Painel Político - 22/07/2021
22/07/2021 07:36 - Atualizado em 22/07/2021 10:34
     
Bolsonaro é intocável para grande partes de eleitores campistas
 As eleições de 2022 vão se aproximando. E o presidente Jair Bolsonaro parece intocável para uma parcela expressiva da população de Campos. Quer checar? Ocupe as redes sociais e faça qualquer crítica mais dura ao seu governo, e mesmo a ele, no plano pessoal.
Fui criticado pela postagem
A defesa sobre as ações de Bolsonaro, seja qual for, aqui e ali, é farta e imediata. Dia desses apenas questionei pelo Facebook se Bolsonaro estaria politizando uma crise de soluço, quando apareceu em foto, sem camisa, no leito de um hospital. Fui criticado pela postagem.
Uso da doença para tirar proveito próprio
Avalio que não é preciso entender de marketing político para concluir o seguinte: Bolsonaro, mal na fita, na avaliação popular, por ene motivos, procurou, com a publicação da foto, tirar proveito da própria desgraça.
Pravalece o quanto pior, melhor
 É verdade que a imagem é de péssimo gosto. Mas, no caso, prevaleceu o quanto pior, melhor. Ou seja, a intenção era colocar Bolsonaro como mártir, ele que está em campanha pela reeleição desde que foi empossado.
Defesa de interesses da Igreja Universal do Reino de Deus
Na seção “Leitores”, no Globo, Nivaldo A. Lemos escreveu que é possível dimensionar a estreiteza das relações do governo Bolsonaro com a Igreja Universal. "Sem nenhum pudor, por motivos puramente eleitoreiros, o general Hamilton Mourão foi a Angola defender os interesses particulares do empresário da fé Edir Macedo”.
Agrada os companheiros de Armas?
Nivaldo fecha a carta com a seguinte indagação: “será que a patriótica missão cumprida pelo general enche de orgulho os seus companheiros de armas?”.
Compositores que fizeram história
A Folha da Manhã traz uma matéria de Matheus Berriel sobre o lançamento do livro “Três poetas do samba-enredo: compositores que fizeram a história no carnaval”, da pesquisadora Rachel Valença, o jornalista Leonardo Bruno e o dramaturgo Gustavo Gasparani.
Um campista entre os bambas
Um dos compositores citados no livro é o campista Aluisio Machado, 82 anos, da Império Serrano. Os outros são Hélio Turco, 82, da Mangueira e David Corrêa, da Portela, que morreu em maio de 2021, aos 82 anos.
Marca negativa em tempos de pandemia
 Cartórios de Registro Civil apontam uma marca negativa: nunca se morreu tanto e se nasceu tão pouco em um primeiro semestre como em 2021 no RJ. Daí que pela primeira vez houve um crescimento vegetativo negativo no estado em um semestre completo.
Maior da história
Os cartórios fluminenses registraram 99.104 óbitos até o final do mês de junho. O número, que já é o maior da história em um primeiro semestre, é 54,4% maior que a média histórica de óbitos no Estado do Rio.
Quanto mais frio, melhor
Está frio em Campos. A temperatura caiu como não acontecia há muito tempo. Mas, mesmo com a pandemia do coronavírus, há quem saia fazendo turismo em busca de cidades mais frias pelo Brasil afora.
Caminho fundo para a violência em Campos
Volto a registrar. Alguma providência há que ser tomada pelas forças de segurança da cidade. Sim, porque a bandidagem está fazendo caminho fundo na Rua Baronesa da Lagoa Dourada para roubo na Ong Orquestrado a Vida.
Quantidade de furtos vai aumentando
Vejam que, em apenas dois meses, a entidade foi invadida e furtada oitos vezes. Entre os itens levados pelos criminosos estão caixas de ferramentas, cadeiras, escadas, transformador, bicicletas e ventiladores.
Todo cuidado (ainda) é pouco
A médica Cláudia Jacyntho, pelas redes sociais, alerta: a pandemia não acabou. Cita que mesmo com a média de morte caindo é preciso manter cuidados de proteção e vacinar quase todos ou todos (“quem dera”) vacináveis.
Com terrorismo não dá
Cláudia ressalta que não é preciso tocar terror para a população se vacinar. “Já foi demonstrado que nosso povo não funciona com terrorismo. Aliás, o terror muitas vezes funciona às avessas”.
Da série previsão previsível 
Não é preciso ser nenhum analista de futebol para cravar: o campeão da Libertadores sairá do Brasil. Arrisco cravar Palmeiras ou Flamengo. Os dois são candidatos também ao título do Campeonato Brasileiro. Favoritos, digamos.
Seleção do Brasil pode retribuir os 7 a 1 
É tamanha a superioridade da seleção brasileira sobre a alemã (um banho de bola) que é possível arriscar que o Brasil vai impor uma goleada, superando, quem sabe, o placar de 7 a 1 que levou na Copa do Mundo, no Mineirão.
Placar para fazer história
O jogo é nas Olimpíadas. Não tem, é verdade, o peso de uma Copa do Mundo. Mas um vitória esmagadora sobre a Alemanha faz história. A partida está no intervalo. Por ora, 3 a 0. E o Brasil ainda perdeu um penalti.
Atualização às 10h31
O palpite furou. O Brasil não goleou. Coisas do futebol.  A Alemanha reagiu no segundo tempo.
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    Saulo Pessanha

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