ANP anuncia interdição de plataforma de petróleo na Bacia de Campos
A Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) anunciou a interdição da plataforma flutuante Peregrino, operada pela Equinor e pela petrolífera Prio, no campo de mesmo nome na Bacia de Campos.
Trata-se de uma plataforma flutuante de produção, armazenamento e transferência de petróleo. De acordo com comunicado da Prio ao mercado, a ANP elencou problemas relacionados à “documentação de gestão e análise de risco”, além da necessidade de “adequações no sistema de dilúvio”.
Ainda segundo a companhia brasileira, a Equinor (empresa da Noruega com atuação no Brasil), que possui 60% de participação no campo, já começou a fazer os ajustes necessários. A expectativa é a de que os trabalhos durem entre três e seis semanas.
“A Equinor, como operadora do ativo, iniciou imediatamente os ajustes necessários, com o objetivo de cumprimento dos requerimentos com a maior celeridade e precisão possíveis. No momento, estima-se que os trabalhos levarão de 3 a 6 semanas para serem cumpridos integralmente. A Prio, tanto no seu papel de parceira no consórcio como de futura operadora do ativo, está trabalhando em conjunto com a Equinor e contribuindo com todos os recursos possíveis para a resolução das matérias, e manterá o mercado informado acerca dos novos desenvolvimentos do assunto”, diz comunicado da Prio. (A.N.)