Jovem que atirou em advogada foi autuado por tentativa de homicídio triplamente qualificado
O atirador de 21 anos que invadiu e atirou na sua advogada foi autuado por tentativa de homicídio triplamente qualificado (motivo torpe, meio cruel e recurso que dificultou a defesa da vítima) e por porte ilegal de arma de fogo de uso restrito. A informação é da delegada Ana Paula Paula Carvalho, responsável pelo Deam-Campos, divulgada em nota nesta quinta-feira (27). A pena de tentativa será definida pelo Judiciário, em tese 30 anos com a redução de um terço a dois terços. A pena do porte ilegal de arma de fogo de uso restrito é de três a seis anos.
O homem, proveniente da cidade do Rio de Janeiro, do bairro do Leblon, por volta das 12h30, invadiu o escritório de sua advogada e tentou matá-la usando um revólver 38 com numeração raspada.
"Na análise preliminar das imagens constatou-se quatro disparos, sendo que três atingiram a vítima, que somente não veio a óbito porque conseguiu se defender entrando em luta corporal com o autor e conseguiu tomar-lhe a arma", diz trecho da nota.
A advogada campista, que está internada no Hospital da Unimed, cuidava de várias causas, dentre elas o inventário do pai do autor dos disparos. "E, até o presente momento, a motivação do crime seria o não pagamento dos honorários advocatícios estabelecidos no contrato", ainda destaca a nota da Deam.
Segundo a nota da delegada Ana Paula, o homem não possuía anotações criminais até o último dia 25 de janeiro, deste ano, quando agrediu violentamente sua namorada residente em Campos. "Ontem (quarta-feira), ele disse que não prestaria depoimento em sede policial, porém, hoje pela manhã resolveu que vai depor na Deam e depois será encaminhado para a Audiência de Custódia", acrescenta.
O homem, proveniente da cidade do Rio de Janeiro, do bairro do Leblon, por volta das 12h30, invadiu o escritório de sua advogada e tentou matá-la usando um revólver 38 com numeração raspada.
"Na análise preliminar das imagens constatou-se quatro disparos, sendo que três atingiram a vítima, que somente não veio a óbito porque conseguiu se defender entrando em luta corporal com o autor e conseguiu tomar-lhe a arma", diz trecho da nota.
A advogada campista, que está internada no Hospital da Unimed, cuidava de várias causas, dentre elas o inventário do pai do autor dos disparos. "E, até o presente momento, a motivação do crime seria o não pagamento dos honorários advocatícios estabelecidos no contrato", ainda destaca a nota da Deam.
Segundo a nota da delegada Ana Paula, o homem não possuía anotações criminais até o último dia 25 de janeiro, deste ano, quando agrediu violentamente sua namorada residente em Campos. "Ontem (quarta-feira), ele disse que não prestaria depoimento em sede policial, porém, hoje pela manhã resolveu que vai depor na Deam e depois será encaminhado para a Audiência de Custódia", acrescenta.