Fuja da conjuntivite cuidando dos olhos
- Atualizado em 20/03/2018 17:56
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A conjuntivite é a inflamação da conjuntiva, uma membrana delgada e transparente que reveste a parede do globo ocular e das pálpebras. Em geral, a doença acomete os dois olhos, perdura de uma semana a 15 dias, mas não costuma deixar sequelas. A doença, que incomoda e interfere na vida social do indivíduo tem como principais sintomas:
- Olhos vermelhos e lacrimejantes;
- Pálpebras inchadas;
- Sensação de areia ou de ciscos nos olhos;
- Secreção;
- Coceira.
Tipos de conjuntivite - A conjuntivite infecciosa é causada por vírus, bactérias fungos ou protozoários. A conjuntivite não-infecciosa é provocada por agentes externos irritantes, que podem dar origem à conjuntivite alérgica, química ou traumática. As conjuntivites infecciosas são altamente contagiosas.
É oportuno esclarecer que somente o oftalmologista pode fazer o diagnóstico correto do tipo de conjuntivite de cada paciente antes de prescrever o tratamento adequado.
Ao suspeitar de conjuntivite, o paciente não deve sair por aí, comprando remédios indicados por amigos.
Tratamento - A principal recomendação é a respeito da automedicação. Ao suspeitar de conjuntivite, o paciente não deve sair por aí, comprando remédios indicados por amigos.
A indicação de qualquer remédio só pode ser feita por um oftalmologista. Alguns colírios são altamente contraindicados porque podem provocar sérias complicações e agravar o quadro de inflamação.
De uma maneira geral, quem está acometido pela conjuntivite deve redobrar seus cuidados com a higiene dos olhos e das mãos. Lavar bem os olhos e fazer compressas com água gelada — que deve ser filtrada e fervida — ou com soro fisiológico ajudam a aliviar os incômodos causados pela doença.
Se o paciente acometido pela conjuntivite fizer uso de lentes de contato, o mais sensato é suspender o uso e utilizar os óculos até que a inflamação seja curada. Uma vez diagnosticada a provável causa da conjuntivite, o oftalmologista pode prescrever o tratamento adequado.
Se esta tiver origem bacteriana, utiliza-se a antibioticoterapia, se a causa for virótica, emprega-se o tratamento para alívio dos sintomas, bem como hábitos especiais de higiene, ajudando desta forma, a controlar o contágio e a evolução da doença.

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