Hackers invadem site de Feliciano e protestam contra a homofobia
08/06/2015 | 04h34
Publicação: 07/06/2015 17:14 Atualização:
Imagem exibida na página do pastor após ataque cibernético. Foto: Reprodução
Imagem exibida na página do pastor após ataque cibernético. Foto: Reprodução
O site oficial do pastor e deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) foi invadido por hackers na tarde desse domingo. O grupo deixou uma mensagem contra a homofobia na página principal do religioso, que é conhecido por seu posicionamento contrário aos homossexuais, como condenar a união entre pessoas do mesmo sexo, além de ser o autor de projetos de lei como a "cura gay", que orienta homossexuais a buscarem tratamento médico. O ataque ocorre na mesma data da Parada Gay em São Paulo. O grupo entitulado ProtoWave utilizou uma imagem de um Jesus Cristo negro, que segura em cada mão uma imagem da cabeça do pastor e um perfume da empresa O Boticário, recentemente criticada por conservadores ao inserir referências a casais gays em sua campanha publicitária. O grupo também inseriu uma sátira da canção I will survive, da cantora Glória Gaynor, que toca quando o internauta acessa o site. ATUALIZAÇÃO Clique no Link abaixo para ver a resposta do Pastor Marco Feliciano
Peco a todos que assistam e façam chegar ao maior número possível de cristãos, católicos e evangélicos. Também faça chegar aos líderes católicos e evangélicos, padres, pastores, líderes de departamentos. Faça chegar também aos advogados e juristas cristãos e peça a eles que exerçam sua função em defesa da fé que professam. ...Ver mais
181.024 visualizações
Comentar
Compartilhe
Três pecados
14/10/2014 | 12h07
      Na reunião que alinhavava o apoio de Garotinho a Crivella ouviu-se falar em Transportes, Segurança e Fazenda. E não era sobre carreta de bois saindo da fazenda para trafegar na estrada... Se um negócio desses se concretiza, o Bispo Edir pula de cima do Templo de Salomão...
Comentar
Compartilhe
Sexo anal x Prefeitura
25/04/2013 | 11h49
Sexo anal x Prefeitura I O que as compras de material didático pela prefeitura de Campos à Expoente e à Ataka Brasil têm em comum? Segundo o deputado federal Anthony Garotinho, sexo anal... Sexo anal x Prefeitura II É que, em entrevista à Diário FM, o deputado estranhamente explicou que os livros grátis do Ministério da Educação e Cultura não foram adotados por fazerem parte do “Kit Gay”. Segundo ele, os livros ensinam a prática de sexo anal. Putz! O MEC está ensinando sexo anal para as crianças de todo o Brasil? Como Silas Malafaia e Marcos Feliciano não denunciaram isso ainda... O primeiro a registrar o fato foi Cláudio Andrade. AQUI
Comentar
Compartilhe
“Jesus é nossa praia”
15/01/2013 | 05h49
Dentro do projeto “Canta Verão Gospel - Jesus é Nossa Praia”, no último fim de semana, dois shows musicais de fundo religioso agitaram Atafona, a cantora Adriana com um show católico, e o cantor Fernandinho, com um show evangélico. Em comum, os dois emocionaram bastante as suas diferentes plateias. Mas, em número de público, os evangélicos ganharam de goleada.
Comentar
Compartilhe
Alunos da Uenf novamente "inauguram" Bandejão com obras paralisadas
03/06/2012 | 11h11
A luta pelo “Bandejão”, o Restaurante Universitário da Uenf, uma das principais reivindicações dos estudantes, fez história no movimento estudantil da universidade, começando a ganhar mais força a partir de 2006, quando a Alerj anunciou a verba para o “Bandejão”, dias depois da visita do Governador Sérgio Cabral para a terceira inauguração do Centro de Convenções da Uenf.    A verba de R$ 5 milhões aportou nos cofres da universidade no dia 8 de Julho de 2008, mas a obra só começou a ser erguida no início de 2009, com prazo de 17 meses para sua conclusão.    Depois de muitas e estranhas trapalhadas administrativas, percalços por falta de sondagem do terreno e fortes suspeitas de irregularidades, que levaram à abertura de inquérito no Ministério Público Estadual, e a paralisação das obras pela Construtora Zuhause, nada mudou, o esqueleto do “Bandejão” continua inerte como um grande elefante branco e os alunos prosseguem manifestando a sua insatisfação por não poderem contar com boa alimentação a preços justos.    Mas, na última quarta-feira (30), os alunos da Uenf resolveram, por conta própria, inaugurar o famoso “Bandejão”. Enquanto a Comissão de Educação da Assembleia Legislativa do estado do Rio de Janeiro (Alerj) realizava uma audiência pública para discutir a situação crítica em que se encontra o financiamento da Uenf, centenas de estudantes se reuniram para realizar uma manifestação no esqueleto inacabado do restaurante universitário, que teve suas obras paralisadas em fevereiro de 2011 por ordem do ex-reitor e atual presidente da Fenorte, Almy Jr.    Para o protesto, os alunos levaram fogão, mesas, e ingredientes e prepararam cachorro-quente na entrada do “Bandejão”, enquanto outro grupo preparava os cartazes para a manifestação iniciada às 10h30.    A intenção dos alunos foi mostrar que há muito tempo o “Bandejão” deveria estar sendo utilizado de maneira útil. Segundo a aluna de Ciências Sociais e integrante do Diretório Central dos Estudantes, Hadma Souza, essa manifestação foi uma tentativa de criar um ambiente para os estudantes conhecerem o espaço, pois alguns ainda não conheciam o prédio, e aproveitar para conviver e dialogar entre si, e não só ficar gritando palavras de ordem.    A integrante do DCE declarou ainda que, mesmo tendo uma bolsa de iniciação científica, os gastos são muito altos. Segundo ela, nas proximidades da universidade, o custo da alimentação é muito alto, o quilo da comida é cobrado a cerca de R$ 23,00.    A manifestação também contou com a presença de alguns professores da universidade que marcaram presença, juntamente com o prefeito do campus Gustavo Xavier, a assessoria de comunicação da Uenf também estava lá registrando fotograficamente a manifestação. Até o Pró-Reitor de Extensão, Paulo Nagibe, compareceu, representando a Reitoria.    No dia seguinte, os alunos realizaram outra manifestação, improvisando a distribuição de cachorros-quentes para mostrar que eles têm necessidade de comer todos os dias.    Aproveitando a ocasião, os estudantes levaram cachorros-quentes até a reitoria para incentivar o reitor a participar desse ato contra a paralisação que vem prejudicando os alunos há tanto tempo. “A gente espera ter um alcance maior na audiência e não só dentro da universidade. Não cabe mais somente à universidade tomar as providências para que isso vá à frente, já se tornou um problema público. Recebemos reclamações, na última audiência em que participamos, de que o Bandejão tem que ser um problema resolvido dentro da universidade, e nós queremos mostrar que não. É um dinheiro público, que vem de todo mundo, e que todo mundo tem que ficar sabendo disso, não só a comunidade universitária da Uenf”, explicou Hadma.    A manifestação  bem humorada foi mais uma demonstração de que a ideia da Universidade de promover a assistência estudantil precisa sair das propostas e do pensamento e cair na realidade. Licitação realizada Na quinta-feira, foi realizada uma licitação, na modalidade concorrência, para as obras de conclusão do prédio do Restaurante Universitário, da Universidade Estadual do Norte Fluminense, por cerca de R$ 1.700.000. Segundo informações, a licitação foi ganha pela Construbon. Vamos torcer para que desta vez as obras sejam devidamente fiscalizadas pela Uenf e concluídas sem interrupções, ou necessidade dos famosos 25% de aditivos ao contrato.
Comentar
Compartilhe
Bispo de Campos visita assentamento do MST e diz que terra é direito de todos
28/11/2011 | 01h54
[caption id="attachment_2825" align="aligncenter" width="756" caption="Durante a cerimônia ecumênica a bandeira do MST foi para a mesa envolvendo os frutos da terra em oferenda"][/caption] O primeiro encontro do bispo Dom Roberto Ferrería Paz com os assentados e acampados e a Comissão da Pastoral da Terra, na E. M. Carlos Chagas, na localidade de Jacarandá, foi realizado durante uma visita marcada por um forte simbolismo ecumênico, quando o Bispo de Campos dirigiu-se aos assentados e acampados de diferentes pontos do município de Campos para expressar sua visão acerca da importância da agricultura familiar e dos assentamentos numa produção agrícola comprometida com a sustentabilidade ambiental. Em uma mensagem clara aos presentes, Dom Roberto expressou uma visão de que a terra é um bem natural, e que deve ser cuidada para que possa cumprir o seu papel de gerar alimentos saudáveis para toda a Humanidade. Pastoral da Terra No encontro ecumênico pelos 15 anos da Comissão Pastoral da Terra na região, no assentamento Zumbi dos Palmares Núcleo 2, a celebração girou em torno da celebração da vida e da cultura camponesa, e também do seu objetivo mais importante, a terra. O tema da reforma agrária foi colocado à mesa em tom de “Terra e água, dom de Deu e direito de Todos”, nas faixas: “A terra é vida, a terra é mãe, a terra é do povo, a terra é de Deus”, na música. Tudo ali mostrava a luta do homem pelo seu bem mais vital, a terra. As faces tostadas pelo sol e o olhar duro de quem ousou lutar contra um sistema excludente eram tão marcantes quanto os frutos cultivados no assentamento e entregues como oferenda no altar, envoltos em uma bandeira do MST enquanto os participantes batiam palmas dando o ritmo e cantando os sugestivos versos: “Pega a bandeira da luta, deixe a bandeira passar. Essa é a nossa conduta, vamos unir para mudar. Traga a bandeira de luta, deixe a bandeira passar. Somos a história e os nossos direitos não podem acabar”... Fé & terra A cerimônia foi marcada por depoimentos emocionados de assentados e acampados que narraram a sua luta em prol da realização da reforma agrária no norte fluminense. Estas manifestações tiveram réplicas de todos os religiosos presentes, o que acabou emocionando os agricultores assentados, visto o sentimento que muitos expressaram da grande proximidade entre sua luta pela terra e a fé em Deus. Autoridades Participaram da celebração, o Bispo da Diocese de Campos   D.Roberto Francisco Ferrería Paz, o Pastor Fernando, da Igreja Batista do Eldorado, o pastor Carlos William da Igreja Batista de Jacarandá, o padre Geraldo Lima, da Diocese de Nova Iguaçu, o padre Luciano da Diocese de Campos. Também tiveram importante participação no encontro o agricultor Cícero Guedes, a professora Ana Maria Almeida, da UFF, D. Noêmia Magalhães, representante dos pequenos produtores do 5º distrito de São João da Barra, a professora Norma do SEPE, o professor Marcos Pedlowski, da Uenf, e a vereadora Odisséia Carvalho (PT). [caption id="attachment_2831" align="alignleft" width="227" caption="Reportagem completa na Somos dessa semana, nas bancas"][/caption] “Dom de Deus e nosso direito" As primeiras palavras de Dom Roberto Francisco foram de encontro aos anseios daquela comunidade e mostraram uma nova ótica da igreja local sobre a questão do direito a terra: “estou muito contente por estar aqui pela primeira vez, neste lugar de trajetória, do primeiro assentamento. Um lugar para debate em defesa da terra para preservação do planeta. Sem dúvida o lugar mais adequado para esta celebração. Então, gostaria que fôssemos uma família unida hoje para defendermos a vida do planeta, para defendermos a terra como dom de Deus e nosso direito a ela, mas também a nossa visão. A terra é algo rico, é algo que nos dá a vida. Por isso, então, sintam-se todos bem vindos e da mesma família, a família humana sem fronteiras”.  
Comentar
Compartilhe
Novo bispo fala sobre casamento gay, homofobia, TFP, imagens, pedofilia, aborto etc
08/08/2011 | 12h52
De coração aberto - D. Roberto Francisco Ferrería Paz O sétimo bispo de Campos, D. Roberto Francisco Ferrería Paz, que leva no sobrenome a palavra “Paz”, defende isso mesmo: a paz, como afirmação da justiça e da verdade, da caridade e da liberdade. D. Roberto Ferrería Paz foi nomeado pelo papa Bento XVI para suceder D. Roberto Guimarães, que teve sua renúncia aceita pelo papa por conta de limite de idade, com base em Código de Direito Canônico. Entre os objetivos da jornada de Paz por Campos está criar bases eclesiásticas, com vista a receber o grande fluxo de pessoas previstas para chegar à região Norte Fluminense, atraídas pelo crescimento econômico que se concretiza através dos mega investimentos na região, como o Super Porto do Açu, grandes empresas e novas áreas de exploração de petróleo. Veja alguns tópicos da esclarecedora entrevista de D. Roberto Ferrería Paz publicada na Somos dessa semana, onde mostrou-se à vontade para discorrer sobre temas da atualidade, com personalidade forte, perfil moderno, e opinião bem formada, não se abstendo de falar sobre assuntos polêmicos e delicados, como aborto, propriedade da terra, mídia, igrejas eletrônicas, eutanásia, imagens, homossexualismo, celibato, casamento de sacerdotes e direitos humanos. Confira alguns trechos: Novas igrejas envangélicas ..."são mais agências que igrejas, e têm o fenômeno “Porta Giratória”: entram e saem..." ..."o aspecto financeiro, especialmente, da Igreja Universal, que não vem de coleta dos fiéis – nenhuma igreja pode constituir em pouco tempo o patrimônio que ela tem. Três divisões shores nas Ilhas Caimans. Três, a única que tem isso!" “...a Tevê Record. Mas eu acredito que, além do mais, é um pouco de lavagem de dinheiro, né? E hoje o capital internacional trabalha muito com isso.  O volume do capital injetado, que é o capital sujo, moeda suja, vem da lavagem”... Homosexualismo “...não é uma opção. Ninguém decide ser homossexual “...O ato genital homossexual para nós cristãos é contra a natureza, porque não consegue reunir as duas finalidades do ato conjugal, que são o amor e a transmissão da vida”... Casamento gay “...o povo tem uma opinião já formada, que não é o casamento (gay)”... Aborto “...o agressor — que, no Brasil, não terá pena de morte; e você vai matar aquele que justamente não tem nada a ver com a história, que é a criança. Não me parece justo”... Reforma agrária “...Eu não sou partidário das ocupações. Evidentemente que não. Eu sou pela paz. Acho que isso (a ocupação) não traz segurança. Mas, acho que devemos nos empenhar numa reforma agrária justa”... Imagens na igreja católica ..."imagem significa Deus, representa Deus. Ela, em si, não é o próprio Deus. Então, não adoramos a imagem. Adoramos o que ela representa. E os santos não são adorados”...
Comentar
Compartilhe
Sobre o autor

Esdras

[email protected]

Arquivos