Campos recebe royalties do petróleo com alta nesta quarta-feira
Os municípios produtores de petróleo recebem os royalties do mês de agosto nesta quarta-feira (27). Nos cofres da Prefeitura de Campos, serão depositados R$ 42.304.728,69, valor 3,1% superior aos R$ 41.046.766,26 de julho.
Para o município de São João da Barra, serão pagos em agosto R$ 15.578.505,63, enquanto em julho o repasse foi de R$ 13.499.458,06, mostrando uma alta de 15,4% neste mês.
Já para Quissamã, o repasse será com queda de 19,4%, recebendo o valor de R$ 12.613.066,64. Detentor da maior parcela de royalties entre os municípios da região, Macaé registra alta de 3,7% no depósito deste mês (R$ 73.367.935,89) sobre o pagamento de julho (R$ 70.772.048,38).
Ainda no Norte Fluminense, Carapebus vai receber R$ 7.577.735,70, uma alta de 6,7% em relação a julho (R$ 7.104.017,94).
Para o município de São João da Barra, serão pagos em agosto R$ 15.578.505,63, enquanto em julho o repasse foi de R$ 13.499.458,06, mostrando uma alta de 15,4% neste mês.
Já para Quissamã, o repasse será com queda de 19,4%, recebendo o valor de R$ 12.613.066,64. Detentor da maior parcela de royalties entre os municípios da região, Macaé registra alta de 3,7% no depósito deste mês (R$ 73.367.935,89) sobre o pagamento de julho (R$ 70.772.048,38).
Ainda no Norte Fluminense, Carapebus vai receber R$ 7.577.735,70, uma alta de 6,7% em relação a julho (R$ 7.104.017,94).
O superintendente de Petróleo, Gás e Tecnologia de São João da Barra, Wellington Abreu, comentou sobre a alta do mês. "O repasse dos royalties de agosto chega com aumento, fruto da valorização do Brent em junho, e é uma boa notícia para os municípios produtores. Mas é preciso lembrar que a Lei nº 4.320/64 e a Lei de Responsabilidade Fiscal (LC 101/2000) determinam o equilíbrio entre receitas e despesas e a constituição de reservas de contingência. Cabe aos gestores utilizar esse recurso de forma responsável, criando caixa para enfrentar eventuais quedas, como vimos recentemente com a parada técnica da P-53 e agora com o FPSO Peregrino, ou mesmo diante de oscilações negativas do preço do petróleo em função da geopolítica mundial. Essa prudência é imprescindível para não comprometer os serviços essenciais à população", disse.