Reunião debate questões estruturais do Festival Doces Palavras
Uma pauta com questões estruturais para a realização da 6ª edição do Festival Doces Palavras (FDP!) foi discutida em reunião na noite desta quarta-feira (1º), no Museu Histórico de Campos. A um mês do festival literário, das tratativas, todas necessárias para a realização do evento que já foi adiado anteriormente, participaram representantes da Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima e da organização do FDP. A presidente da Fundação, Fernanda Campos, não estava presente. Porém, o diretor artístico e cultural da Fundação, Fábio Matos, reforçou que o FDP acontecerá entre os dias 5 e 9 de novembro, no espaço do Palácio da Cultura.
— Nossa expectativa (para a realização) tem aumentado a cada dia. Esses encontros semanais que estamos tendo estão sendo muito produtivos. Nós já avançamos bastante em relação à logística e programação. Na próxima quarta-feira, teremos outro encontro aqui, sempre com a minha presença e da Fernanda, que já tinha comunicado sua ausência na de hoje, para que possamos realizar o Festival Doces Palavras de 5 a 9 de novembro — disse Fábio.
O escritor, professor e um dos organizadores do festival, Vitor Menezes, disse que a reunião desta quarta foi positiva. Segundo ele, a Fundação assumiu com mais clareza o seu papel operacional para a organização, antes em falta. "Houve uma conversa mais intensa com relação às providências, muitas que têm que ser tomadas. Tá muito em cima, a correria vai ser grande para acontecer e vai ser linda", disse.
O presidente da Associação de Imprensa Campista (AIC) e, também, membro da organização, Wellington Cordeiro, também saiu satisfeito da reunião, já alertando os escritores campistas. "Na questão do lançamento de livros, a Fundação vai lançar um chamamento público nos próximos dias. Então, os escritores que querem lançar ou relançar suas obras devem ficar atentos. A programação do FDP também será divulgada, já que, com o adiamento em setembro, quando ocorreria, estamos fazendo ajustes", explica.
No último dia 22 de setembro, durante reunião na Academia Campista de Letras (ACL), momento em que pairava uma total indefinição quanto à realização do festival, Fernanda Campos salientou, na ocasião, que o evento foi adiado por questões logísticas e financeiras. Segundo ela, o município enfrentou um contingenciamento de orçamento em decorrência da ausência de repasses do governo estadual para a saúde. Entretanto, a Fundação Cultural, de acordo com ela, conseguiu R$ 150 mil de patrocínio da iniciativa privada, através do grupo Dom Atacadista.
— Nossa expectativa (para a realização) tem aumentado a cada dia. Esses encontros semanais que estamos tendo estão sendo muito produtivos. Nós já avançamos bastante em relação à logística e programação. Na próxima quarta-feira, teremos outro encontro aqui, sempre com a minha presença e da Fernanda, que já tinha comunicado sua ausência na de hoje, para que possamos realizar o Festival Doces Palavras de 5 a 9 de novembro — disse Fábio.
O escritor, professor e um dos organizadores do festival, Vitor Menezes, disse que a reunião desta quarta foi positiva. Segundo ele, a Fundação assumiu com mais clareza o seu papel operacional para a organização, antes em falta. "Houve uma conversa mais intensa com relação às providências, muitas que têm que ser tomadas. Tá muito em cima, a correria vai ser grande para acontecer e vai ser linda", disse.
O presidente da Associação de Imprensa Campista (AIC) e, também, membro da organização, Wellington Cordeiro, também saiu satisfeito da reunião, já alertando os escritores campistas. "Na questão do lançamento de livros, a Fundação vai lançar um chamamento público nos próximos dias. Então, os escritores que querem lançar ou relançar suas obras devem ficar atentos. A programação do FDP também será divulgada, já que, com o adiamento em setembro, quando ocorreria, estamos fazendo ajustes", explica.
No último dia 22 de setembro, durante reunião na Academia Campista de Letras (ACL), momento em que pairava uma total indefinição quanto à realização do festival, Fernanda Campos salientou, na ocasião, que o evento foi adiado por questões logísticas e financeiras. Segundo ela, o município enfrentou um contingenciamento de orçamento em decorrência da ausência de repasses do governo estadual para a saúde. Entretanto, a Fundação Cultural, de acordo com ela, conseguiu R$ 150 mil de patrocínio da iniciativa privada, através do grupo Dom Atacadista.