Eleição de Ceciliano ainda rende no PSL
- Atualizado em 05/02/2019 13:14
O posicionamento dos parlamentares do PSL durante a votação para presidência da Alerj, no último sáado, e na qual saiu vitorioso o deputado André Ceciliano (PT) continua rendendo divergências no partido.
A coluna Extra, Extra, de Berenice Seara fala que o perfil oficial do PSL fluminense não passou uma bronca nos parlamentares que se abstiveram na votação. Pelo menos, de forma explícita.
 Em compensação, compartilhou os vídeos em que Alana Passos e Anderson Moraes cravaram o seu "não" — enquanto Alexandre Knoploch, Coronel Salema, Doutor Serginho, Gil Vianna, Gustavo Schmidt, Marcelo do Seu Dino e Rodrigo Amorim optaram pela abstenção.
 E quem acompanha o partido na rede social poderia até pensar que o número de deputados estaduais é bem menor do que os 12 já empossados.
 Em 2019, não há uma única menção ao campeão de votos, Rodrigo Amorim, ou ao fiel escudeiro Alexandre Knoploch.
 Enquanto isso, o vereador Carlos Bolsonaro — que nunca se desfiliou do PSC — volta e meia tem seus tuítes reproduzidos...
 Foi Carlos Bolsonaro (PSC), aliás, que criticou os sete deputados estaduais do PSL que se abstiveram e não votaram contra a candidatura do petista. Toda a articulação dos parlamentares do partido foi feita pelo irmão de Carlos, o senador Flávio Bolsonaro (PSL). Em matéria publicada na edição desta terça, da Folha da Manhã, o deputado campista Gil Vianna prega a união do partido:
— A abstenção foi combinada entre os deputados do partido lá atrás, mas, infelizmente, alguns foram contra a orientação do partido. Mas tranquilo, já que não muda em nada. Estamos iniciando uma nova legislatura e precisamos de harmonia na Alerj — declarou o campista.

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    Suzy Monteiro

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