Lindbergh Farias envia mensagem de apoio a secretário do PT
O deputado federal Lindbergh Farias (PT) declarou apoio ao secretário de Comunicação do partido em Campos, Gilberto Gomes. No vídeo publicado em suas redes sociais, Lindbergh fala em injustiça contra o militante campista.
“Minha força aqui contra essa injustiça. A gente sabe o que aconteceu. Você discutia com a turma de extrema-direita, monarquista, e disse o correto. A monarquia foi construída em cima da escravidão, de uma brutal escravidão do nosso povo", defendeu Lindbergh.
“Minha força aqui contra essa injustiça. A gente sabe o que aconteceu. Você discutia com a turma de extrema-direita, monarquista, e disse o correto. A monarquia foi construída em cima da escravidão, de uma brutal escravidão do nosso povo", defendeu Lindbergh.
"A gente te conhece, sabe tua trajetória na luta antirracista e, por isso, foi muito injusto. Vamos com tudo, Gilberto, força, vamos continuar na luta, valeu!”, reforçou o deputado federal.
Já João Paulo Granja, advogado de defesa, esteve no programa Folha no Ar, da rádio Folha FM 98,3 nesta quinta-feira (12), e avaliou a prisão do secretário do PT por injúria racial.
João Paulo afirma que a interpretação da delegada de plantão foi equivocada. “A delegada errou. Me parece que a interpretação não foi a melhor e prontamente corrigida pelo magistrado, embora o magistrado não vá julgar o caso”, advertiu o advogado.
“Nós ainda teremos que passar pelo Ministério Público, que pode oferecer denúncia ou não, e depois teremos o julgamento se houver denúncia”, explicou João Paulo sobre os procedimentos após a soltura de Gilberto.
“Então, me parece, com muita sinceridade, que não foi a intenção do Gilberto ofender, injuriar, incorrer nesse crime, mas numa interpretação talvez condicionada, talvez vitimizada do seu destinatário”, conclui o jurista.
Já João Paulo Granja, advogado de defesa, esteve no programa Folha no Ar, da rádio Folha FM 98,3 nesta quinta-feira (12), e avaliou a prisão do secretário do PT por injúria racial.
João Paulo afirma que a interpretação da delegada de plantão foi equivocada. “A delegada errou. Me parece que a interpretação não foi a melhor e prontamente corrigida pelo magistrado, embora o magistrado não vá julgar o caso”, advertiu o advogado.
“Nós ainda teremos que passar pelo Ministério Público, que pode oferecer denúncia ou não, e depois teremos o julgamento se houver denúncia”, explicou João Paulo sobre os procedimentos após a soltura de Gilberto.
“Então, me parece, com muita sinceridade, que não foi a intenção do Gilberto ofender, injuriar, incorrer nesse crime, mas numa interpretação talvez condicionada, talvez vitimizada do seu destinatário”, conclui o jurista.