O resultado da geração de empregos no mês de fevereiro mostra a força do Norte e Noroeste Fluminense nas vagas de trabalho, com três cidades entre as 10 que mais geraram empregos no estado – Macaé, em quinto, Campos, em sétimo, e Itaperuna, na Região Noroeste, em nono.
Os dados são da plataforma Retratos Regionais da Firjan a partir dos números divulgados pelo Caged. São João da Barra também aparece com bons números, como a 14ª cidade entre os 92 municípios fluminenses.
No Norte, Macaé se destacou com 782 novas oportunidades, principalmente nos setores de Serviços (+583) e Indústria (+232). Em Campos foram gerados 540 empregos, com destaque para “Atividades de teleatendimento” (+311). Já em São João da Barra (+278), o setor de Construção elevou os números (+129).
Na Região Noroeste, Itaperuna aparece com 416 nova oportunidades geradas, principalmente por conta do setor de Construção (+212), dentre as atividades, a “Construção de Edifícios” puxou o saldo positivo na cidade (+202).
Para serem domesticados os elefantes jovens são frequentemente amarrados ou acorrentados, lutando incansavelmente contra suas amarras até que, eventualmente, se resignam à crença de que não podem se libertar. Quando adultos são amarrados a uma simples estaca e permanecem estáticos sem fazerem esforço para se libertarem.
Este fenômeno, embora trágico, serve como uma metáfora para os desafios enfrentados no ambiente corporativo e pessoal. A verdadeira barreira muitas vezes não é física, mas mental, construída por anos de condicionamento e experiências desencorajadoras.
Na esfera corporativa, observamos um paralelo intrigante. Líderes e profissionais de todos os níveis podem se encontrar presos a um status quo limitante, não por falta de habilidade ou recursos, mas por barreiras mentais que impedem a visão além do familiar.
Aceitar a derrota sem tentar, por acreditar-se incapaz de superar desafios ou mudar circunstâncias adversas, é uma armadilha comum.
Contudo, o crescimento verdadeiro e a liderança eficaz emergem quando reconhecemos que essas amarras podem ser quebradas.
Para aqueles em posições de liderança, é primordial manter uma mente aberta, reavaliando constantemente não apenas os obstáculos, mas também as oportunidades à nossa frente.
É nossa responsabilidade cultivar uma visão estratégica que nos permita transcender essas limitações auto impostas.
Os líderes transformacionais se destacam por sua capacidade de ver além das estacas mentais, inspirando suas equipes a fazer o mesmo. Eles promovem uma cultura de resiliência, criatividade e busca incansável por soluções inovadoras, transformando adversidades em oportunidades para crescimento e sucesso.
Como líderes e indivíduos precisamos ter coragem para enfrentar o desconhecido, desafiar as limitações impostas pela mente e liderar pelo exemplo. Ao fazer isso, não apenas libertaremos a nós mesmos das estacas que nos prendem, mas também pavimentaremos o caminho para que outros sigam em direção a um futuro de possibilidades ilimitadas.
*João Ricardo é graduado em Administração Pública (ESIE) e Gestão de Segurança Pública (UNISUL), Certified Business Continuity Professional (CBCP) pelo Disaster Recovery Institute International (DRII), especializado em Administração Estratégica (FIA), MBA Gestão de Projetos (UVA), Especialização em Compliance e Integridade Corporativa (PUC), MBA Gestão Estratégica de Recursos Humanos (Instituto Venturo), tem mais de 30 anos de experiência em inteligência estratégica, segurança empresarial, gestão de crise e continuidade do negócio, segurança da aviação civil, construção de sistemas de gestão de crise, gestão de contratos de serviços de grandes valores, liderança de equipes de alta performance, investigação de fraudes, relacionamento institucionais com a comunidade, no Brasil e em diversos outros países.
De boatos, fakes ( nome moderno para a velha fofoca) e outras mentiras, anda cansado o eleitor brasileiro, embora goste deles, ou não haveria tanto consumo, até o dia em que ser envolvido por uma delas venha e mostre o poder destrutivo. É divertido quando é o outro, com a outra, com o inimigo, a adversária, com eles e jamais conosco.
Em dias de campanha, muitos atores políticos abusam da artimanha, achando que, ela é necessária para se ganhar uma eleição.
Com a massificação das redes sociais, a mentira sofisticou-se, sendo popularizado no mundo, o termo inglês, fake news, ( notícias falsas ), arrastando multidões na multiplicação de pães e peixes artificiais, capazes de estragar carreiras, relacionamentos e eleições.
Todavia, a mesma rede que distribui a mentira, é a que manifesta a verdade, mas para tanto, devem os que são vítimas constantes dos ataques, estarem atentos, com manobras estratégicas para deter o tsunami que um conteúdo fake pode fazer.
O que nem sempre incluí defender-se explicando verdades, mas mostrando-as, sem lamentos nem vitimismo.
Se há uma falsa acusação de algo não feito, mostra-se que, sim, foi gerado, produzido, construído.
E quando a maldade for a invenção de uma fala, atitude ou ação, provar sem desespero as falhas que toda fofoca tem: quem viu, quando, onde, como, quais as provas?
Mentiras não resistem à perguntas bem-feitas, murcham como sorrisos falsos, não questiona-las e passar adiante as fazem crescer, ganhar novos detalhes, e nisto somos todos agentes duplos, quando as disseminamos.
Evidenciar o ataque é replicar o mal, como dar palanque ao famoso " estão dizendo que eu fiz isso"... pronto, quem não sabia, passa a saber da boca do próprio acusado, o que gera mais suposições e dúvidas.
Seguir a vida, realizar projetos, manter o prumo sem a busca de subterfúgios, continuar trabalhando, sorrindo se for de sorrir, cantando se for de cantar é o melhor caminho, construindo uma fortaleza moral invisível em torno de si.
Alguns boatos são sementes tímidas, lançadas por acaso, para ver se germinam, e a reação a eles fará toda a diferença. Responder com raiva jamais, pois é tão nocivo como a tentativa de explicar.
E mesmo sendo pela Internet o caminho preferido, boatos ainda respiram na lama das conversas afiadas para cortarem a vida e o sucesso de quem brilha, e em variadas vezes, o sucesso aumenta, pois a mentira descoberta, ajuda a quem foi alvo, e acaba aos poucos com quem a criou.
É uma serpente de duas cabeças a mentira, quem com ela lida, uma hora vai ser picado, de um jeito ou de outro.
O prefeito Léo Pelanca acaba de promover alterações no corpo de secretários da Prefeitura de Italva, nesta manhã de quinta-feira 4 de abril, movido pela necessidade de desincompatibilização de alguns para as eleições em 6 de outubro deste ano.
Confira:
1- Verônica Madureira sai da Secretaria de Planejamento e Administração, a ser ocupada por Estefânia Mesquita.
2- Na Agricultura, Marcos Olympio (Marquinho Raça) assume o lugar de Elizinho Marinho, que volta a exercer mandato na Câmara Municipal.
3- Fábio Marinho deixa a Secretaria de Obras, e vai para a Secretaria de Ambiente e Limpeza Pública.
4- Tainá Nascimento é a nova titular da Secretaria de Fazenda. no lugar de Alexandre Clen.
5- Herivelto Cordeiro é o novo secretário de Obras, ele deixa a coordenação de Defesa Civil, que passa a ser ocupada por Marcos Mensalão.
CNB com informações do Decom da Prefeitura de Italva-RJ
A Equipe de Saúde Itinerante da Prefeitura de Itaperuna atendeu na semana passada a comunidade do Palanquinho, uma iniciativa da Atenção Primária à Saúde. O programa possui uma equipe composta por médico, auxiliar de enfermagem e agentes comunitários de saúde, que atendem à população residentes na zona rural.
De acordo com o secretário municipal de Saúde,Marcelo Poeys, o programa constata as áreas descobertas e a necessidade da população que mora mais mais distante e diz: “A equipe utiliza os espaços de igrejas, escolas e demais locais, cedidos pelas associações de moradores ou pela comunidade. Nós, com o prefeito Alfredão, estamos motivando a equipe, pedindo empenho máximo no atendimento às comunidades rurais.
A Defesa Civil de Itaperuna informa que o nível do Rio Muriaé já ultrapassou sua cota de inundação medindo 4,15cm, em sua última medição, às 19h15. A expectativa é que o nível do rio diminua durante a madrugada.
A Prefeitura de Itaperuna solicita que os moradores evitem sair de casa para fazer imagens das áreas alagadas, pois o trânsito, principalmente, na área central da cidade e na Av. Zullamith Bittencourt, está muito lento e que também evitem de compartilhar mensagens (fake news) que não foram confirmadas pelos órgãos públicos.
Todas informações estão sendo publicadas a cada hora nas redes sociais da Prefeitura.
Até o momento, 244 pessoas foram afetadas no município, com 37 atendimentos, 12 desabrigados e 17 desalojados.
Já no bairro Cehab, ponto mais afetado, 120 casas foram afetadas, três atendimentos foram realizados, quatro pessoas desalojadas e nenhuma desabrigada.
No distrito de Raposo, 50 pessoas foram afetadas, 10 atendimentos realizados, e nenhuma desalojada ou desabrigada.
No distrito de Boa Ventura foram 74 pessoas afetadas, com 13 desalojadas e 12 desabrigadas.
A sede da Defesa Civil, no bairro Aeroporto, permanece de plantão 24 horas. O morador pode realizar um chamado pelo Whatsapp número (22)38246364.
Já o contato da Secretaria de Assistência Social, Trabalho e Habitação é o (22)99907-2754.
Nessa segunda-feira 18 de março foram empossados os 40 membros da recém-criada Academia Ubaense de Letras, Artes, Cultura e Humanidades de São José de Ubá-RJ, em uma memorável noite no ginásio municipal.
A AULACH, presidida por Vanessa Moreno, foi apadrinhada pela Acil-Academia Itaperunense de Letras, com o rito de abertura dos trabalhos da nova entidade, conduzido pelo presidente da Acil, Valber Meireles, e preciosa consultoria acadêmica de Natália Boechat.
Começa bem a mais nova academia de letras da Região Noroeste com um público atento e numeroso, mostrando que a Cultura é um patrimônio vivo e dinâmico, merecendo pessoas que a amem e dela cuidem.
A Alerj aprovou, na quarta-feira (13/03), em primeira discussão, o projeto de lei 446/2019, de autoria do deputado Rosenverg Reis (MDB), que autoriza a criação da Delegacia Especializada de Investigação de Mortes de Agentes de Segurança Pública no Estado do Rio de Janeiro. O texto vai ser votado em segunda discussão no plenário.
Caberá à Delegacia registrar, investigar, abrir inquérito e adotar procedimentos policiais necessários para a defesa dos agentes contra qualquer tipo de conduta que os coloquem em situação de risco, objetivando efetiva proteção. Entende-se como agentes todo servidor público que atue na segurança pública, seja policial civil, policial militar ou inspetor prisional.
Segundo mapeamento feito pelo Instituto Fogo Cruzado, de janeiro a agosto de 2023, 100 agentes de segurança pública foram baleados na região metropolitana do Rio de Janeiro. Desse total, 44 morreram e 56 ficaram feridos. Em média, é como se um agente fosse baleado a cada dois dias na cidade. Em 2022, o número foi alcançado no dia 7 de setembro. Segundo o Instituto, os policiais militares - responsáveis pelo policiamento ostensivo e repressivo - foram os mais atingidos, representando 77% dos agentes baleados no período.