Marcelo informou que esses pets já passaram pela avaliação veterinária e estão aptos para adoção. “São animais que viviam em situação de rua, em condições inadequadas e de maus-tratos. Após a captura, os animais são avaliados, recebem vermifugação, controle de pulgas e carrapatos, além de serem vacinados e castrados antes da adoção”, ressaltou Maeda, acrescentando que o projeto também inclui a UBS PET, que oferece atendimento clínico gratuito para acompanhamento dos pets adotados.
O veterinário menciona que, em janeiro, foram doados 17 cães e oito gatos, um número inferior devido à migração da população para regiões litorâneas durante esta época do ano. Apesar da redução, há planos para retomar as atividades em breve.
“Nosso objetivo é aumentar o número de adoções, sequenciando ao que a gente vem fazendo desde 2021, sob a supervisão do prefeito Wladimir Garotinho, sempre focando no bem-estar dos animais”, realçou.
ADOTAR FAZ BEM – A professora Alessandra da Silva Luz, 53 anos, compartilhou sua experiência de adoção da Nina, de 2 anos. A tutora conta que já tinha outros dois animais e decidiu adotar novamente após a perda de um deles, sentindo que a cadelinha que ficou estava triste. O processo de adoção ocorreu no ano passado, em uma feira do CCZ, onde a professora se apaixonou por Nina à primeira vista. “A Nina chegou assustada e arredia, mas se adaptou rapidamente ao novo ambiente em cerca de uma semana. Ela e a Tequila, minha outra cadela que tem cinco anos, são melhores amigas”, disse.
Quem quiser levar um animalzinho para casa deve ter idade mínima de 18 anos e apresentar originais da carteira de identidade, CPF e comprovante de residência. Outra exigência é a assinatura de um termo de responsabilidade, no qual o adotante se compromete a cuidar bem do animal. No ano passado, foram aproximadamente 466 pets adotados no Canil do CCZ.