A postagem do político campista enganado pelo GPS que quase tomou bala em favela carioca, replicada em minha coluna na Folha e no meu Face, despertou um lado obscuro e assustador do ser humano. Absurdamente, muita gente desejou que ele houvesse morrido e muitos outros, ao brigarem entre si, acrescentaram ingredientes de preconceito sexual e homofobia ao debate. Se as próximas eleições forem assim, sinceramente, prefiro tirar férias em Bagdá...