Polo Agroalimentar do Norte e Noroeste Fluminense ganha parceria
08/12/2018 11:04 - Atualizado em 10/12/2018 15:32
Divulgação Supcom
O superintendente de Agricultura e Pecuária, Nildo Cardoso, recebeu na sede da superintendência, no Horto Municipal, o superintendente Regional de Varejo do Banco do Brasil (BB), Carlos Giovanio Rhis. Na pauta, a negociação para instalar um posto do banco no futuro Polo Agroalimentar do Norte e Noroeste Fluminense, que vai funcionar nas instalações da antiga Ceasa, que já estão sendo recuperadas.
— O encontro foi bastante proveitoso e estamos otimistas quanto ao avanço dessas negociações para que seja instalada no futuro Polo, uma mini agência do BB, uma vez que teremos no local, centenas ou até mesmo milhares de produtores rurais, comerciantes e negociadores diversos. Serão pessoas que vão movimentar dinheiro e precisarão de uma agência ou um posto bancário no local para isso — observa Nildo.
Ainda segundo o superintendente, as negociações continuam nas próximas semanas. Participaram ainda da reunião, o gerente da Agência Campos do BB, Ronaldo Sette, e o gerente de Governo do banco, Eduardo Nobre. Pelo projeto, o futuro Polo Agroalimentar vai concentrar produtores rurais e comerciantes de todo o Norte e Noroeste Fluminense, Região dos Lagos e Serrana, Sul do Espírito Santo e Leste de Minas Gerais, com a comercialização de uma grande variedade de alimentos produzidos nestas regiões.
Polo — Na antiga área coberta, o espaço está sendo ampliado em relação ao utilizado na época da antiga Ceasa, desativada há mais de 20 anos. O espaço de 65m de comprimento por 20m de largura está sendo ampliado para 115m por 20m, aumentando a área de 1.300m² para 2.300², ou seja, quase o dobro do anterior. Máquinas estão preparando uma grande área no entorno do espaço coberto e galpões.
— A recuperação da antiga Ceasa vai ser um enorme passo no projeto “Campos para além dos Royalties”, do prefeito Rafael Diniz. Será um grande centro de chegada e saída de alimentos produzidos em Campos e municípios ao redor, em um raio de mais de 200 quilômetros, abrangendo partes da Região dos Lagos, Região Serrana, Norte e Noroeste Fluminense, Zona da Mata de Minas Gerais e Sul do Espírito Santo — observa o superintendente.

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