Pelo quarto ano seguido, professores vinculados ao Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Ciência dos Materiais (PPGECM/UENF) figuram entre os cientistas mais influentes do mundo, de acordo com o prestigiado ranking internacional elaborado pela Universidade de Stanford (EUA) e publicado pela editora Elsevier. O levantamento reúne os 2% de pesquisadores de maior destaque global, considerando critérios como número de citações, impacto das publicações, colaborações internacionais e relevância das pesquisas em suas respectivas áreas.

Na área de Engenharia e Ciência dos Materiais, foram reconhecidos os professores Afonso Rangel Garcez de Azevedo (LECIV-UENF) e Carlos Maurício Fontes Vieira (LAMAV-UENF), além dos professores Markssuel Teixeira Marvila (UFV) e Sergio Neves Monteiro (IME), todos credenciados como docentes permanentes do PPGECM-UENF. O resultado evidencia não apenas a excelência individual dos docentes, mas também a força do programa de Engenharia e Ciências dos Materiais da UENF como referência nacional e internacional em pesquisa.

O ranking de Stanford, atualizado anualmente, é considerado um dos mais completos indicadores de relevância científica no mundo, pois avalia o desempenho de milhões de pesquisadores em diversas áreas do conhecimento, utilizando métricas robustas e amplamente reconhecidas pela comunidade acadêmica.

— Estar incluído nesse seleto grupo significa ter pesquisas que não apenas geram conhecimento de ponta, mas que também exercem influência real no avanço da ciência, impactando diretamente outras investigações e aplicações tecnológicas — afirma o professor Afonso Rangel, coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Ciência dos Materiais.

Segundo ele, esse importante reconhecimento reforça o papel estratégico do PPGECM na formação de recursos humanos altamente qualificados e na produção de ciência de alto impacto. Também consolida o programa como um dos grandes polos de pesquisa em materiais avançados no Brasil, contribuindo para o fortalecimento da ciência nacional e para a inserção do país no cenário científico global.