Um alento para o transitar do campista
19/08/2014 | 11h58

Enfim, saiu no papel o novo traçado que afastará a BR101 da malha viária urbana de Campos. Sexta-feira (15/08), em primeira mão o Blog Ponto de Vista do Crhistiano Abreu Barbosa anunciou aqui e ontem novamente, aqui.

Hoje (19/08), o blog do colega Nino Bellieny, sediado na cidade vizinha de Itaperuna, também levou a notícia à região noroeste, ver aqui.

Agora é esperar que  se cumpra o prazo - três anos- anunciado para conclusão do novo traçado, mas, é um alento e um indicador da irreversibilidade do boom em Campos.

 

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Governo incompentente
11/07/2014 | 06h22
Ontem, quinta-feira (10/07), depois de uma chuva forte, a cidade de Campos muito rapidamente se transformou em uma pocilga. Eram mais ou menos 19h15 e o transito que já tinha estado a semana inteira insuportável, se transformou em caos na vida do campista. Por todo canto o que se viu foi a preocupação estampada na expressão da população com as ruas e os carros alagados. Até mesmo ambulâncias que transportavam pacientes ficaram sem poder trafegar. Pessoas atravessavam com água na cintura em alguns locais, como por exemplo, perto do cruzamento entre as ruas Rocha Leão e Conselheiro Thomás Coelho. Congestionamentos extensos se formaram por toda a área urbana da cidade. E até um dos corredores do maior hospital da região, o Hospital Municipal Ferreira Machado, ficou com água, em flagrante registrado por um leitor da Folha da Manhã. Hoje, acordei com o sentimento do quanto é desprezível, ridícula a forma de administrar da prefeitura. Nada funciona como deveria. Nada. Nenhum setor da administração é modelo de uma gestão pública preocupada com o bem estar do cidadão.  A cidade cresceu, a demanda por serviços públicos tornou-se mais complexa e a contrapartida do poder público é pífia. Está preso a um modo de tocar a máquina pública de 30 anos, 40 anos atrás. Nem vamos aqui entrar em detalhes, basta andar pelo município e ouvir o sentimento de insatisfação latente no peito de cada um. Não à toa assistimos o MPE se transformar, a todo o momento,  em desaguadouro de toda e qualquer questão relacionada à prefeitura de Campos. Dos concursos, às ambulâncias fantasmas, aos ônibus caquéticos, à cultura, às escolas, à falta de transparência, tudo desfila por lá. *fotografias da Folha da Manhã
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O PEGADOR
14/01/2014 | 07h15
O PEGADOR Na linha dos ‘or’ temos uma nova modalidade, ‘o pegador’. A princípio, poderia se pensar que é do ponto de vista de paquera. Não é. Este ‘pegador’ é de distraídos, instituído pelos educadores dos Detrans e Dnit, e por eles chamado de radar discreto, expressão escrita na notificação, mesmo que seja de 2 km/h acima do limite ao que está na placa antecedente ao radar. Sinceramente, há um exagero nesta questão de trânsito em dois aspectos: 1) por que ‘radar discreto’? por acaso é cilada ou tocaia que órgãos governamentais aplicam nos motoristas que estão a 45 km/h e a placa indica 40 km/k e, por uma questão de segundos, por não ter uma placa em cima do ‘pegador’, o motorista acha que não está exatamente no ponto do radar, aí passa e depois vem a notificação informando que ele excedeu o limite, portanto, pagará uma multa e perderá quatro pontos na carteira? 2) por que a dupla penalização, pagar multa e perder pontos na carteira? Vejam que o limite é de 20 pontos anuais cumulativos, quando atingidos, o cidadão ficará um ano sem dirigir e fará curso de reeducação no trânsito. Não sou jurista e nem estudioso das leis, mas dupla penalidade por uma única infração entre 10 a 20 % do limite imposto, a meu ver, é abusivo. O bom senso diz que deveria ser uma ou outra. De novo, vou voltar à questão educacional. Os legisladores deste país acreditam que educar é punir? Penso o contrário: educa-se para não ter que punir. Uma pergunta não quer calar: é papel dos educadores do trânsito cometerem ações tipo ‘cilada’ ou ‘tocaia’, ou deveriam sinalizar, e muito bem, os pontos que no seu entendimento deve-se diminuir a velocidade para 60, 50 ou 40 km/h? Na BR 356, no trecho entre Campos e Atafona, no sentido São João da Barra/Campos, tem uma placa de 80 km/h, que dista apenas 100 m do ‘pegador’ de distraídos, onde tem que se passar a 40 km/h. Bem em frente à placa de 80 km/h, já no sentido Campos/ São João da Barra, tem uma placa de 40 km/h. Complicado de entender, não? Aliás, suponho que existam no mínimo oito radares num trecho de mais ou menos 45 km entre as duas cidades, e a maioria é de pegadores. As comunidades - campista e são-joanense -  deveriam se mobilizar, acionar seus deputados estaduais e federais para agirem junto ao Detran/RJ e Dnit no sentido de normatizar regras mais civilizadas, sinalizarem corretamente os pontos críticos e acabar com as tocaias e os pegadores. Já é de bom tamanho ter que aturar o ‘sedutor’ e o ‘ pegador’ amorosos.
Makhoul Moussallem  Médico, Conselheiro do CREMERJ e do CFM * artigo publicado na Folha da Manhã, em 10/01/14
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Incompatíveis
28/05/2013 | 05h01
Não dá mais para conviver com a carga e descarga desordenada em pleno horário comercial. O volume de veículos está intenso e só tende a crescer. Qualquer rua da cidade não comporta mais o movimento extra. Também não é possível a liberação da circulação de carretas durante o dia.  Hoje, pela manhã na Beira Rio, quatro carretas disputavam com ônibus e carros. Surge então o outro elemento: a buzina. É simples, basta um decreto emergencial do executivo, regulamentando o ir e vir de caminhões, o horário permitido  para carga e descarga e fiscalizar. Em qualquer cidadezinha, as normas locais são observadas, afim de que resguardem o bem estar dos munícipes.  
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Onde está a Emut?
06/03/2013 | 04h50
Fazer uso da via pública como se fosse o quintal particular dá nisso. Cenas rotineiras da bandalha no trânsito campista que colaboram ainda mais com a amarração crescente no fluxo de veículos. As duas primeiras fotografias foram tiradas, hoje por volta das 13h, na saída de táxis da Rodoviaria Roberto da Silveira. Na imagem uma Van, desembarca passageiros fora do ponto, na cara da cabine da Emut. Nada acontece.

Essas duas outras, fazem parte do cenário inalterado da Rua Formosa, quase chegando na Treze de Maio. Difícil entender o privilégio da permissão para carga e descarga em pleno horário comercial. Fotografias feitas na quinta-feira passada, às 11h, mais ou menos.

Fotografias: Luciana Portinho

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EM CAMPOS ACONTECE
26/05/2012 | 02h55

Sábado, 14h, Av.28 de Março, quase em frente do Shopping 28. Aparentemente...nada aparente. Excesso de velocidade?

Ft. Vigilantes Urbanos & Rurais

 

 
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A Voz do Leitor
25/04/2012 | 03h23
Prezada Luciana, Na área próxima ao Caju, a nossa empresa municipal de transportes (EMUT), que ninguém sabe pra que serve ou o que fiscaliza instalou vários “quebra-eixos” que a qualquer momento vão causar acidentes graves. São “quebra-eixos” que mais parecem calombos no chão, afirmam que é para evitar acidentes…eu tenho certeza que é para revigorar o comércio de autopeças e movimentar os hospitais da cidade. Uma profunda falta de responsabilidade fazer quebra molas naquele formato, quebra molas suaves teriam o mesmo efeito e não seriam tão arriscados. Léo
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CIDADE SEM LEI
12/04/2012 | 03h20

Descarga sendo realizada ontem perto do meio dia, uma quarta-feira (11 de abril).  Av. Pelinca, quase chegando na beira-valão.

 
Ft. Luciana Portinho

 

 
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AINDA OS SEMÁFOROS
28/02/2012 | 05h56
Realmente! Temos semáforos jurássicos, outros, temperamentais, além daqueles com Alzheimmer que se esquecem de contar o tempo, e até sinais com problemas de aprendizado! Um dos mais enlouquecidos e paranóicos semáforos(ou, “sinais”, de acordo com o campistês) é o da Rua do Gas com Sete de Setembro. Coitado, já merece aposentadoria. O “primo” dele, isto é, aquele que se situa no término da Rua 21 de Abril com a Rua do Gás, é neurótico e cheio de vontades. Mal “abre” dá uma piscada e fecha em seguida. O da Rua Marechal Floriano com a Tte. Coronel Cardoso ou é mal alfabetizado ou sofre de transtorno de humor. Faz a contagem regressiva e quando aparentemente chega no “zero” volta pro “nove”. Parece que queimou o dígito que indica as dezenas, e isto é bem antigo. Na 28 de Março tenho presenciado também alguns “sinais” que apresentam para os dois lados do trânsito o “verde” e o “vermelho”, o que, convenhamos, é um perigo. Trata-se de “sinais” com crise de identidade, ou com dificuldade de obedecer normas… Ou seja, o motorista campista, goza injustamente de má fama, na verdade, com semáforos tão caprichosos e enigmáticos, demonstra ser um ótimo motorista, ou então, tem a maior sorte do mundo em chegar ileso ao seu destino!
* Comentário divertido do leitor Sávio Gomes no post anterior "SOS SINAIS". lp
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SOS SINAIS
27/02/2012 | 02h15
Não é preciso nem muito conhecimento para saber que sinais de trânsito dessincronizados criam complicação desnecessária e burra no trafego de uma cidade. Os de Campos estão assim. Experimente vir pela beira rio da ponte General Dutra, sentido centro. Eu parei em todos! Um por um até chegar na Lapa! Li na Folha da Manhã que finalmente a PMCG estará encomendando um Plano Viário. É, antes tarde do que nunca. Já na situação dos sinais nem é preciso engenheiro, um técnico resolve. Só falta iniciativa, boa vontade e bom senso. LP  
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Sobre o autor

Luciana Portinho

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