Ponto Final - Saldo positivo
21/12/2019 09:09 - Atualizado em 21/12/2019 09:10
Saldo positivo
Campos e as demais cidades do Norte Fluminense encaminham para o fim de 2019 com saldo positivo na geração de empregos com carteira assinada, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia. O município acumulou um total de 24. 317 contratações (de janeiro até novembro) contra 22.108 demissões, totalizando um saldo positivo de 2.209 vagas de emprego formal. A variação em relação ao ano anterior foi de 3,23%. Com relação apenas a novembro, o saldo foi igualmente positivo para Campos, com 2.025 contratações e 1.828 demissões, com saldo de 197 vagas e uma variação de 0,28%.
Municípios vizinhos
Também acompanhando a tendência regional e nacional, São João da Barra gerou 6.564 postos de trabalho no período, com 3.747 demissões e saldo positivo de 2.817 vagas de emprego formal. A variação foi de 35,70%. São Francisco de Itabapoana criou no período 1.802 vagas, com 1.620 demissões e saldo de 182 vagas. Macaé também registrou bom desempenho na geração de empregos formais com 41.264 admissões, 38.508 demissões e saldo positivo de 2.756 vagas. A variação foi de 2,69%. O setor de serviços desponta como principal gerador de vagas de emprego na região.
Capital e o país
O município do Rio de Janeiro registrou saldo negativo na geração de postos de trabalho de janeiro a novembro. Foram efetuadas 658.636 contratações contra 665.445 demissões de trabalhadores, com a eliminação de 6.809 vagas de emprego e uma variação negativa de 0,37%. No plano nacional, pelo oitavo mês consecutivo, o Brasil tem saldo positivo na geração de empregos com carteira assinada, segundo o Caged, com o saldo positivo de 99.232 vagas de trabalho, resultado de 1.291.837 contratações e 1.192.605 desligamentos no período. No acumulado do ano, foram criados 948.344 empregos com carteira assinada.
Folha no Ar
Presidente da Fundação Municipal de Esportes (FME), Raphael Thuin foi o entrevistado de ontem do Folha no Ar, da Folha FM 98,3. Além de falar sobre os projetos para o verão no município, ele também comentou sobre o momento político, com o governo sofrendo consecutivas derrotas na Câmara. Thuin criticou as medidas e foi mais assertivo ao falar de Luiz Alberto Neném (PTB): “A gente tem que usar a política para fazer o esporte. Quando inverte isso, realmente a gente parte para um lado errado”. Ele observou que a FME sempre esteve de portas abertas porá o diálogo com os vereadores, assim como toda população.
Menos dinheiro
Thuin pontuou os avanços em várias modalidades na FME. Além disso, convocou a população para participar dos eventos que acontecerão no verão, em parceria com o Sesc. Durante a alta temporada, a praia campista vai receber atletas renomadas de diferentes modalidades, além de proporcionar competição. O presidente da Fundação ainda destacou a economia a partir das parcerias com a iniciativa privada: “Há um tempo teve um evento chamado Jungle Fight que custou em torno de R$ 600 mil. Um evento. Neste ano a gente não gasta nem R$ 150 mil para fazer tudo”, disse Thuin, incluindo os shows que acontecerão na praia durante o verão.
Aposta
Ex-atleta da equipe de natação do Flamengo, homenageado na calçada da fama do clube, Thuin recordou que em 1981, ainda criança, matava treino na piscina para assistir o time de Zico e companhia batendo bola no gramado. E até ajudava como gandula. Nas piscinas, conseguiu quebrar recordes durante anos na casa. Torcedor, aposta na vitória do Flamengo hoje sobre o Liverpool, a partir das 14h30, pelo Mundial de Clubes. Para ele, o placar será magrinho, de 1 a 0. Apesar de destacar o alto nível da equipe inglesa, Thuin acredita na magia e preparação psicológica dos atletas do clube carioca para conquistar o título.
Ibope
Pesquisa Ibope, encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), e divulgada ontem, mostra que 53% da população desaprova a forma de governar do presidente Jair Bolsonaro, enquanto é aprovado por 41% (os outros 6% não souberam avaliar). Já na avaliação de governo, os índices ótimo e bom somaram 29%; regular, 31%; ruim e péssimo, 38%; enquanto 3% não sabe ou não quis responder. A pesquisa avaliou ainda a percepção da população a respeito de áreas do governo, como segurança pública, meio ambiente, saúde e educação. A aprovação só é maior que a reprovação no item segurança.

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