Para evitar casos do golpe do falso médico, aplicado em diferentes partes do país por presidiários de Mato Grosso do Sul, o Hospital Dr. Beda fixou, em cada apartamento de suas unidades, um aviso: não faz cobrança via telefone.
Os golpistas fazem contato telefônico com o objetivo de extorquir dinheiro, solicitando depósitos em contas bancárias sob a alegação de pagamentos de internações, exames e procedimentos cirúrgicos.
A quadrilha desmantelada no Mato Grosso fez cerca de 90 mil ligações por todo o Brasil e faturou R$ 200 mil por mês com a prática, apenas durante os cinco meses de investigação pela Polícia Civil do Rio.