Em 2012, após a prefeita Rosinha Garotinho (PR) se reeleger no primeiro turno, uma ala da oposição tentou apostar na judicialização, apontando abusos de poder e propondo ações judiciais logo após o pleito.
Porém, no dia 13 de dezembro de 2012, membros da oposição participaram da IV Conferência Local de Controle Social e demonstraram que o primeiro passo para derrotar o grupo que estava no poder era aceitar a derrota e se reinventar.
Como pode ser visto (aqui), nomes como Rafael Diniz (PPS), Makhoul Moussallem (Rede) e Marcão (Rede), defenderam que era preciso entender os motivos da acachapante vitória dos rosáceos e do revés da oposição. “Precisamos parar de esperar por reviravoltas jurídicas, deixar a vaidade de lado e fazer política com inteligência”, disse Rafael Diniz, que naquela eleição apoiou Makhoul e respeitou a voz das urnas.
Quatro anos depois, muitos rosáceos repetem os erros da ala oposicionista que apostou na judicialização.
Quem não reconhece a derrota joga no lixo a oportunidade de se reinventar e tentar vencer.