Fábio Ribeiro: Cem dias da Câmara "do povo, para o povo"
Fábio Ribeiro, presidente da Câmara de Campos
Fábio Ribeiro, presidente da Câmara de Campos
Marcada pela renovação e pela proposta de ser, de fato, uma Casa “do povo, para o povo”, a atual composição da Câmara de Campos chegou aos seus primeiros 100 dias de legislatura no último sábado, 10 de abril, com grandes avanços e importantes leis já em vigor, em especial as relacionadas ao combate do novo coronavírus que, nesta pandemia da Covid-19, em Campos, até segunda-feira, causou a morte de 975 pessoas e registrou 25.694 casos confirmados, com o agravante de quase 100% de ocupação de leitos de UTI nas redes pública e privada de saúde.
No último peito municipal, os eleitores mostraram que querem vereadores que efetivamente os representem e trabalhem exclusivamente em prol da população. E esses 100 dias já demonstram o acerto de tal escolha. Dos 25 vereadores eleitos (apenas seis deles reeleitos), 25 trabalham diariamente: de seus gabinetes, encaminhando solicitações ao Executivo Municipal, criando mecanismos legais para aumentar a garantia de direitos dos cidadãos; nas ruas, junto às comunidades, às associações e entidades de classes, aos setores produtivos, ouvindo demandas, fiscalizando de perto os serviços prestados, para apresentar soluções.
Em seus 100 primeiros dias, já são 15 leis, sete decretos legislativos e três resoluções aprovados, além de outros sete projetos de lei, dos 56 protocolados na Casa, em tramitação. Foram 886 indicações simples, 20 indicações legislativas e 48 requerimentos. Estão em andamento duas Comissões Parlamentares de Inquérito (CPI da Saúde e CPI do Transporte) e três Grupos de Trabalho Extraordinário (GTEs) atuam na pandemia. São 25 parlamentares trabalhando harmonicamente, cada um defendendo, sim, sua posição político-partidária, mas em uma relação de pertinência, de respeito ao colega e à Casa, colocando, acima de tudo, os interesses da população e a missão de reconstruir o nosso município.
A renovação na Câmara não foi apenas das cadeiras; foi principalmente de postura dos edis. O pensamento foi renovado pela consciência de que só com a união de esforços para a promoção do bem comum podemos defender a independência e autonomia do Legislativo Municipal e nos prevenir da vergonha de uma legislatura vazia, fadada à produção de leis mortas, inócuas, sem relevância ou nenhuma eficácia para o povo de Campos.
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