Campanha de Doação Voluntária de Sangue no Jardim Carioca
Maria Laura Gomes 19/11/2019 13:56 - Atualizado em 22/11/2019 13:35
Isaías Fernandes
A unidade móvel do Hemocentro Regional de Campos está coletando sangue, desde as 8h desta terça-feira (19), no Centro Escola do Esporte Lulu Beda (Cede), no Jardim Carioca, em Guarus. Esta é a 6ª Campanha de Doação Voluntária de Sangue, apoiada pelo vereador Abu, desde o início do seu mandato. Mesmo com a chuva, a população compareceu à unidade móvel para doar sangue. A doação segue até as 16h.
A médica Fernanda Cordeiro da Silva passou orientações a quem deseja ser um doador.
- Com relação a saúde, a pessoa deve estar em boas condições. Os voluntários passam por triagem e quem quiser doar, não pode ter se alimentado com comidas gordurosas em um período de até 3 horas antes de vir fazer o procedimento. Esse é o básico para iniciar. Após a doação, as pessoas são orientadas a não fazer atividade física, beber bastante líquido e permanecer repouso relativo - explicou Fernanda.
No início da tarde, 35 pessoas já tinham participado da campanha de doação. O vereador Abu falou da importância desse ato solidário e ressaltou que, uma pessoa que doa sangue, tem a possibilidade de salvar até quatro vidas. Segundo Abu, a próxima campanha será realizada em fevereiro, no Farol de São Thomé.
- A gente fica muito satisfeito, muito agradecido à população que comparece, promovendo esse ato de amor ao próximo. Percebemos o carinho dessas pessoas na fila, em plena terça-feira, abdicando de suas funções do dia a dia para doar sangue - contou Abu.
Lidiane de Oliveira, de 26 anos, moradora do Jardim Carioca, doou sangue pela terceira vez. Ela relatou que a sua maior motivação foi a sua irmã, que precisou de doações de sangue para sobreviver.
- A sensação de poder ajudar o próximo é muito boa, ainda mais agora, no verão, carnaval, que a gente vê a quantidade de acidentes. O que me motivou a doar sangue pela primeira vez e dar continuidade foi a minha irmã, que teve um aborto espontâneo e precisou de duas bolsas de sangue para sobreviver - contou Lidiane.
Renato Martins, de 32 anos, morador de Santa Cruz, se sente muito feliz sempre que doa. "É uma satisfação doar o sangue para o Hemocentro de Campos e salvar vidas, que é o mais importante. Estou doando pela quarta vez", relatou Renato.
 
 

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