Três anos depois, Universidade da Baixada é anunciada para abril
As obras do Centro Tecnológico de Iniciação Científica de Campos, mais conhecido como Universidade da Baixada, seguem em andamento. A construção foi iniciada em 2022, em Baixa Grande, às margens da RJ 216, em uma área de mais de 5 mil metros. Não existia previsão de conclusão dos trabalhos até janeiro deste ano, mas, segundo informado pela Fundação de Apoio à Escola Técnica (Faetec) nessa terça-feira (11), a previsão é de que as obras sejam concluídas em abril.
O contrato, de R$ 191 milhões, compreende a construção de oito centros tecnológicos. A Universidade da Baixada será o 8º polo do mesmo modelo em todo o estado. Divididos em três pavimentos, estão previstos espaços de laboratório para pesquisa e inovação em convênio com o setor privado que possam incrementar a produtividade regional.
Mas não é a primeira vez que uma previsão de conclusão das obras foi divulgada. Em julho de 2024, durante agenda em Campos, o governador Cláudio Castro vistoriou as obras da universidade e disse, em entrevista, que previa a conclusão das obras no final daquele ano, o que não se concretizou. Mesmo questionados sobre o motivo da demora da entrega, o Governo do Estado e a Faetec não responderam quanto a situação.
“A previsão inicial é que a gente possa entregar dentro desse ano ainda. A gente fala em novembro, mas até o final do ano é um prazo bem razoável para que a gente possa estar entregando esse equipamento, que eu não tenho dúvida que vai mudar a perspectiva de muita gente que sonha em entrar nesse mercado, sobretudo, por ser um mercado extremamente especializado e que precisa dessa qualificação profissional”, disse Castro à Folha em 05/07/2024.
A construção da Universidade da Baixada acontece através de uma parceria entre a Prefeitura de Campos e o Governo do Estado, por meio da Fundação de Apoio à Escola Técnica (Faetec). Porém, segundo a prefeitura do município, ela fez apenas a cessão da área para implantar o empreendimento e que a execução das obras é de responsabilidade do Estado. Com capacidade de atender cerca de dois mil estudantes, a original é oferecer 18 cursos de EAD do Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro (Cecierj) e de cursos técnicos da Faetec, com provas presenciais e aulas on-line. Os cursos serão voltados para o mercado de óleo e gás, agronegócio, hidráulica e elétrica.
A equipe de reportagem da Folha também questionou se foi definido um novo cronograma de obras, mas ainda aguarda respostas.
O contrato, de R$ 191 milhões, compreende a construção de oito centros tecnológicos. A Universidade da Baixada será o 8º polo do mesmo modelo em todo o estado. Divididos em três pavimentos, estão previstos espaços de laboratório para pesquisa e inovação em convênio com o setor privado que possam incrementar a produtividade regional.
Mas não é a primeira vez que uma previsão de conclusão das obras foi divulgada. Em julho de 2024, durante agenda em Campos, o governador Cláudio Castro vistoriou as obras da universidade e disse, em entrevista, que previa a conclusão das obras no final daquele ano, o que não se concretizou. Mesmo questionados sobre o motivo da demora da entrega, o Governo do Estado e a Faetec não responderam quanto a situação.
“A previsão inicial é que a gente possa entregar dentro desse ano ainda. A gente fala em novembro, mas até o final do ano é um prazo bem razoável para que a gente possa estar entregando esse equipamento, que eu não tenho dúvida que vai mudar a perspectiva de muita gente que sonha em entrar nesse mercado, sobretudo, por ser um mercado extremamente especializado e que precisa dessa qualificação profissional”, disse Castro à Folha em 05/07/2024.
A construção da Universidade da Baixada acontece através de uma parceria entre a Prefeitura de Campos e o Governo do Estado, por meio da Fundação de Apoio à Escola Técnica (Faetec). Porém, segundo a prefeitura do município, ela fez apenas a cessão da área para implantar o empreendimento e que a execução das obras é de responsabilidade do Estado. Com capacidade de atender cerca de dois mil estudantes, a original é oferecer 18 cursos de EAD do Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro (Cecierj) e de cursos técnicos da Faetec, com provas presenciais e aulas on-line. Os cursos serão voltados para o mercado de óleo e gás, agronegócio, hidráulica e elétrica.
A equipe de reportagem da Folha também questionou se foi definido um novo cronograma de obras, mas ainda aguarda respostas.