Livro do JB com histórias de jornalistas campistas
22/02/2016 | 12h48
livro-1 A jornalista Belisa Ribeiro recebe o carinho dos filhos Gabriel Pensador e Tiago Mocotó no lançamento do seu livro "Jornal do Brasil - História e Memória", onde narra as grandes reportagens do jornal, entre elas duas do saudoso jornalista Aluysio Barbosa e desse blogueiro. Segundo ela: “Tudo valeu! Porque era feito com garra, mas também com amor. Meu livro é sobre imprensa. Sobre criatividade, ousadia e coragem. Ouvindo meus filhos cantarem para mim, no lançamento, descobri que também é sobre isso. Sobre o amor incondicional que nós, jornalistas do Jornal do Brasil, tínhamos e temos por nossa profissão”.belisa-filhos-2-X livro-2livro-3 livro-4
Comentar
Compartilhe
Direção da Uenf é acusada de destruí-la e envergonhar comunidade acadêmica
08/01/2014 | 04h59
    Em manifesto divulgado ontem, assinado por dezenas de professores Doutores da Uenf, a direção da universidade é acusada de destruir os pilares da instituição, demolindo o modelo implantado por Darcy Ribeiro. No documento, os docentes lembra que a reitoria responde a graves denúncias por uso indevido de verbas públicas, nepotismo, aquisições obscuras de equipamentos e obras milionárias inacabadas no Campus. Leia abaixo o manifesto na íntegra e confira a a extensa lista dos professores que assinaram até ontem. A cada hora a lista vem recebendo adesões e crescendo em ritmo acelerado.   Manifesto em Defesa da Universidade Estadual do Norte Fluminense – Darcy Ribeiro (UENF) A UENF vem sendo destruída por um grupo que parece mais interessado em se perpetuar no poder do que gerir corretamente a instituição. Recente matéria jornalística veiculando uma investigação do Ministério Público do Rio de Janeiro acerca de graves denúncias de “usos indevidos de verbas públicas” (27/10/13, JB online[1]), veio juntar-se a denúncias anteriores sobre nepotismo, aquisições obscuras de equipamentos e obras milionárias inacabadas no Campus. Tudo isso macula a trajetória de 20 anos da nossa Universidade, eclipsa suas memoráveis conquistas na pesquisa científica e na formação de novos quadros profissionais, constrangendo e envergonhando a comunidade acadêmica. Este ambiente de destruição implantou-se apenas nos últimos seis anos, nas duas últimas administrações; nunca antes houvera nem mesmo suspeitas de posturas tão nocivas. O modelo sob o qual a UENF foi criada, guiado pelos ideais da modernidade, da inovação e da originalidade, encontra-se ameaçado por ações que nos lançam num clima de extrema instabilidade. A história de sucesso da UENF deve-se principalmente ao fato da instituição ter permanecido com 100% do seu corpo docente com doutorado, trabalhando em regime de Dedicação Exclusiva, além de um corpo técnico altamente qualificado, com formação e especialização (mestrado, doutorado ou experiência acadêmica compatível). Essa história está prestes a perder o rumo porque os Colegiados da UENF deixaram de cumprir suas funções estatutárias. Recentemente, em uma única sessão do Conselho Universitário, sem a devida instrução processual, a Reitoria impôs a aprovação do fim desse modelo vitorioso, instituindo um desnecessário regime de 20 horas para professores associados e titulares que desobedece a vontade da maioria. Essa ação afronta os protocolos regimentais e compromete o futuro da instituição, ao precarizar as relações de trabalho sem qualquer debate prévio no seio da comunidade acadêmica. A essa investida contra o modelo pensado por Darcy Ribeiro somam-se outros desmandos da administração superior. O exemplo do Colegiado Executivo (COLEX) é dos mais graves. Embora o COLEX, pelo Regimento Geral, deva funcionar apenas como um órgão estritamente operacional e não deliberativo, vem extrapolando suas funções regimentais, ignorando e ultrapassando as decisões dos Colegiados Superiores, tais como o Conselho Universitário e o Colegiado Acadêmico – principais instâncias responsáveis por decidir e deliberar sobre assuntos acadêmicos e administrativos. O COLEX tem interferido diretamente na submissão e na aceitação de projetos de pesquisa, além de centralizar os recursos financeiros e ocupar ao seu bel prazer o espaço interno da instituição, sem qualquer transparência para a comunidade. A atual administração da UENF prima pela falta de transparência na aplicação dos recursos financeiros, pratica uma política de cooptação clientelista que não valoriza o mérito acadêmico, privilegia o crescimento desordenado e sem critérios racionais, promove regalias administrativas para os “alinhados”, acabando por reproduzir, enfim, os mesmos métodos políticos de que o Brasil quer definitivamente se ver livre. É necessário manifestar-nos contra esta nova edição de populismo que vem destruindo a nossa Universidade. BASTA de sermos cúmplices pelo silêncio. A UENF não pode permanecer nas mãos de um grupo que a está levando à ruína. A UENF é de todos nós! A hora de defender a UENF é agora! Campos dos Goytacazes, 07 de Janeiro de 2014. DOCENTES DA UENF QUE ASSINAM ESTE MANIFESTO: Carlos Eduardo Rezende,LCA/CBB/UENF José Arica, LEPROD/CCT/UENF Paula Mousinho Martins, LCL/CCH/UENF Telma N.S. Pereira, LMGV/CCTA/UENF Álvaro Ramon C. Ovalle, LCA/CBB/UENF Ana Maria S. de Senna, LCMAT/CCT/UENF Ana Paula Madeira Di Beneditto, LCA/CBB/UENF Arlete Parrilha Sendra, LCL/CCH/UENF Ausberto Castro Vera, LCMAT/CCT/UENF Carlos Eduardo V. Carvalho, LCA/CBB/UENF Carlos Eduardo B. da Silva, LEEL/CCH/UENF Carlos Eduardo N. Gatts, LCFIS/CCT/UENF Cristina Maria M. Souza, LCA/CBB/UENF Denise Ribeiro dos Santos, LCFIS/CCT/UENF Dora Vilela José, LCA/CBB/UENF Elba O. Bravo Asenjo, LCMAT/CCT/UENF Fábio L. Olivares, LBCT/CBB/UENF Fermín A.Tang, LCMAT/CCT/UENF Fernando Luna de Oliveira, LCQUI/CCT/UENF Geraldo Galdino, LEPROD/CCT/UENF Geraldo Timóteo, LEEA/CCH/UENF Giovane do Nascimento, LEEL/CCH/UENF Gudélia Morales de Arica, LEPROD/CCT/UENF Gustavo L. Rezende, LQFPP/CBB/UENF Jorge H. Fernandez, LQFPP/CBB/UENF Juraci Aparecido Sampaio, LCFIS/CCT/UENF Leandro Rabello Monteiro, LCA/CBB/UENF Leonardo Rogério Miguel, LCL/CCH/UENF Liliana A. León Mescua, LCMAT/CCT/UENF Luciane Soares da Silva, LESCE/CCH/UENF Luís Passoni, LCQUI/CCT/UENF Magali Hoffmann, LEF/CCTA/UENF Marcelo C. Gantos, LEEA/CCH/UENF Marcelo Shoey de O. Massunaga, LCFIS/CCT/UENF Marcelo T. do Nascimento, LCA/CBB/UENF Marcos A. Pedlowski, LEEA/CCH/UENF Maria Clareth G. Reis, LEEL/CCH/UENF Maria Cristina Canela, LCQUI/CCT/UENF Maria Cristina Gaglianone, LCA/CBB/UENF Maria Priscila Pessanha de Castro, LCFIS/CCT/UENF Maria Raquel Garcia Vega, LCQUI/CCT/UENF Marília Paixão Linhares, LCFIS/CCT/UENF Marina S. Suzuki, LCA/CBB/UENF Messias G. Pereira, LMGV/CCTA/UENF Niraldo J. Ponciano, LEAG/CCTA/UENF Paulo César Beggio, LCMAT/CCT/UENF Paulo Marcelo de Souza, LEAG/CCTA/UENF Renata Maldonado da Silva, LEEL/CCH/UENF Roberto Weider de Assis Franco, LCFIS/CCT/UENF Rosana Rodrigues, LMGV/CCTA/UENF Sérgio Luis Cardoso, LCQUI/CCT/UENF Silvia A. Martinez, LEEL/CCH/UENF Simonne Teixeira, LEEA/CCH/UENF Teresa Peixoto Faria, LEEA/CCH/UENF Thiago Venâncio, LQFPP/CBB/UENF Vitor Peixoto, LESCE/CCH/UENF Yrma R. Huaroto, LCMAT/CCT/UENF
Comentar
Compartilhe
Diárias suspeitas na Uenf investigadas pelo MP rendem matéria no JB
28/10/2013 | 06h02

Nuvem de fumaça

A ampla reportagem publicada pelo Jornal do Brasil sobre suspeitas de irregularidades nas diárias de viagem, compra de tomógrafo e nepotismo na Uenf provocaram um intenso corre-corre naquela universidade. Denúncias semelhantes já haviam sido publicadas pela revista Somos Assim. Na ocasião, a reitoria da universidade minimizou os fatos, agora, anos depois, divulgou em tempo recorde uma nota oficial que, apesar de extensa, apenas nega irregularidades sem apresentação de documentos que provem isso. Quanto às desculpas sobre a estranhíssima aquisição de um tomógrafo para o seu Hospital Veterinário, não dá para justificar eventuais ilegalidades apenas declarando: “um tomógrafo que não foi adquirido com recursos da Universidade e sim por projeto de pesquisa dos docentes envolvidos”. Cabe à universidade fiscalizar a origem e a aplicação dos fundos utilizados, sejam eles estaduais ou federais, e não permitir que eventuais frutos de negócios pouco recomendados ocupem espaço nobre em seu campus. Mas essas explicações deverão ser compulsoriamente dadas as autoridades, já que, sistematicamente, a Uenf se nega a prestar esclarecimentos quando se trata de atos administrativos duvidosos. [caption id="attachment_4796" align="aligncenter" width="630" caption="Muita coisa ainda precisa ser explicada"][/caption] Muito mais precisa ser explicado. Como a aquisição de centenas de aparelhos de TV por um preço acima do mercado na época (882 mil reais) e sem ao menos terem instalação elétrica ou salas suficientes para instalá-los. Em comparação feita na época, se fossem compradas na Casas Bahia poderia ter sido feita uma economia de 170 mil reais. Além disso, licitações de obras de quiosques com projetos iguais, mas com preços diferentes; placa oficial falsa colocada sobre a original em carro particular alugado para uso do ex-reitor; as polêmicas obras do Restaurante Universitário, o Bandejão, que foram parcialmente pagas e paralisadas; e andaimes contratados por R$ 212 mil para pintura externa dos prédios da universidade e não utilizados, sendo substituídos por perigosas e proibidas cadeirinhas artesanais, o que elevou a autuação pelo Ministério Público Federal do Trabalho. É prática comum e hereditária na reitoria daquela universidade tentar jogar uma nuvem de fumaça sempre que é questionada por assuntos, digamos, utilizando de eufemismo, incômodos. Leia matéria do Jornal do Brasil AQUI Leia Nota Oficial da Uenf AQUI
Comentar
Compartilhe
Pajero utilizada para intimidar a família Toledo pertence a LLX
22/10/2013 | 09h35
O veículo Pajero TR4 preto, placa LPY1800, utilizado pelos homens acusados pela família Toledo de fazer ameaças e intimidações na última quinta-feira foi identificado por esse blog pelo registro no Detran como de propriedade da LLX, o que reforça as denúncias do agricultor Adeilço Toledo de que os homens que teriam ameaçado a sua família estavam a serviço da LLX. Segundo Adeilço, eles eram chefiados por Leandro Tavares, chefe da Segurança da LLX, e exibiam crachás da empresa quando foram até a propriedade da família tentar retirar novamente o gado que, anteriormente, havia sido levado por uma equipe da Codin e, posteriormente, devolvido por decisão judicial. Segundo testemunhas e a família, apesar dos indivíduos portarem armas de fogo, a família impediu a retirada do gado, sua única fonte de sustento, já que, até hoje, a família não recebeu do Governo Estadual a indenização pela desapropriação. O lamentável episódio só chegou ao fim quando os indivíduos percebendo a chegada de jornalistas ao local com câmeras de TV, saíram em disparada arrancando a cancela da propriedade. O que não impediu que a ação fosse fotografada e o carro identificado pelo DUT em nome da LLX. Sobre a Nota da LLX Em nota enviada ao Jornal do Brasil, A LLX nega que funcionários da empresa teriam participado do suposto atentado à família de Noêmia Magalhães (tiros durante a noite na entrada da propriedade). E também que tenham feito qualquer tipo de ameaça ou confronto com a família Toledo. A LLX ainda afirma que a empresa não possui contrato de segurança armada para proteção de suas áreas e frisa: "a empresa atua em observância às leis e tem mantido um diálogo sempre aberto com a comunidade local, atendendo a todos aqueles que a procuraram para a busca de soluções a qualquer questão que se apresenta à empresa. A empresa atua e orienta seus funcionários e suas contratadas a agir sempre na busca de soluções amigáveis, proibindo qualquer tipo de confronto".
Comentar
Compartilhe
Até as próximas primeiras páginas...
15/08/2012 | 11h01
Comentar
Compartilhe
Sobre o autor

Esdras

[email protected]

Arquivos