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— Não haverá coação por parte da imprensa. Estou aberto, minha noiva prestou serviço e trabalhou. Repórter pelego não vai vir acusar. Se um vereador é desrespeitado, todos são. Castro e o Governo têm dado muita oportunidade de emprego, sim, e isso é dignidade sem pedir esmola. Estamos colocando em risco projetos como RJ para Todos por causa de briga política — disse o vereador.
Helinho Nahim (Agir), por sua vez, defendeu seu ex-assessor Fabrício Manhães, que, segundo o MP, recebeu R$ 122,8 mil. “Fabrício é meu amigo, sim. Não sou frouxo. Prestou serviço, sim, e vai mostrar ao MP e Justiça. Todos passaram por processo seletivo. Ficamos triste de projetos bons estarem parados. Sou pessoa que viu a maldade da imprensa (com a condenação em primeira instância do pai, Nelson Nahim, no caso ‘meninas de Guarus’)”.
Por outro lado, o líder do governo, Alvaro Oliveira (PSD), ironizou a fala de Marquinho e citou as denúncias contra a oposição. “Estão dizendo que é uma palhaçada, que são jornalistas pelegos, mas quero aqui elogiar a atuação da Globo que, por causa da matéria deles, houve as demissões do presidente e do vice do Ceperj, que recebeu só um cargo de R$ 169 mil. Mas isso, com certeza, é ‘palhaçada’. Falam da Chequinho, que a Justiça está provando que não houve benefício social, era para o mais pobre por R$ 200. Mas cargo de R$ 11 mil é ‘palhaçada’”