Mais duas seleções se classificam neste domingo
30/06/2018 19:08 - Atualizado em 02/07/2018 14:32
O lado B do chaveamento das quartas de final vai começar a ser definido neste domingo. Às 11h (de Brasília), a favorita Espanha vai enfrentar a anfitriã Rússia, no estádio Lujniki, em Moscou. Jà às 15h (de Brasília), Croácia e Dinamarca devem fazer um confronto muito equilibrado tecnicamente, em Nizhny Novgorod.
Uma das poucas seleções invictas na Copa, a Espanha deseja acabar com a festa dos russos. Porém, não existe clima de oba-oba nos bastidores. Pelo menos não publicamente. Neste sábado, em coletiva de imprensa, o meia David Silva disse não haver facilidade nos jogos de mata-mata. “Eu acho que quando qualquer time passa para as oitavas, qualquer rival é complicado. Já vimos isso na fase de grupos. Jogar contra a Rússia será tão difícil quanto enfrentar o Brasil”, garantiu o atleta.
Pelo lado russo, o atacante Cheryshev, que está na briga pela artilharia do Mundial, garantiu uma festa, tentando afastar uma pressão. “Para nós, tem que ser uma festa, sobretudo para as pessoas. Nós temos que dar os 200%. Vamos dar tudo o que temos. E ser responsáveis, mas o time está bem, está tranquilo, está preparado para fazer as coisas bem”, afirmou o jogador, que cresceu na Espanha e atualmente defende o Villareal.
O outro confronto do dia reunirá uma das seleções que surpreendeu na primeira fase, a Croácia, contra a muito falada geração dinamarquesa, que chegou a ser chamada de “Dinamáquina” durante as eliminatórias. O croata Luka Modric, craque do Real Madrid, sonha com o prêmio de melhor jogador do Mundial, mas sabe que precisa pensar jogo a jogo e avançar coletivamente para conquistar seu objetivo pessoal. “É um jogo importante para nós. Fomos fantásticos na fase de grupos e temos que ficar orgulhosos disso. Mas é um novo jogo, nos faz esquecer tudo o que aconteceu antes. Vai ser um teste para nós“, disse.
O técnico dinamarquês, Age Hareide, prometeu uma equipe mais ofensiva. “Sabemos que a Croácia tem muita habilidade, valores individuais, mas acho que vocês verão uma Dinamarca diferente do que viram até agora”, enfatizou. (M.B.) (A.N.)

ÚLTIMAS NOTÍCIAS