O MEU VOTO
29/07/2014 | 08h41
Amigos,
Quem de perto me acompanha pode já ter percebido a minha opção para as eleições próximas. Apesar de a prática política ter descido ladeira abaixo, no conceito de todos nós, preservo a convicção de que alguém a faz, portanto, não me esquivo de fazer as minhas escolhas em um cenário possível. Declaro meu apoio, com segurança de que não me frustrarei, a Dr.Makhoul, candidato a deputado federal, n° 1309. Em Campos e nas regiões norte e noroeste fluminenses é pessoa mais do que conhecida, por sua postura reta e direta, por sua folha de serviços prestados na área da Saúde há décadas, como médico humanitário que é. Um homem simples e direito que se recusa a engrossar as fileiras da hipocrisia nacional. Se recusa a comprar voto para poder garantir a independência do mandato. Se recusa a maracutaias que garantam uma eleição fácil.
Partilhamos da idéia de que a brutal desigualdade social no Brasil é o nosso Calcanhar de Aquiles; de que a coisa pública deva ser administrada com racionalidade nos métodos e justica social nos propósitos; de que a Educação é única porta capaz de nos alavancar ao futuro; de que a Cultura não é bem exclusivo de uns poucos. Com essa postura, Dr. Makhoul, vai para o risco assim como nós vamos, no dia a dia das nossas vidas. Quem se dispor a somar, será mais do que bem-vindo!
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Boa notícia para as regiões norte e noroeste
08/07/2014 | 02h58

Vejo a notícia da aprovação de mais um curso superior na Faculdade Redentor. Desta vez é para o campus de Itaperuna. Acaba de ser autorizado pelo MEC (Ministério da Educação) o curso de Licenciatura em Ciências Biológicas.

Bom lembrar que a Faculdade Redentor tem o melhor curso de Ciências Biológicas, segundo avaliação do próprio MEC.

A íntegra da matéria você lerá, no blog do jornalista Nino Bellieny, aqui.
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PORTO DO AÇU EM AUDIÊNCIA
06/11/2013 | 09h44
Nova reunião da Comissão Especial do Porto do Açu da Alerj acontece nesta quarta-feira

Acontece nesta quarta-feira (06/11) às 10 horas a segunda audiência pública da Comissão Especial para acompanhar a real situação dos investimentos no Complexo Logístico Portuário do Açu e a situação dos trabalhadores e colaboradores envolvidos no empreendimento da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), presidida pelo deputado estadual Roberto Henriques. Foram convidados novamente os representantes da LLX, empresa responsável pela implantação do Superporto do Açu e representantes da EIG, grupo americano que assumiu o controle da LLX.  Para a audiência que acontecerá na sala 311 do Palácio Tiradentes, sede do Poder Legislativo do estado do Rio de Janeiro, também foram chamados os prefeitos e presidentes da Câmara dos Vereadores dos municípios de Campos dos Goytacazes, São João da Barra e São Francisco de Itabapoana, além de representantes dasInstituições como o IFF, Uenf, Faetec, Cetep, além de outros representantes da sociedade civil organizada. O deputado estadual Roberto Henriques espera que os representantes das empresas envolvidas desta vez compareçam. “Espero que na reunião de quarta-feira os representantes das empresas LLX e da EIG compareçam. A sociedade precisa de explicações, precisa saber as novas decisões que serão tomadas sob a nova administração. A sociedade está insegura. Espero que com a reunião possamos entender os novos rumos do Superporto do Açu,  importante para o Norte fluminense e para todo o estado do Rio de Janeiro”, afirmou Henriques. Na primeira reunião que aconteceu no dia 11 de outubro, a LLX, empresa do grupo EBX responsável pela implantação do Superporto do Açu, enviou correspondência à comissão no final da tarde do dia 10 de outubro informando da impossibilidade de comparecimento do empresário Eike Batista. A justificativa da ausência foi o fato de Batista ser o interveniente do acordo de investimento com a EIG Holdings. No documento a LLX solicitou o adiamento da reunião por 20 dias e o pedido foi negado pelo presidente da comissão, o deputado estadual Roberto Henriques, que optou por convidá-los novamente para a audiência desta quarta-feira. Assessora de imprensa do deputado estadual Roberto Henriques – Rio de Janeiro Recebido via Cadê Marcas - Moisés Batista
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Eike Batista
30/05/2013 | 09h09
É continua a transferência de capitais nas empresas do Eike. Mudam de mão majoritária, mas, enquanto investimentos certos continuam. Ontem, 29/05, o mercado deu notícia de que o empresário não é mais o acionista majoritário da MPX, vendeu 24,5% do capital social da MPX-Energia para a E.ON, lucrou R$ 1,45 bilhão e vai reinvestir o dinheiro ganho na empresa, ver aqui. Com isso a empresa será reestruturada. Difícil para nós mortais locais entender toda essa movimentação. De uma coisa, tenho impressão, a dimensão da alteração na paisagem física do Açu, os investimentos já injetados, pelo imenso volume aportado e “vendido” ao mercado internacional é de improvável reversão, até por fazer parte de um modelo maior de eterno país exportador. Por enquanto, as demissões no Porto, seguem em marcha batida, mas, o que representa demissão para o grande capital?!  
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DO PORTO DO AÇU
23/05/2013 | 10h40
[caption id="attachment_6333" align="alignright" width="253" caption="Ft. Nino Bellieny"][/caption] Face à onda de boatos que sacode o noticiário regional, reforçada pelas demissões reais recentes, o administrador e empresário Luis Adriano Silva comenta: - Isso é um freio de arrumação determinado pelo BTG para tornar as empresas do Grupo X atrativas no mercado financeiro, facilitando a entrada de novos sócios investidores (aos olhos do investidor é bom perceber governança), além, de se adequar à carteira de encomendas do estaleiro, que hoje é pequena devido a crise mundial, e ao insucesso da OGX petrolífera em alguns poços, (outra vez menos encomendas para a OSX). Penso que em 90 dias as coisas fiquem melhores e mais claras. É preocupante, lógico, para a região, mas no ponto em que alcançou hoje o Porto do Açu, não há mais volta. É estruturar para atrair capital, pois o projeto é muito bom. A MP dos Portos ajudou muito” - disse o CEO da Faculdade Redentor. Interessante a indicação que nos fez o Luis Adriano, ver aqui. "Dentre as empresas do grupo, EBX, do empresário Eike Batista, as ações da OSX Brasil mais uma vez chamam a atenção. Os papéis da companhia seguem forte movimento positivo e registram nesse pregão (Ibovespa de ontem, 22 de maio) alta de 8,81%, a R$3,21 , após atingir na máxima do dia ganhos de 11,19%, a R$ 3,28. O desempenho é ainda reflexo do anúncio feito na última segunda-feira sobre o novo plano de negócios da companhia de U$ 380 até 2014. De lá para cá,os papéis já acumulam valorização de 15,05% e, considerando o desempenho do pregão anterior ao anúncio, os ganhos somam 37,18%".  
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DEMISSÕES, DESSA VEZ 95 DISPENSADOS
21/05/2013 | 12h00
Foi a informação repassada ao blog por um leitor responsável. Sua filha foi uma das 95 demitidas, no final do dia de hoje, pela empresa OSX. Segundo a fonte, antes haviam sido demitidos os 'azuizinhos', de nível mais graduado. Hoje, foi a vez dos 'marronzinhos', como eles mesmo se chamavam, é o pessoal de um escalão mais baixo na empresa. Teriam trabalhado, mais ou menos, sete meses lá no Açu, após de terem recebido curso de treinamento para as funções. A mesma fonte informou que da OSX, no Porto, restam algo como 15 a 20 trabalhadores, tomam contam de uma esteira. Lamentável para quem perdeu o emprego, investiu sonhos e projetos, muitas vezes, assumiu dívidas. Nossa solidariedade. Preocupante para a região os últimos acontecimentos que rondam a empresa e as demais da rede. Só nos resta torcer para que a situação de crise divulgada aos quatro ventos se reverta. Amanhã mais detalhes do acontecimento.
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República Corporativista do Brasil
07/03/2013 | 04h00
[caption id="attachment_5887" align="aligncenter" width="500" caption="Ft. Google"][/caption]

 

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"Um cheiro podre no AR"
01/03/2013 | 01h10

Um pouco da poética do campista Artur Gomes no Blog.

 

Aqui, redes em pânico pescam esqueletos no mar esquadras – descobrimento espinhas de peixe convento cabrálias esperas relento escamas secas no prato e um cheiro podre no AR caranguejos explodem mangues em pólvora Ovo de Colombo quebrado areia branca inferno livre Rimbaud - África virgem – carne na cruz dos escombros trapos balançam varais telhados bóiam nas ondas tijolos afundando náufragos último suspiro da bomba na boca incerta da barra esgoto fétido do mundo grafando lentes na marra imagens daqui saqueadas Jerusalém pagã visitada Atafona.Pontal.Grussaí as crianças são testemunhas: Jesus Cristo não passou por aqui Miles Davis fisgou na agulha Oscar no foco de palha cobra de vidro sangue na fagulha carne de peixe maracangalha que mar eu bebo na telha que a minha língua não tralha? penúltima dose de pólvora palmeira subindo a maralha punhal trincheira na trilha cortando o pano a navalha fatal daqui Pernambuco Atafona.Pontal.Grussaí as crianças são testemunhas: Mallarmè passou por aqui bebo teu fato em fogo punhal na ova do bar palhoças ao sol fevereiro aluga-se teu brejo no mar o preço nem Deus nem sabre sementes de bagre no porto a porca no sujo quintal plástico de lixo nos mangues que mar eu bebo afinal? Artur Gomes Publicado na Antologia Internacional - Eco Arte Para Re-Encantamento do Mundo, organizada pela Bióloga Michelle Sato e editada pela Universidade Federal do Mato Grosso – 2011 – Publicado na Antologia Poesia do Brasil Vol. 15 – 2012 – Proyecto Cultural Sur Brasil – Editora Grafiti - Faixa do CD Fulinaíma Rock Blues Poesia – a sair [youtube]http://www.youtube.com/watch?v=UkQUxkLh9TA&feature=player_detailpage&list=UU3d8xoVqrdTDFZ2dKIfRanQ[/youtube]
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Palavras Cantadas
09/12/2012 | 12h41
Luciana Portinho Sábado, (8/12), às 20h, no Palácio Cultural de São João de Barra, o jornalista Aloysio Balbi lança o seu novo livro, “São João da Barra — Do Porto ao Pontal”. É o terceiro de uma série de sete que ao todo será lançada nos próximos anos. A proposta é cobrir os municípios do Norte Fluminense por onde os Sete Capitães deixaram sua marca. Os anteriores foram “São Fidélis — História Consagrada” (2009) e “Quissamã — A Raiz de uma História” (2011). O livro, apesar de se referenciar a São João de Barra, não é um livro de história, mas, conta a história. Não daquele modo acadêmico, restrito à racionalidade. O livro não é político, mas, como um jornalista escritor, não enxergaria a política nas circunstâncias da vida vivida ou a viver. [caption id="attachment_5371" align="aligncenter" width="500" caption="Capa do Livro de Aloysio Balbi"][/caption]

 

Com o selo das Ongs Sete Capitães e IRLA, a edição foi integralmente produzida pelo Grupo MPE, assim como as demais. Finalmente acabado, já na capa uma foto deslumbrante, do ilustre fotógrafo campista Dudu Linhares. Nela, os elementos da natureza do Pontal e do homem nativo em integrado desafio marítimo. No prefácio ninguém menos do que o colega de profissão, o jornalista afamado da Globonews e editorialista do Jornal O Globo, George Vidor. Com o título, o autor fez uma paródia. Afinal foi no século XVIII que São João da Barra deu seu primeiro toque de modernidade na construção de um importante porto. “Tudo começou em Atafona, cuja origem árabe significa “moinho de vento”. No início se chamou São João da Praia, lindo nome dado pelo navegador Lourenço do Espírito Santo. Ele que chegou em 1624, vindo de Cabo Frio, ao ver o Delta do Paraíba se encantou. No entanto, sua mulher foi tragada pelas mesmas águas e morreu (a lenda diz que ganhou forma de bela sereia). Pelo infortúnio da perda foi movido Lourenço; deu as costas para o mar, avançou pelo rio e fundou o porto de São João da Barra que veio a impulsionar o progresso, inclusive o de Campos”, relata Balbi. Talvez, inspirado pelo o vento no moinho de sua afetividade, o livro ganhou forma de prosódia, segue cantado em palavras e parágrafos corridos. No princípio não foi intencional, mas, ele reparando o ter iniciado assim seguiu motivado a buscar sons afins, não rimas, como ele adverte por não se considerar poeta. “Sempre veraneei em Atafona, sou hoje um atafonense de inverno. Aquilo lá é para mim sinônimo de poesia e serenata, me faz pensar em Hervê e meu pai. Aborda fatos reais como o porre de Raul Seixas, com cachaça Praianinha que o impediu de cantar, em meados de 80. Faço uma história arejada, uma história pop. É um passeio sobre a orla da história, sem se preocupar com a velocidade do vento... abri as velas simplesmente. É uma história recontada, cantada e não requentada”, frisa ele. Aloysio Balbi quando jovem sonhou em ser músico. Participou, ganhando, em festivais, tem até música sua rodando no Youtube. Embora ainda seja instrumentista e seus amigos apostassem de que seria mesmo compositor, abandonou tudo, menos o ouvido para a musicalidade. Ele exerce a profissão de jornalista há 35 anos. É repórter do Jornal O Globo em Campos há 30 anos. Está no Jornal Folha da Manhã, desde 1981, de forma ininterrupta e, nos dias atuais, tem o orgulho de ser o mais antigo da redação. Não por acaso, “herdou” a mesa de trabalho no meio da redação da Folha que pertenceu ao fundador do jornal, o jornalista Aluysio Cardoso Barbosa. — Ao escrever, fugi do personalismo. O resultado é um livro de editora, de custo alto, íntegro. Sem o apoio da MPE, sem um grupo econômico por trás, o livro não teria a qualidade estética final. O livro São João da Barra, Do Porto ao Pontal, é dedicado à memória de dois mestres queridos: a meu pai, o também jornalista e escritor Luiz de Gonzaga Balbi e ao jornalista por excelência Aluysio Cardoso Barbosa. Com sua morte me senti inseguro, Aluysio me dava boa parte das respostas que eu queria. Ele tinha o poder de solucionar os problemas de quem ele gostava. Senti-me meio órfão, assim como quando perdi meu pai — disse Balbi. Nas palavras do próprio autor, “Este livro tenta ser um pouco colante, um pouco sexy que, ao ser lido, permite um relax, um calmante, como quem tenta parar um instante, pedindo ajuda ao senhor do tempo, dono de todos os momentos, de todos os segundos, dono da permanência de cada um neste mundo”.
Matéria publicada na edição da Folha da Manhã, sábado (8/12), na Capa da Folha Dois.
 
   
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O EIKE NÃO É RICO, É SORTUDO!
21/11/2012 | 06h58
Pela primeira vez, trago ao blog  o texto de um grande amigo, Beto Matos. Ele que é consultor institucional e de personalidades sobre superação e produção de resultados.  Hoje, Beto também está secretário de Integração Governamental da Prefeitura de São João do Meriti. Palestrante motivacional de mão cheia, acostumado a falar para numerosas platéias, Beto, nascido em 1956, na cidade próxima de Itaperuna (RJ) é um homem corajoso, cidadão totalmente do bem. Talvez por isso, é ainda um apurado compositor do nosso velho e bom samba. EITA HOMEM DE SORTE ESSE EIKE! Primeiro, ele nasce filho de Eliezer Batista que entre outros cargos foi duas vezes presidente da Companhia Vale do Rio Doce, sendo a segunda vez durante a ditadura militar a convite do general Figueiredo, quando esta Companhia ainda era 100% pública, e que também foi Ministro das Minas e Energia no país que mais tem riqueza natural neste planeta. Ô sorte! Segundo, esta Companhia e esse Ministério promovem todo modo de pesquisa geológica e detém informação privilegiadíssima sobre onde estão as riquezas do subsolo brasileiro. Ô sorte! Terceiro, embora Eike tenha sido criado em Genebra (Suíça), Düsseldorf (Alemanha) e Bruxelas (Bélgica), assim que retorna ao Brasil abre aos vinte e um anos de idade, por mais um desses golpes de sorte do destino e por mera casualidade, uma empresa para vender ouro e diamante do Brasil para o mundo. Ô sorte! Quarto, este filho de ministro/presidente bem informado, compra terras em grandes extensões por este Brasil a preço de banana d’água. Ô sorte! Quinto, de uma hora pra outra começa a descobrir que nestas terras estava tanta riqueza, mas tanta riqueza que humilharia e faria inveja até à despretensiosa Família Buscapé. Eita Eike de sorte novamente! E assim, de saltos em saltos, vai surgindo o homem mais rico do Brasil e um dos mais ricos do mundo. Ô sorte! Sexto, apesar de seus negócios estarem na maioria dos casos no papel ou na ideia e quando nascem são estartados através da garantia dessas "propriedades", pois não conheço NADA que tenha fabricado, finalmente ele terá uma fábrica de alguma coisa, a "Six Semicondutores". Ô sorte! Sétimo, ele não desembolsa nenhum recurso próprio e consegue mais um título bilionário com essa nova empresa (faça as contas comigo): O investimento total da "Six Semicondutores" é de R$ 1 bilhão; O BNDES entra com R$ 512 milhões (R$ 245 milhões para deter 33% da sociedade e R% 267 milhões em forma de empréstimo ao pobre Eike); Ele não precisou gastar nada nem com o projeto, pois a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), liberou ao pobre Eike mais um empréstimo de R$ 202 milhões (eita projetinho caro) só para este fim (já está em R$ 714 milhões); Com mais sorte ainda, ele conseguiu mais sócios como o Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG), a americana IBM e a Matec Investimentos e Tecnologia Infinita, do ex-presidente da Volkswagen do Brasil Wolfgang Sauer (juntos, esses tem outros 33% do negócio e sabe-se lá quanto de dinheiro puseram no novo negócio do Eike); E, finalmente, o prodígio sortudo ainda ficou com seus 34% sem colocar a mão no bolso, como em outros negócios, e, provavelmente, ainda deve ter ganho muito dinheiro antes do negócio existir só pela sorte em conseguir sensibilizar o Governo Federal e seus órgãos de licenciamento e financiamento. Eita Eike de sorte! Ou será que o nosso povo é que é azarado? Rio, 21 de novembro de 2012. BETO MATOS  
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Sobre o autor

Luciana Portinho

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