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O que deveria ser apenas um benefício para a população parece estar servindo para outros fins. Começou o estranho recadastramento eleitoral, quer dizer, da passagem a um real da Prefeitura de Campos. Não se esqueça de levar o título de eleitor...
Nessa sexta-feira, Neco, prefeito de São João da Barra, surpreendeu os sanjoanenses colocando uma nova empresa de ônibus para operar as linhas municipais. O prefeito declarou em seu Facebook: “decretamos a caducidade da concessão e contratamos de forma emergencial a LKL, que atenderá toda população”. Um detalhe estranho e contraditório é que a empresa LKL já estava com os ônibus pintados com o brasão de São João da Barra desde o final de julho passado. No dia 24 daquele mês a empresa Borges Reformadora publicou em sua página do Face as fotos dos veículos já preparados.
A empresa anterior, a Campostur, alega contabilizar mais de três milhões de reais de prejuízos, durante os 27 meses do contrato regido sobre uma projeção de 113 mil passageiros na época áurea de Eike Batista, o que não se configurou, gerando apenas 50 mil passageiros.
Caso não haja uma reviravolta judicial na decisão emergencial, no máximo em seis meses, obrigatoriamente, deverá ser realizada uma licitação sobre a concessão das linhas municipais.
Certamente, o prefeito Neco irá exercer a recomendada transparência no trato da coisa pública divulgando imediatamente os valores desse novo contrato para que a população possa fazer as devidas comparações entre o atual e o anterior e, assim, tirar as suas próprias conclusões.
As malfadadas obras de um novo paquidérmico Camelódromo no Mercado Municipal de Campos estão conseguindo unanimidade de feirantes, lojistas e população. Os comerciantes têm sido extremamente prejudicados pelo caos gerado pelas obras, aí incluída a sujeira, a falta de circulação de ar e a dificuldade de acesso do público.
[caption id="attachment_5778" align="aligncenter" width="945"] Comércios sufocados, comerciantes no sufoco, empregos em risco[/caption]Os lojistas da parte externa de frente para as obras estão chegando ao desespero com as suas lojas empachadas pelos tapumes que deixaram apenas um estreito corredor de menos de um metro de largura para passagem dos clientes e mercadorias, causando enormes prejuízos.
[caption id="attachment_5781" align="aligncenter" width="945"] As marcas do fogo são um sinal de alerta para o perigo[/caption]Mas a situação é ainda mais complicada e perigosa do que parece a primeira vista. O canteiro de obras abandonado está se tornando um lixão e, como se vê nas fotos, com alto risco de incêndio, pelo fogo ateado ao lixo, seja intencionalmente ou por bingas de cigarro, que pode levar a uma tragédia de proporções inimagináveis.
O risco é grande e providências precisam ser urgentemente tomadas para se evitar o pior.
Caso o vento espalhe fagulhas do fogo no lixo, ele poderá tomar as lojas do antigo prédio e seus arredores. Com a palavra as autoridades responsáveis. Só não dá para chorar depois do leite derramado ou do Mercado incendiado.
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Esdras
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