#ZeroDiscriminação
Helô Landim
As mudanças demográficas, tão amplamente divulgadas são certamente um ponto fora da curva na agenda mundial, mesmo diante de tal ordem de grandeza que se constitui. As lutas pelos direitos daqueles que envelhecem é muito mais que árdua, é diária e caracteriza-se pela forma com que a sociedade trata os idosos, dando na maioria das vezes pouco espaço de empoderamento seja no mercado de trabalho, nos estudos e nos afetos familiares.
A luta pelo respeito ao direito de envelhecer com dignidade é permanente e amplia-se uma vez que já vimos várias gerações de idosos tatuados, afeitos aos esportes radicais e a estilos de vida antes nunca imaginado para a caricatura feita pela sociedade, para aqueles que tem 60 ou mais anos de vida. São desafios impactantes, que na contemporaneidade ganham contornos na identidade de gênero também e não só na fila de bancos, vagas de estacionamentos, acentos em ônibus, teatros e cinemas.
A sexualidade do idoso é viva, existe de deve ser respeitada.

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