Marcão: "fazer o Restaurante Popular voltar é fácil, é só Garotinho devolver os R$ 20 milhões que recebeu de propina da Odebrecht"
Aldir Sales 13/06/2017 23:01 - Atualizado em 14/06/2017 11:46
Câmara
Câmara / Antônio Leudo
“Fazer o Restaurante Popular voltar é fácil, é só Garotinho devolver os R$ 20 milhões que recebeu de propina da Odebrecht”. A frase é do presidente da Câmara de Campos Marcão Gomes em resposta a Miguelito (PSL) durante a primeira e quente sessão do Legislativo após o retorno dos quatro vereadores eleitos e não diplomados em dezembro de 2016 por decisão judicial durante as investigações da Chequinho.
Durante o debate acalorado de uma indicação legislativa de Enock Amaral (PHS) sobre auxílio aos produtores rurais do município, Miguelito questionou a falta de recursos alegada pela Prefeitura para suspender os serviços do restaurante durante um período de avaliação de novo modelo. Linda Mara (PTC), que também faz parte do grupo dos quatro eleitos e não diplomados no ano passado, ao lado de Thiago Virgílio (PTC) e Ozéias (PSDB), chegou a dizer que o governo precisa “quebrar o retrovisor” e “parar de culpar a última gestão”. No entanto, o vereador Marcos Bacellar (PDT) questionou Linda Mara, afirmando que é preciso apontar os erros. “Infelizmente não sei dirigir sem olhar no retrovisor. O caos que está hoje é culpa da ‘Rosa’ e seu belo marido. Eles afundaram o município com Cepop, Cidade da Criança, só bobagem”, declarou.
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