Fisioterapeuta campista é palestrante de nível internacional
O médico espanhol, Rigo, explica Patrícia, é um dos fundadores da Sosort (Sociedade Internacional de Ortopedia e Reabilitação da Escoliose).
Quanto ao evento que fará Patrícia carimbar passaporte, neste caso, sua apresentação na Croácia, a fisioterapeuta estará no Congresso Internacional da Sosort. Na Sociedade ela é membro da Comissão de Educação que envolve profissionais referências do mundo todo, envolvidos no tratamento das deformidades da coluna vertebral.
- Em Recife, o meu tema será falar sobre os tipos de exercícios específicos para cada caso e como eles podem auxiliar na redução da dor e da perda funcional nesses pacientes (alguns tem dificuldade em caminhar ou executar tarefas cotidianas como fazer a higiene pessoal ou permanecer de pé por algum período maior que 20 minutos, por exemplo - explica Patrícia Baracat.
Quanto ao tema da sua palestra, segundo a profissional, existem três tipos de escoliose: a escoliose do adolescente que pode se agravar na vida adulta; a escoliose degenerativa que surge na idade adulta como consequência da fraqueza muscular, doenças articulares da coluna e osteoporose associada, ou aquelas provenientes de doenças ou condições adquiridas como por exemplo, cirurgias.
Como especialista, na prática, destaca e alerta o momento certo de buscar ajuda de um profissional. “O alerta para buscar ajuda é perceber desequilíbrio postural, por exemplo: a cabeça e pescoço não alinhados como o corpo (quando vistos de frente) ou quando a pessoa começa a se curvar deslocando a cabeça e tronco para a frente (quando vistos de lado)”, orienta.
Geralmente, aponta, esses sinais aliados à dor e perda de força muscular e dificuldade em manter posição em pé ou sentada por dor são indicativos de um processo de progressão e deformidade da coluna vertebral.
O médico catalão, Manuel Rigo, criador da órtese (colete para escoliose) mais utilizado no mundo, estará em Recife, Pernambuco, nesta semana e a fisioterapeuta campista, Patrícia Baracat, vai palestrar ao lado dele no evento internacional Scoliosis Day. A profissional, que também é Osteopata e Mestre em Ciências da Reabilitação, estará com a abordagem sobre o tema “Como os Exercícios Específicos podem ajudar no Tratamento da Escoliose do Adulto”. A segunda parada, após Recife, é com o embarque no dia 18 de abril, para a Croácia onde acontecerá o Congresso Internacional da Sosort e Patrícia também estará ministrando palestra.
O médico espanhol, Rigo, explica Patrícia, é um dos fundadores da Sosort (Sociedade Internacional de Ortopedia e Reabilitação da Escoliose).
Quanto ao evento que fará Patrícia carimbar passaporte, neste caso, sua apresentação na Croácia, a fisioterapeuta estará no Congresso Internacional da Sosort. Na Sociedade ela é membro da Comissão de Educação que envolve profissionais referências do mundo todo, envolvidos no tratamento das deformidades da coluna vertebral.
- Em Recife, o meu tema será falar sobre os tipos de exercícios específicos para cada caso e como eles podem auxiliar na redução da dor e da perda funcional nesses pacientes (alguns tem dificuldade em caminhar ou executar tarefas cotidianas como fazer a higiene pessoal ou permanecer de pé por algum período maior que 20 minutos, por exemplo - explica Patrícia Baracat.
Quanto ao tema da sua palestra, segundo a profissional, existem três tipos de escoliose: a escoliose do adolescente que pode se agravar na vida adulta; a escoliose degenerativa que surge na idade adulta como consequência da fraqueza muscular, doenças articulares da coluna e osteoporose associada, ou aquelas provenientes de doenças ou condições adquiridas como por exemplo, cirurgias.
Como especialista, na prática, destaca e alerta o momento certo de buscar ajuda de um profissional. “O alerta para buscar ajuda é perceber desequilíbrio postural, por exemplo: a cabeça e pescoço não alinhados como o corpo (quando vistos de frente) ou quando a pessoa começa a se curvar deslocando a cabeça e tronco para a frente (quando vistos de lado)”, orienta.
Geralmente, aponta, esses sinais aliados à dor e perda de força muscular e dificuldade em manter posição em pé ou sentada por dor são indicativos de um processo de progressão e deformidade da coluna vertebral.