Vinícius Madureira: "Tassiana é consenso interno a federal"
“Wladimir não vai abrir mão da candidatura de deputado federal se ele vier a vice-governador”. Foi o que disse o secretário de Qualificação e Emprego de Campos, Vinícius Madureira (PP), entrevistado desta terça-feira (16) no programa Folha no Ar, da rádio Folha FM 98,3. Suplente de vereador, ele analisou seu trabalho voltado à preparação da população para o mercado de trabalho e o segundo governo Wladimir. Por fim, projetou os nomes que devem concorrer a governador, deputado estadual e federal na eleição de 2026.
Sem abrir mão – “Obviamente que Wladimir não vai abrir mão da candidatura de deputado federal se ele for candidato a vice governador. Já que ele é muito prudente e não entra também em aventuras, ele irá emplacar, e é um consenso interno nosso da Tassiana deputada federal. Para que a gente possa ter esse aporte. Campos não pode abrir mão de uma figura dentro da Câmara Federal para que a gente possa ter esses aportes. A gente precisa de dinheiro novo, a gente precisa de emendas, dessa interlocução com Brasília.”
Tassiana no Legislativo – “É natural por estar atuando muito próximo ao prefeito, de estar participando na parte da conjectura política, de ser lembrada pelo nosso próprio grupo interno, nas nossas conversas e também com a própria população. Nós temos que combinar sempre isso, a parte do grupo político e a parte da população. E eu venho notando que ela está tendo uma aceitação muito positiva em diversos públicos.”
Força política – “A figura do Wladimir está em ascensão, de uma figura regional para estadual e quiçá nacional. E se ele tivesse o apoio, por exemplo, político, de infraestrutura, ele seria um candidato fortíssimo. Pela capacidade que ele tem, de carisma que ele tem, de rua que ele tem, que é o maior ativo que ele tem. O maior ativo que Wladimir tem é o carisma dele, é estar na rua, estar conseguindo dialogar com as pessoas. Tenho certeza absoluta de que, se ele vier candidato a vice-governador, vai agregar muito com quem ele vier, sobretudo sendo uma opção muito forte de coordenação política na nossa região aqui do interior.”
Bruno Dauaire – “No nosso grupo, nós temos o Bruno, que vai para a tentativa do quarto mandato consecutivo. É uma personalidade amiga que consegue dialogar em momentos de tensão, de conflitos. Então eu sempre brinco que ele tem essa sabedoria dada por Deus e consegue estar dentre momentos de conflitos, às vezes de uma interlocução, até ajudando na interlocução entre o governo estadual e o governo municipal.”
Thiago Virgílio – “Wladimir fechou questão que ele (Thiago Virgílio) é um dos pré-candidatos (a estadual). Falei com o Wladimir ainda ontem acerca disso, e ele fechou questão que o Thiago Virgílio é pré-candidato. Tem um carisma de boa parte do nosso grupo politico. Então acredito que é um jovem muito assíduo politicamente, que vai ter um grande futuro aí, vai vir competitivo.”
Rodrigo Bacellar – “Quem iniciou o ano avaliava que o Rodrigo poderia decolar e muito para a questão de ser uma segunda opção forte, tendo até uma possibilidade de ir para o segundo turno e tentar construir. A gente sabe que o poder da máquina do Estado é muito forte, mas, de fato, com essas questões políticas que a gente vem acompanhando, se prejudicou um pouco, ou na minha avaliação até muito, acerca dessa situação do Washington Reis, envolvendo a questão da figura do Bolsonaro, dentre outras.”
Nova geração – “Fiquei muito feliz mesmo de poder ter voltado para a Câmara, de poder representar a minha cidade, o meu povo, sobretudo nessa transição de gerações na política. Nós que somos contemporâneos, eu, o próprio prefeito, o Bruno, o Thiago, o Caio. Essa nova geração, o ex-prefeito Rafael (Diniz), Rodrigo Bacellar, o Marquinho, o Rogério Matoso. Enfim, tem uma geração que aguardamos muito por esse momento da gente também poder contribuir, independente de lados onde atua politicamente. Então nós estamos vendo isso acontecer, essa transição da nossa geração assumindo essas responsabilidades de nortear as decisões e agendas públicas e políticas da nossa cidade.”
Saída da Câmara – “Quando eu assumi, nós ficamos na suplência no PP e tínhamos um acordo, um combinado, dentre os candidatos do PP, de que os secretários votariam para suas pastas, para oportunizar também e construir uma nominata. Porque sabe que todos ficam temerosos de disputar uma eleição em um partido onde tem vários vereadores de mandato, e vários secretários também de pastas importantes. Então, fizemos uma convenção, um acordo, para que alguns daqueles que, porventura, ganhassem a eleição, voltassem ou assumissem alguma pasta.”
Governo Wladimir - “A nota é 10 porque ele observou a dificuldade. A nota enquanto administração. Ele observou a dificuldade, colocou o pé no freio, equalizou as contas para que a gente possa agora progredir. Não dá é para deixar descarrilhar, deixar atrasar pagamento de servidor, deixar um caos ali na questão da saúde. Então, ele precisou de fazer essa que todos nós sentimos, a população sentiu. Isso representa reflexo até politicamente para ele, porque teve que tomar atitudes corajosas, não tão populares, para adequar tanto a caixa quanto a questão também legal.”
Arrecadação de Campos – “Se for analisar de forma per capita, Macaé é muito mais rica do que Campos. Macaé ganha muito mais dinheiro do que Campos. É a mesma coisa de você ganhar 10 mil reais e ter um filho. E você ganhar 50 mil reais e ter um orfanato. Então, isso que as pessoas têm que também compreender. Se nós formos ver que o nosso vizinho, São João da Barra, recebe R$ 900 milhões, quase R$ 1 bilhão, mas tem uma população de 38 mil habitantes.”
Contas públicas – “O Wladimir me surpreende muito positivamente pelo fato dele se dedicar à questão das contas públicas. Poucos gestores se preocupam como ele se preocupa na questão das contas públicas. E ele senta, entende, acompanha com a secretaria de controle. E ele fez muito bem isso desde o primeiro dia de governo dele. Tanto é que é sabido que a dificuldade financeira que a cidade passava, ele foi buscar dinheiro novo para equalizar essas contas.”
Trabalho na Secretaria – “Primeiro, ajustamos toda essa questão de informação interna da secretaria, de modo a que a gente conseguisse ter esses números para que a gente pudesse estudar esses números e avançar. Segundo passo, muito importante, foi a minha busca pela conversa e o diálogo com todas as instituições. Então, nossa pasta é dividida em Qualificação e Emprego. Qualificação vem as instituições privadas do município que oferecem curso de qualificação e vem também as instituições públicas. Então, já faço aqui um agradecimento porque nós fomos recebidos bem por todas as instituições. Então é aquele trabalho, é aquele serviço do cafezinho, de chegar, de conversar, de ouvir, de tomar um café e de construir pontes.”
Tassiana no Legislativo – “É natural por estar atuando muito próximo ao prefeito, de estar participando na parte da conjectura política, de ser lembrada pelo nosso próprio grupo interno, nas nossas conversas e também com a própria população. Nós temos que combinar sempre isso, a parte do grupo político e a parte da população. E eu venho notando que ela está tendo uma aceitação muito positiva em diversos públicos.”
Força política – “A figura do Wladimir está em ascensão, de uma figura regional para estadual e quiçá nacional. E se ele tivesse o apoio, por exemplo, político, de infraestrutura, ele seria um candidato fortíssimo. Pela capacidade que ele tem, de carisma que ele tem, de rua que ele tem, que é o maior ativo que ele tem. O maior ativo que Wladimir tem é o carisma dele, é estar na rua, estar conseguindo dialogar com as pessoas. Tenho certeza absoluta de que, se ele vier candidato a vice-governador, vai agregar muito com quem ele vier, sobretudo sendo uma opção muito forte de coordenação política na nossa região aqui do interior.”
Bruno Dauaire – “No nosso grupo, nós temos o Bruno, que vai para a tentativa do quarto mandato consecutivo. É uma personalidade amiga que consegue dialogar em momentos de tensão, de conflitos. Então eu sempre brinco que ele tem essa sabedoria dada por Deus e consegue estar dentre momentos de conflitos, às vezes de uma interlocução, até ajudando na interlocução entre o governo estadual e o governo municipal.”
Thiago Virgílio – “Wladimir fechou questão que ele (Thiago Virgílio) é um dos pré-candidatos (a estadual). Falei com o Wladimir ainda ontem acerca disso, e ele fechou questão que o Thiago Virgílio é pré-candidato. Tem um carisma de boa parte do nosso grupo politico. Então acredito que é um jovem muito assíduo politicamente, que vai ter um grande futuro aí, vai vir competitivo.”
Rodrigo Bacellar – “Quem iniciou o ano avaliava que o Rodrigo poderia decolar e muito para a questão de ser uma segunda opção forte, tendo até uma possibilidade de ir para o segundo turno e tentar construir. A gente sabe que o poder da máquina do Estado é muito forte, mas, de fato, com essas questões políticas que a gente vem acompanhando, se prejudicou um pouco, ou na minha avaliação até muito, acerca dessa situação do Washington Reis, envolvendo a questão da figura do Bolsonaro, dentre outras.”
Nova geração – “Fiquei muito feliz mesmo de poder ter voltado para a Câmara, de poder representar a minha cidade, o meu povo, sobretudo nessa transição de gerações na política. Nós que somos contemporâneos, eu, o próprio prefeito, o Bruno, o Thiago, o Caio. Essa nova geração, o ex-prefeito Rafael (Diniz), Rodrigo Bacellar, o Marquinho, o Rogério Matoso. Enfim, tem uma geração que aguardamos muito por esse momento da gente também poder contribuir, independente de lados onde atua politicamente. Então nós estamos vendo isso acontecer, essa transição da nossa geração assumindo essas responsabilidades de nortear as decisões e agendas públicas e políticas da nossa cidade.”
Saída da Câmara – “Quando eu assumi, nós ficamos na suplência no PP e tínhamos um acordo, um combinado, dentre os candidatos do PP, de que os secretários votariam para suas pastas, para oportunizar também e construir uma nominata. Porque sabe que todos ficam temerosos de disputar uma eleição em um partido onde tem vários vereadores de mandato, e vários secretários também de pastas importantes. Então, fizemos uma convenção, um acordo, para que alguns daqueles que, porventura, ganhassem a eleição, voltassem ou assumissem alguma pasta.”
Governo Wladimir - “A nota é 10 porque ele observou a dificuldade. A nota enquanto administração. Ele observou a dificuldade, colocou o pé no freio, equalizou as contas para que a gente possa agora progredir. Não dá é para deixar descarrilhar, deixar atrasar pagamento de servidor, deixar um caos ali na questão da saúde. Então, ele precisou de fazer essa que todos nós sentimos, a população sentiu. Isso representa reflexo até politicamente para ele, porque teve que tomar atitudes corajosas, não tão populares, para adequar tanto a caixa quanto a questão também legal.”
Arrecadação de Campos – “Se for analisar de forma per capita, Macaé é muito mais rica do que Campos. Macaé ganha muito mais dinheiro do que Campos. É a mesma coisa de você ganhar 10 mil reais e ter um filho. E você ganhar 50 mil reais e ter um orfanato. Então, isso que as pessoas têm que também compreender. Se nós formos ver que o nosso vizinho, São João da Barra, recebe R$ 900 milhões, quase R$ 1 bilhão, mas tem uma população de 38 mil habitantes.”
Contas públicas – “O Wladimir me surpreende muito positivamente pelo fato dele se dedicar à questão das contas públicas. Poucos gestores se preocupam como ele se preocupa na questão das contas públicas. E ele senta, entende, acompanha com a secretaria de controle. E ele fez muito bem isso desde o primeiro dia de governo dele. Tanto é que é sabido que a dificuldade financeira que a cidade passava, ele foi buscar dinheiro novo para equalizar essas contas.”
Trabalho na Secretaria – “Primeiro, ajustamos toda essa questão de informação interna da secretaria, de modo a que a gente conseguisse ter esses números para que a gente pudesse estudar esses números e avançar. Segundo passo, muito importante, foi a minha busca pela conversa e o diálogo com todas as instituições. Então, nossa pasta é dividida em Qualificação e Emprego. Qualificação vem as instituições privadas do município que oferecem curso de qualificação e vem também as instituições públicas. Então, já faço aqui um agradecimento porque nós fomos recebidos bem por todas as instituições. Então é aquele trabalho, é aquele serviço do cafezinho, de chegar, de conversar, de ouvir, de tomar um café e de construir pontes.”
Qualificação e Emprego – “É uma concatenação de questões. Levando mais gente para o centro da cidade, fazendo com que as empresas da região enxerguem o potencial na cidade de Campos. Porque nós temos uma dicotomia. Nós temos os empresários precisando de mão de obra qualificada e nós temos pessoas precisando de trabalhar. Então o nosso trabalho é construir essa interveniência entre localizar as pessoas que querem trabalhar e precisam se formar, analisar as oportunidades que nós temos no nosso mercado, formar essas pessoas e inserir essas pessoas no mercado de trabalho. É assim que a gente vai conseguir desenvolver o nosso município.”
Parcerias - “Nós estamos na secretaria com apresentando grandes parcerias, sobretudo para deputados federais. Consegui apresentar projetos para mais de oito deputados federais nesses 127 dias. A maioria deles gostaram de todos os projetos que nós temos para social, para, sobretudo, de embarque offshore e se prontificaram a ver com carinho esse aporte para que a gente possa, depois de entender isso, estudar, exercer exatamente isso. Melhorar as condições de ganho desses trabalhadores através de oportunidades de curso de especialização e também de cursos para que ele possa se inserir.”
Políticas públicas – “A gente passa por várias pastas. Essa pasta, ela passa por área de desenvolvimento econômico, dentre outras pastas. Mas o que nós precisamos observar, projetos tem, o prefeito quer, mas nós precisamos observar que para atrair indústria para um local, não basta só o prefeito querer. É uma política nacional, federal, uma política estadual, uma política municipal.”
Desenvolvimento agrícola – “Eu observo que a questão da soja aqui na nossa região agora, nós temos muita terra em Campos, então o campo pode sim se transformar em um polo industrial agrícola. Como nós temos no sul do país grandes empresas que exportam para o mundo inteiro. Nós temos aqui um grande potencial em Campos, por conta que nós temos do lado também a questão do Porto do Açu. Então a gente pode se transformar aqui, mas isso precisa de condições também, de agentes políticos.
Futuro de Campos – “Eu acredito que Campos tem um potencial muito grande. Daqui a uns anos, Campos de fato está se preparando para atrair também essa parte industrial, que anos atrás poderia e algumas decisões políticas acabou não sendo tão vantajosas para Campos como por exemplo a refinaria que estava no planejamento que deveria ter vindo para Campos. Então, são decisões políticas que transcendem somente o querer do Executivo municipal. Então é uma série de questões que envolvem também o poder de decisão de agenda que envolve o chefe de Executivo estadual, o chefe de Executivo federal, os parlamentares e também a nossa sociedade.”
Ampliação das oportunidades – “Nós estamos fazendo parcerias público e parcerias privadas para que a gente possa ampliar essa oportunidade. Com as empresas entendendo que nós estamos fazendo um trabalho sério, ou seja, elas estão acreditando que nós conseguimos facilitar a vida delas. Como? Fazendo uma boa triagem curricular. E aí, com isso, ela vem, nos procura, faz um processo seletivo. E tudo isso junto a gente propicia que o cidadão da nossa cidade consiga cada vez mais disputar a todas as vagas de emprego que nós temos na região.”
Lula – “A gente está vislumbrando essa situação da família de Bolsonaro querendo lutar com todas as armas, mesmo que essas armas venham ser contra o nosso país. É a análise que eu faço e o Lula vai tirando uma certa vantagem disso. Então, não é um momento muito adequado para a gente politicamente. Eu gosto da política quando a gente envolve nela o debate de ideias.”
Bolsonarismo – “Nesse momento o bolsonarismo em si, como ele, como o candidato de direita, ele sai enfraquecido porque ele está tendo que se defender. Hoje ele está em prisão domiciliar. E aí seria mais três horas para que a gente pudesse analisar o porquê que se deu e porquê que se encontra nesse momento a figura do Bolsonaro.”
Tarcísio de Freitas – “Eu gosto muito da figura do Tarcísio. Espero que ele saia desses embates extremistas e faça o que ele até hoje conseguiu fazer muito bem. O Tarcísio trabalhou no governo de Lula, isso é bom ser falado, no Ministério da Dilma Rousseff, de Minas e Energia. E depois ele foi ministro de Bolsonaro. E ele conseguiu, logicamente, que no início do governo dele de São Paulo dialogar muito com o governo de Lula.”
Parcerias - “Nós estamos na secretaria com apresentando grandes parcerias, sobretudo para deputados federais. Consegui apresentar projetos para mais de oito deputados federais nesses 127 dias. A maioria deles gostaram de todos os projetos que nós temos para social, para, sobretudo, de embarque offshore e se prontificaram a ver com carinho esse aporte para que a gente possa, depois de entender isso, estudar, exercer exatamente isso. Melhorar as condições de ganho desses trabalhadores através de oportunidades de curso de especialização e também de cursos para que ele possa se inserir.”
Políticas públicas – “A gente passa por várias pastas. Essa pasta, ela passa por área de desenvolvimento econômico, dentre outras pastas. Mas o que nós precisamos observar, projetos tem, o prefeito quer, mas nós precisamos observar que para atrair indústria para um local, não basta só o prefeito querer. É uma política nacional, federal, uma política estadual, uma política municipal.”
Desenvolvimento agrícola – “Eu observo que a questão da soja aqui na nossa região agora, nós temos muita terra em Campos, então o campo pode sim se transformar em um polo industrial agrícola. Como nós temos no sul do país grandes empresas que exportam para o mundo inteiro. Nós temos aqui um grande potencial em Campos, por conta que nós temos do lado também a questão do Porto do Açu. Então a gente pode se transformar aqui, mas isso precisa de condições também, de agentes políticos.
Futuro de Campos – “Eu acredito que Campos tem um potencial muito grande. Daqui a uns anos, Campos de fato está se preparando para atrair também essa parte industrial, que anos atrás poderia e algumas decisões políticas acabou não sendo tão vantajosas para Campos como por exemplo a refinaria que estava no planejamento que deveria ter vindo para Campos. Então, são decisões políticas que transcendem somente o querer do Executivo municipal. Então é uma série de questões que envolvem também o poder de decisão de agenda que envolve o chefe de Executivo estadual, o chefe de Executivo federal, os parlamentares e também a nossa sociedade.”
Ampliação das oportunidades – “Nós estamos fazendo parcerias público e parcerias privadas para que a gente possa ampliar essa oportunidade. Com as empresas entendendo que nós estamos fazendo um trabalho sério, ou seja, elas estão acreditando que nós conseguimos facilitar a vida delas. Como? Fazendo uma boa triagem curricular. E aí, com isso, ela vem, nos procura, faz um processo seletivo. E tudo isso junto a gente propicia que o cidadão da nossa cidade consiga cada vez mais disputar a todas as vagas de emprego que nós temos na região.”
Lula – “A gente está vislumbrando essa situação da família de Bolsonaro querendo lutar com todas as armas, mesmo que essas armas venham ser contra o nosso país. É a análise que eu faço e o Lula vai tirando uma certa vantagem disso. Então, não é um momento muito adequado para a gente politicamente. Eu gosto da política quando a gente envolve nela o debate de ideias.”
Bolsonarismo – “Nesse momento o bolsonarismo em si, como ele, como o candidato de direita, ele sai enfraquecido porque ele está tendo que se defender. Hoje ele está em prisão domiciliar. E aí seria mais três horas para que a gente pudesse analisar o porquê que se deu e porquê que se encontra nesse momento a figura do Bolsonaro.”
Tarcísio de Freitas – “Eu gosto muito da figura do Tarcísio. Espero que ele saia desses embates extremistas e faça o que ele até hoje conseguiu fazer muito bem. O Tarcísio trabalhou no governo de Lula, isso é bom ser falado, no Ministério da Dilma Rousseff, de Minas e Energia. E depois ele foi ministro de Bolsonaro. E ele conseguiu, logicamente, que no início do governo dele de São Paulo dialogar muito com o governo de Lula.”