Missa em memória de Cicinha Chagas reúne amigos e familiares na Catedral de Campos
Na noite desta terça-feira (25), amigos e familiares se reuniram na Catedral do Santíssimo Salvador, em Campos, para prestar uma última homenagem a Perlicínia Alves de Freitas, conhecida como Cicinha Chagas. A cerimônia foi marcada por emoção, com lembranças de uma mulher que deixou um legado de alegria e solidariedade. No final da missa, familiares e amigos cantaram a música que ela mais gostava, “O que é, o que é?”, de Gonzaguinha.”
Cicinha Chagas faleceu na noite da última sexta-feira (21), no Hospital Dr. Beda, em Campos. A notícia de seu falecimento foi divulgada pelo filho, Edvar Junior, empresário e subsecretário de Turismo do município, em uma publicação nas redes sociais. Ela era viúva do empresário Edvar Chagas e foi uma das socialites mais conhecidas da cidade, sempre envolvida em causas sociais e cercada de amigos.
Durante a missa, amigos próximos relembraram a personalidade de Cicinha e seu amor pela vida. Marluce Sanderberg, amiga de longa data, destacou a alegria contagiante que Cicinha transmitia. "Nossa amizade é de muitos anos. Meus filhos chamavam ela de tia. Uma pessoa de muita luz, iluminada por Deus. Ela era forte, destemida. Ela adorava a vida. Sempre quando tinha alguma festa, alguma coisa, tinha que cantar uma música de Gonzaguinha. Ela tinha muita luz, energia. Lutou todos esses anos pra sobreviver. Ela gostava de dar festas na casa dela em Atafona sempre rodeada de amigos”, finalizou.
Outra amiga, Mirza Sampaio, ressaltou o legado de felicidade deixado por Cicinha. "Ela era pra mim um sinônimo de alegria e de festa, e eu acho que essa homenagem que fizeram hoje alegrou muito ela. Ela era alegria. Ela gostaria de ter deixado esse legado de alegria”, disse.
Cicinha Chagas faleceu na noite da última sexta-feira (21), no Hospital Dr. Beda, em Campos. A notícia de seu falecimento foi divulgada pelo filho, Edvar Junior, empresário e subsecretário de Turismo do município, em uma publicação nas redes sociais. Ela era viúva do empresário Edvar Chagas e foi uma das socialites mais conhecidas da cidade, sempre envolvida em causas sociais e cercada de amigos.
Durante a missa, amigos próximos relembraram a personalidade de Cicinha e seu amor pela vida. Marluce Sanderberg, amiga de longa data, destacou a alegria contagiante que Cicinha transmitia. "Nossa amizade é de muitos anos. Meus filhos chamavam ela de tia. Uma pessoa de muita luz, iluminada por Deus. Ela era forte, destemida. Ela adorava a vida. Sempre quando tinha alguma festa, alguma coisa, tinha que cantar uma música de Gonzaguinha. Ela tinha muita luz, energia. Lutou todos esses anos pra sobreviver. Ela gostava de dar festas na casa dela em Atafona sempre rodeada de amigos”, finalizou.
Outra amiga, Mirza Sampaio, ressaltou o legado de felicidade deixado por Cicinha. "Ela era pra mim um sinônimo de alegria e de festa, e eu acho que essa homenagem que fizeram hoje alegrou muito ela. Ela era alegria. Ela gostaria de ter deixado esse legado de alegria”, disse.
Rita Teixeira falou de Cicinha com muito carinho e emoção, destacando como sua essência era marcada pela transparência e alegria. "Falar de Cicinha é muito fácil, pois ela era pura transparência, a alegria em forma humana. Ela amava a vida. Como dizia sua música preferida, não tinha vergonha de ser feliz e buscava isso, ser feliz nas adversidades, nas alegrias, nas tristezas, buscava agregar seus amigos e amava infinitamente sua família. Vai deixar saudade", disse.
O senhor Nilton Miranda também expressou sua admiração, destacando a dedicação de Perlicínia ao bem-estar dos outros ao longo de sua vida. "Uma pessoa que no decorrer de sua existência só procurou fazer o bem. Um exemplo a sua participação na APOE. Uma enorme lista de amigas que ela fazia questão de receber em sua casa. Uma grande parceira para seu marido, já falecido, e seus filhos. Uma mulher guerreira", disse.
José Francisco, amigo de longa data, falou um pouco sobre como era a amiga. "Cicinha era uma amiga de muitos anos, minha, da minha esposa, da minha família. Cicinha era uma criatura especial, ela sempre foi uma mulher além do seu tempo, muito alegre, muito extrovertida, fazia festas sempre, assim, para nos receber, para tudo uma alegria contagiante. Que Deus a tenha sempre lá e pode ter certeza que ela está fazendo muita festa lá no céu", completou.
A cantora Alba Valéria, que no final da missa cantou a música preferida de Cicinha junto com os amigos e familiares, também prestou uma última homenagem. "Eu tenho um carinho muito especial por essa família, eu já os conheço de longa data. Através do meu trabalho da música, já fiz inúmeros eventos, tanto na FEMAC, quanto também na residência. E criou-se um vínculo de amor, de carinho, de amizade, de respeito. Falar de Cicinha é fácil, ela foi alegria, reciprocidade, empatia, solidariedade. Ela foi um exemplo de ser humano, como mulher, como mãe, como profissional, como empresária. Tanto ela, quanto o Edivar, deixaram um legado de sempre fazer o bem. Eu só tenho a agradecer a oportunidade de fazer parte. Está fazendo parte de tê-los como amigos. E o que resume a Cicinha é a letra da música de Gonzaguinha, o que é o que é, né? Viver e não ter a vergonha de ser feliz, cantar e cantar e cantar a beleza de ser um eterno aprendiz. Ai, meu Deus, eu sei que a vida devia ser bem melhor e será, mas isso não impede que eu repita. É bonita, bonita, bonita. Essa era a Cicinha", finalizou.
Fotos: Rodrigo Silveira