Saúde de Campos: um escárnio com o povo
28/06/2015 | 05h15
Luciana, me perdoe por voltar ao seu blog, mas gostaria de fazer uma correção,onde citei Sampa,o correto seria Pampa(Secretário de Esportes). Voltando ao assunto do ÓDIO citado pelo Juliano. Pergunto a ele como se sentiria ao ser tratado com DESCASO SENDO IDOSO, NUMA CASA PARA IDOSOS (Centro Dias no J.Carioca), em que a prefeitura,na propaganda paga diz ser REFERÊNCIA NA REGIÃO? Sexta feira(26/06),eu tinha consultas marcadas para Cardiologista e Urologista. Bom, o Cardiologista, que seria às 10:00hs, ligou às 11:10 dizendo que não iria, remarcaram para 17/07. Quanto ao Urologista, me disse que apesar de eu NECESSITAR DE FAZER O TOQUE, ELE NÃO IRIA FAZER POIS ESTÁ EM FALTA DE “VASELINA”. Bom, voltei para casa frustrado já que tenho um histórico familiar ruim,meu pai teve Câncer de Próstata, meu irmão (67 anos), está aguardando por uma cirurgia no HGG (sem prazo definido e me parece que é para uma correção, não é maligno). E veja que estou desde de março, para fazer um Ultrassom de Próstata, só fui conseguir em 12/06 já que o COMPUTADOR ESTAVA COM DEFEITO. Bom, já voltei para casa sem AFERIR PRESSÃO POR FALTA DE APARELHOS (só existia um no local e estava quebrado), agora voltei para casa FRUSTRADO, por um médico que faltou (minha pressão estava 17 x 10) e pelo outro que deixou um tanto perplexo por não fazer o serviço que deveria fazer por FALTA DE UM MATERIAL COMUM E TÃO BARATO. Aí vejo um jornalista do jornaleco o Diário dizer que o vereador R.Diniz não respeitou o idoso se referindo ao Presidente da Câmara! Que diríamos nós IDOSOS DO CENTRO DIA? abs. (Publicado como comentário no blog)
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E em Campos....O que é isso 'companheiro'?
13/05/2015 | 03h35
Cassar arbitrariamente o direito legítimo de um vereador de discutir e votar matérias do legislativo campista é atitude que arrepia os verdadeiros democratas. Ameaçar com força de segurança (sic) o plenário da Câmara Municipal em qualquer manifestação - no caso em questão foram palmas, simples e finas palmas - é pura arrogância. Imaginem o nobre presidente do legislativo goytacá no papel de presidente da Câmara Federal, requisitaria, pelo andar da carruagem, a presença do Exército. Isso é o resultado da contínua prática apequenada de se fazer política em Campos. É aquela velha história do uso do cachimbo e da boca torta. Democracia não se restringe às eleições, mais do que isso, democracia se define pela forma como é exercido o poder obtido pelo voto. Sugiro que assistam ao vídeo e tirem as suas conclusões.
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Quando 1999 não é igual a 2014
04/12/2014 | 10h29
Corria o ano de 1999 e o outrora jovem governador do estado do Rio de Janeiro, Garotinho, divergia da avaliação feita pela Agência Nacional de Petróleo (ANP) quanto ao tamanho da dívida do estado. Afinal,  maior a dívida, maior o montante do empréstimo, maiores possibilidades de caixa e de "aplicações/investimentos". Na época, a pequena diferença girava em torno de R$ 5 bilhões. " Surgiu um impasse para o acordo de renegociação da dívida do Rio com a União. O governador Anthony Garotinho, discordou da conta apresentada pela Agência Nacional de Petróleo (ANP) sobre a utilização dos royalties do petróleo na securitização da dívida mobiliária do estado. David Zylbersztajn, da ANP, calculou a dívida em R$ 13,2 bilhões a serem pagos em royalties ao longo de 20 anos. Garotinho calculou R$ 18 bilhões para serem pagos em 30 anos. (pág. 1 e 18)" (aqui) Corre o ano de 2014, o deputado federal Garotinho, em fim de mandato e derrotado ao governo do estado do Rio de Janeiro (amargando uma derrota histórica em 70% das zonas eleitorais de sua própria cidade natal) assiste ser barrada judicialmente a pretensão da prefeita Rosinha Garotinho, sua esposa, de sacar adiantado em cima dos créditos futuros dos royalties municipais.
Conforme a Folha Online informou (aqui), o  juiz Felipe Pinelli, da 2ª Vara Cível de Campos, suspendeu a “venda” dos royalties do petróleo pela Prefeitura de Campos, acatando um pedido de liminar em ação impetrada pelo vereador Rafael Diniz (PPS), através do advogado José Paes Neto. Na sentença, o juiz ressaltou, dentre outras questões, a Lei Complementar 101/2000 que veda a celebração de contrato de crédito destinada a financiar despesas de custeio, “o que torna inviável que a dívida pública seja contraída para pagamento da ‘folha de salários’ e de obrigações contraídas em contratos já celebrados”. ( Blog do Bastos, aqui)
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O cúmulo dos acúmulos: caixa preta
28/06/2014 | 09h14

Desde quando você já ouviu falar em alguma prefeitura entrar na Justiça para não responder a pedidos formais de informação feitos por algum parlamentar no uso legal de suas atribuições? Pois bem, a prefeitura de Campos acaba de inventar mais uma. O governo da prefeita Rosinha Garotinho (PR) recorreu ao Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) contra a decisão da 2ª Vara Cível de Campos que tinha determinado que a prefeitura entregasse a lista completa de todos os concursados, contratados e terceirizados, pedido feito pelo vereador Rafael Diniz (PPS), em ação judicial do dia 20 de maio de 2014. Entre outras razões alegadas a prefeitura de Campos, alega "não possuir a listagem dos servidores terceirizados". Para Rafael Diniz, o recurso da prefeitura é indício de que o governo tem algo a esconder : " A gente lamenta porque isso significa um recurso contra a transparência. Não negam uma informação a mim e sim a toda sociedade. Não sabia que eles temiam tanto", frisou ele. O vereador se baseou na Lei de Acesso à Informação, cujo objetivo é tão somente extinguir as "caixas pretas" da administração pública brasileira, garantindo transparência à gestão pública no país. Bom que se diga que regra geral, desde que a Lei de Acesso à Informação foi promulgada, já na outra legislatura, o governo Rosinha não responde a pedidos de informação que venham dos parlamentares de oposição. Fonte. Folha da Manhã
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Cultura: duas horas no MPE
25/06/2014 | 12h45
[caption id="attachment_8235" align="alignleft" width="300" caption="Foto: Valmir Oliveira (Folha da Manhã)"][/caption] Foi a duração do depoimento do professor e ex-presidente da extinta Fundação Teatro Municipal Trianon, João Vicente Alvarenga, ao promotor Dr. Leandro Manhães de Lima Barreto, na tarde de ontem (24). Sem a presença de algum advogado, João Vicente compareceu só. Com ele os documentos que fundamentaram o seu desabafo público, em abril de 2014. Segundo o professor, o promotor da 1ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva de Campos, Leandro Manhães tinha em mãos as informações que serviram de base à denúncia também formalizada no MPE pelo vereador Rafael Diniz. "Percebi a boa vontade dele, me deixou muito à vontade" disse. No depoimento prestado o ex-presidente João Vicente reafirmou, "Era Patrícia Cordeiro (presidente da FCJOL) quem fixava os valores dos cachês dos músicos". Ele lembrou também que quando estava à frente da Fundação Teatro Municipal Trianon, antes de ela ser extinta, ter sido “Informado pela Prefeita Rosinha Garotinho (PR) que o esposo de Patrícia Cordeiro era dono da banda ‘A Massa’; ficaria mal se ele fosse contratado pela FCJOL, era então para a banda ‘A Massa’ ser contratada pela Fundação Trianon”. Sobre o sofisticado estúdio de gravação que supostamente teria sido construído em Campos para diversos fins alheios aos culturais, João Vicente declarou - que após suas denúncias - ter sabido que o tal estúdio, situado na rua São Jerônimo, no bairro IPS, estaria sendo “paulatinamente desmontado”. Como declarou ao jornal Folha da Manhã na saída do MPE, “Agora é esperar para ver o que vai acontecer. Apesar do depoimento ter sido longo, todas as denúncias foram comprovadas com documentos”, disse. Os próximos a serem ouvidos pelo Ministério Público são a presidente da Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima (FCJOL), Patrícia Cordeiro, no dia 27; o ex-presidente da FCJOL, Avelino Ferreira, no dia 28; e o secretário de Governo, Suledil Bernardino, no dia 2 de julho.
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Luciana Portinho

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