Doutor Sono em cartaz no Kinoplex
06/11/2019 16:18 - Atualizado em 11/11/2019 15:22
Divulgação
Estreia nesta quinta-feira (07) em Campos o filme “Doutor Sono” (Doctor Sleep, 2019), adaptação para o cinema do romance de horror homônimo (2017) de Stephen King. No Kinoplex, cinema do shopping Avenida 28, sessões dubladas às 17h e 20h, na sala 5, e legendadas às 17h40 e 20h40, na sala 5.
Lançado por Stephen King em 1977, “O Iluminado” (The Shining, 1977) foi um livro de sucesso. A história da família Torrence e do hotel Overlook ganhou as telas três anos depois em uma adaptação realizada por Stanley Kubrick, com várias alterações. “A atuação de Jack Nicholson é lembrada até hoje como uma das mais emblemáticas em sua extensa carreira”, disse o publicitário Felipe Fernandes, crítico de cinema da Folha da Manhã.O filme ganhou uma segunda versão em um formato de minissérie em 1997, desta vez escrita por King, que não gostou das alterações sofrida por sua obra.
Em 2013, King voltou ao universo de “O Iluminado” no livro “Doutor sono”, uma continuação do bem-sucedido de 1977. Agora, chega aos cinemas o filme de mesmo nome, que adapta o livro de King e o mistura com elementos do filme de Kubrick. Na trama, o pequeno Jack Torrance (Ewan McGregor) cresceu. Ainda marcado pelos eventos do Overlook, busca um pouco de paz. Mas, ao encontrar a pequena Abra (Kyliegh Curra), uma menina com os mesmos poderes, acaba entrando em uma jornada para salvá-la de um grupo que se alimenta de iluminados como eles, buscando imortalidade. Acontece que, ao usar seus poderes, acaba revivendo fantasmas do passado. Jacob Tremblay também integra o elenco.
— Dirigido por Mike Flanagan, diretor experiente no gênero, que já comandou outra adaptação de livro de King (“Jogo perigoso” — Gerald’s Game, 2017, da Netflix), o filme tem recebido boas críticas e traz elementos do terror que devem agradar aos fãs. O mais prudente é não esperar por algo na linha do iluminado de Kubrick. Nessa mistura, as características dos livros de King devem ganhar maior notoriedade. O terror psicológico cede espaço ao terror convencional — comentou Felipe Fernandes. (M.B.) (A.N.)

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