Municípios produtores da região recebem royalties de dezembro com queda
Os municípios produtores de petróleo da região recebem os royalties do mês de dezembro nesta quarta-feira (25), com queda. Nos cofres da Prefeitura de Campos, foram depositados 35.735.362,34, valor 4,6% inferior aos R$ 37.465.515,00 de novembro. Em comparação com dezembro de 2024, quando foram depositados R$ 38.844.403,76, o repasse deste ano foi 8% menor.
Para o município de São João da Barra, foram pagos em dezembro R$ 12.218.804,28, enquanto em novembro o repasse foi de R$ 13.135.340,00 mostrando uma queda de 7% neste mês. Em d3zembro de 2024, o repasse foi de R$ 17.346.378,00.
Já para Quissamã, o repasse apresentou baixa de 3%, recebendo o valor de R$ 8.638.825,70. Detentor da maior parcela de royalties entre os municípios da região, Macaé registrou queda de 1,6% no depósito deste mês (R$ 65.154.412,83) sobre o pagamento de novembro (R$ 66.237.480,00).
Ainda no Norte Fluminense, Carapebus recebeu R$ 6.059.507,45, uma queda de apenas 0,6% em relação a novembro (R$ 6.094.251,00). Já São Francisco de Itabapoana teve queda de 6,6% neste mês (R$ 3.149.196.32), em comparação com novembro (R$ 3.371.830,00).
Para o município de São João da Barra, foram pagos em dezembro R$ 12.218.804,28, enquanto em novembro o repasse foi de R$ 13.135.340,00 mostrando uma queda de 7% neste mês. Em d3zembro de 2024, o repasse foi de R$ 17.346.378,00.
Já para Quissamã, o repasse apresentou baixa de 3%, recebendo o valor de R$ 8.638.825,70. Detentor da maior parcela de royalties entre os municípios da região, Macaé registrou queda de 1,6% no depósito deste mês (R$ 65.154.412,83) sobre o pagamento de novembro (R$ 66.237.480,00).
Ainda no Norte Fluminense, Carapebus recebeu R$ 6.059.507,45, uma queda de apenas 0,6% em relação a novembro (R$ 6.094.251,00). Já São Francisco de Itabapoana teve queda de 6,6% neste mês (R$ 3.149.196.32), em comparação com novembro (R$ 3.371.830,00).
O superintendente de Petróleo, Gás e Tecnologia de São João da Barra, Wellington Abreu, destacou que o momento reforça a necessidade de planejamento orçamentário responsável e prudência fiscal por parte dos municípios produtores.
"Apesar do recorde histórico da produção nacional de petróleo e gás em outubro, os repasses de royalties aos municípios produtores sofreram impacto negativo em razão da queda do preço internacional do petróleo e de intercorrências operacionais relevantes. A produção brasileira alcançou 4,030 milhões de barris de petróleo por dia e 194,78 milhões de m³/d de gás natural, segundo a ANP. Contudo, o preço médio do Brent recuou de cerca de US$ 67,11 em setembro para aproximadamente US$ 64,54 em outubro, reduzindo a base de cálculo dos royalties e das participações especiais. Esse efeito foi intensificado pela queda de produção em campos estratégicos, como Roncador, Marlim, Jubarte e Tupi, além de decisões judiciais que impactaram municípios do Espírito Santo. Em contrapartida, Cabo Frio, Paraty, Saquarema e outros, registraram aumento nos repasses, com destaque para a *retomada do FPSO Peregrino e aumento no campo de Búzios", explicou.
Wellington também falou sobre o futuro. "Para os próximos meses, o cenário inspira atenção e prudência. A manutenção do Brent em patamares mais baixos em novembro e dezembro, somada à interdição da P-52 (Roncador) e aos efeitos da greve dos petroleiros, pode pressionar negativamente os repasses de janeiro, fevereiro e a primeira participação especial de 2026", concluiu.