Câmara instaura CPI para investigar serviços prestados pela Enel em Campos
A Câmara de Campos instaurou, nesta terça-feira (25), uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar possíveis irregularidades e práticas abusivas nos serviços prestados pela concessionária de energia elétrica Enel no município. A medida foi publicada no Diário Oficial desta terça-feira e a CPI tem o prazo inicial de 180 dias para apresentar um relatório, podendo ser prorrogado.
A CPI será composta pelos vereadores Diego Dias (PDT), Nildo Cardoso (PL), Dudu Azevedo (Republicanos), Kassiano Tavares (PP) e Thamires Rangel (PMB). Uma reunião na tarde desta terça-feira definiu que o vereador Nildo Cardoso será presidente da CPI e o vereador Diego Dias será relator. Os dois vão conduzir os trabalhos investigativos.
Nildo Cardoso explicou, durante a sessão desta terça-feira (25), que a CPI da Enel vai ouvir as reclamações de vários setores antes de receber o representante da concessionária."Nós vamos ouvir todos os condomínios, que vem tendo geradores porque falta energia. Todos os sindicatos dos ceramistas, a CDL, a Acic, com a participação de todos os vereadores. E o último a vir nessa casa vai ser o diretor da empresa, da Enel", disse.
Diego Dias, que protocolou o pedido de instauração da CPI, também comentou o início dos trabalhos da Comissão."Vamos estar aqui para receber, para ouvir, investigar e para procurar as devidas soluções para que a gente acabe com esse caos que a população de Campos está sofrendo da concessionária Enel. Tenho certeza de que hoje foi dado um passo muito importante no caminho de ter algumas soluções", falou o parlamentar.
A Enel Distribuição tem sido alvo de constantes reclamações no município, quedas frequentes de energia e demora na solução de problemas.
Repúdio ao racismo
Os vereadores também aprovaram, na sessão da Câmara desta terça, um voto de repúdio ao ato de racismo do advogado José Francisco Abud contra a magistrada Helenice Rangel, juíza titular da 3ª Vara Civil de Campos, que ganhou repercussão nacional. Na última sexta-feira (21), a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-RJ) pediu a cassação do registro do advogado.
A Câmara de Campos instaurou, nesta terça-feira (25), uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar possíveis irregularidades e práticas abusivas nos serviços prestados pela concessionária de energia elétrica Enel no município. A medida foi publicada no Diário Oficial desta terça-feira e a CPI tem o prazo inicial de 180 dias para apresentar um relatório, podendo ser prorrogado.
A CPI será composta pelos vereadores Diego Dias (PDT), Nildo Cardoso (PL), Dudu Azevedo (Republicanos), Kassiano Tavares (PP) e Thamires Rangel (PMB). Uma reunião na tarde desta terça-feira definiu que o vereador Nildo Cardoso será presidente da CPI e o vereador Diego Dias será relator. Os dois vão conduzir os trabalhos investigativos.
Nildo Cardoso explicou, durante a sessão desta terça-feira (25), que a CPI da Enel vai ouvir as reclamações de vários setores antes de receber o representante da concessionária."Nós vamos ouvir todos os condomínios, que vem tendo geradores porque falta energia. Todos os sindicatos dos ceramistas, a CDL, a Acic, com a participação de todos os vereadores. E o último a vir nessa casa vai ser o diretor da empresa, da Enel", disse.
Diego Dias, que protocolou o pedido de instauração da CPI, também comentou o início dos trabalhos da Comissão."Vamos estar aqui para receber, para ouvir, investigar e para procurar as devidas soluções para que a gente acabe com esse caos que a população de Campos está sofrendo da concessionária Enel. Tenho certeza de que hoje foi dado um passo muito importante no caminho de ter algumas soluções", falou o parlamentar.
A Enel Distribuição tem sido alvo de constantes reclamações no município, quedas frequentes de energia e demora na solução de problemas.
Repúdio ao racismo
Os vereadores também aprovaram, na sessão da Câmara desta terça, um voto de repúdio ao ato de racismo do advogado José Francisco Abud contra a magistrada Helenice Rangel, juíza titular da 3ª Vara Civil de Campos, que ganhou repercussão nacional. Na última sexta-feira (21), a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-RJ) pediu a cassação do registro do advogado.