêa Abrindo a Boca para Marco Barcelos
- Oportunidade de debater e discutir o poder da comunicação no meio acadêmico com professor Wilson Heidenfelder abrindo a boca para Marco Barcelos.
- No Dia Mundial da Visão seria de extrema importância uma Campanha Oftalmológica com objetivo de chamar a atenção para a Cegueira e a Deficiência Visual, avalia a Presidente da Retina Campos Sylvia Elizabeth, abrindo a boca para Marco Barcelos.
- Na Ciência Não Há Lugar Para Celebridades e Festas de Oscar ou Garimpar Popularidade Para a Próxima Eleição, Avalia o Co-Responsável Pelo GPIDMR Itep- Uenf /Uniflu Auner Pereira, Abrindo a Boca Para Marco Barcelos.
- Apreensão do Celular do Presidente da República na Avaliação do Jurista José Eduardo Pessanha Abrindo a Boca para Marco Barcelos.
- A visão da Brasileira Pietra Soares Estudante de Medicina em Portugal e o COVID-19, Abrindo a Boca Para Marco Barcelos
- O fisiculturismo é o esporte da transformação!!
- Diagnostico Precoce Levando ao Aumento do Índice de Cura no Outubro Rosa com Cândida Barcelos Abrindo a Boca para Marco Barcelos
- A JCI Impactou a Comunidade da Tapera com a Renovação da Praça Morar Feliz.
- Julho 2022
- Junho 2022
- Maio 2022
- Abril 2022
- Março 2022
- Fevereiro 2022
- Janeiro 2022
- Dezembro 2021
- Novembro 2021
- Outubro 2021
- Setembro 2021
- Agosto 2021
- Julho 2021
- Junho 2021
- Maio 2021
- Abril 2021
- Março 2021
- Fevereiro 2021
- Janeiro 2021
- Dezembro 2020
- Novembro 2020
- Outubro 2020
- Setembro 2020
- Agosto 2020
- Julho 2020
- Junho 2020
- Maio 2020
- Abril 2020
- Março 2020
- Fevereiro 2020
- Janeiro 2020
- Dezembro 2019
- Novembro 2019
- Outubro 2019
- Setembro 2019
- Agosto 2019
- Julho 2019
- Junho 2019
- Maio 2019
- Abril 2019
- Março 2019
- Fevereiro 2019
- Janeiro 2019
- Dezembro 2018
- Novembro 2018
- Outubro 2018
- Setembro 2018
- Agosto 2018
- Julho 2018
- Junho 2018
- Maio 2018
- Abril 2018
- Março 2018
- Fevereiro 2018
- Janeiro 2018
- Dezembro 2017
- Novembro 2017
- Outubro 2017
- Setembro 2017
- Agosto 2017
- Julho 2017
- Junho 2017
- Maio 2017
- Abril 2017
- Março 2017
- Fevereiro 2017
- Janeiro 2017
- Dezembro 2016
- Novembro 2016
- Outubro 2016
- Setembro 2016
- Agosto 2016
- Julho 2016
- Junho 2016
- Maio 2016
- Abril 2016
- Março 2016
- Fevereiro 2016
- Janeiro 2016
- Dezembro 2015
- Novembro 2015
- Outubro 2015
- Setembro 2015
- Agosto 2015
- Julho 2015
- Junho 2015
- Maio 2015
- Abril 2015
- Março 2015
- Fevereiro 2015
- Janeiro 2015
- Dezembro 2014
- Novembro 2014
- Outubro 2014
- Setembro 2014
- Agosto 2014
- Julho 2014
- Junho 2014
- Maio 2014
- Abril 2014
- Março 2014
- Fevereiro 2014
- Janeiro 2014
- Dezembro 2013
- Novembro 2013
- Outubro 2013
- Setembro 2013
- Agosto 2013
- Julho 2013
- Junho 2013
- Maio 2013
- Abril 2013
- Março 2013
- Fevereiro 2013
- Janeiro 2013
- Dezembro 2012
- Novembro 2012
- Outubro 2012
- Setembro 2012
- Agosto 2012
- Julho 2012
- Junho 2012
- Maio 2012
- Abril 2012
- Março 2012
- Fevereiro 2012
- Janeiro 2012
- Dezembro 2011
- Novembro 2011
- Outubro 2011
- Setembro 2011
- Agosto 2011
- Julho 2011
- Junho 2011
- Maio 2011
- Abril 2011
- Março 2011
- Fevereiro 2011
- Janeiro 2011
- Dezembro 2010
- Novembro 2010
- Outubro 2010
- Setembro 2010