Não basta apenas falar em energias renováveis. Após dois cadernos suplementares com abordagem do tema e notícias de projetos desenvolvidos na região e no mundo, em 2021 e 2022, o Grupo Folha da Manhã também segue a tendência do futuro. Aposta na energia solar fotovoltaica.

Desde o ano passado, o Grupo, que completa 45 anos de criação, tem em operação duas usinas de produção, instaladas pela empresa Green Solar — uma no telhado do prédio do jornal e outra no prédio da Folha FM, ambos na área central de Campos.

— O sistema foi para fornecer energia para prédios do Grupo Folha. Ele abrange a rádio Folha FM, a Plena TV e a Folha da Manhã. A estimativa é de geração de 10 mil quilowatts/hora, por mês. Com a chegada do verão, o aumento de produção é ainda maior — destaca o diretor financeiro do Grupo Folha, Christiano Abreu Barbosa.

Segundo ele, uma aposta em energias renováveis. “É energia limpa. Geramos e consumimos, então, estamos cumprindo nosso papel com o meio ambiente”, destaca. Em termos de economia, ele ressalta que o investimento ainda está se pagando. A expectativa é que, em três anos, o retorno chegue a 80%.

Sempre com aposta no novo, os cadernos “Energia”, com a temática “a nova fronteira energética no Brasil está aqui”, idealizados pela presidente do Grupo Folha, Diva Abreu Barbosa, também marcaram o diferencial do jornal, nesses últimos dois anos.

— Notícias foram produzidas, em sua maioria, com pautas de projetos e investimentos na região Norte do estado do Rio. O Complexo Portuário do Açu é um celeiro de projetos de energia renovável, com termelétricas e aposta na energia eólica. O setor sucroalcooleiro há décadas é um divisor de águas na questão da energia, com a produção do álcool. Macaé desponta como a Cidade Energia, com seus 13 projetos de termelétricas. As pautas estão frescas e acontecendo. Há 45 anos, a Folha esteve e estará aqui para acompanhar o desenvolvimento regional — detalha a jornalista Dora Paes, responsável pela edição dos dois suplementos.