Ainda respira
16/08/2016 | 10h48
Apesar de o Carnaval Municipal de Campos ter sido transformado em “fora de época”, o que é fora de propósito, ainda nos serve de consolo ser ele antes tarde do que nunca e servir de palco, por iniciativa do bloco União Feliz, para homenagear o estilista Nelcimar Pires, um orgulho para os campistas, que será enfocado no desfile com o enredo "A Saga de um Artista". Para completar a merecida homenagem, também está sendo formada uma ala com seus amigos, modelos, fãs e familiares. nelcimar-saga
Comentar
Compartilhe
Magoei...
13/09/2013 | 02h00
Fiquei amuado. Esta semana a bela deputada Clarissa Garotinho cometeu duas heresias imperdoáveis. Tapou o bonito rosto com uma máscara do feioso Zé Dirceu, logo ele, e ainda ficou contra a promulgação da lei que proíbe a utilização delas pela turma da baderna... Ainda não sei do que gostei menos... E nem deu ibope...
Comentar
Compartilhe
Sem provas, ex-delegado fala em dez corpos incinerados na Usina Cambahyba
07/05/2012 | 12h13
 Paranóia delirante ou marketing de vendas? O lançamento do livro “Memórias de uma Guerra Suja”, de Cláudio Antônio Guerra, na realidade uma coletânea de depoimentos do ex-delegado da Polícia Civil do Espírito Santo concedidos aos jornalistas Marcelo Netto e Rogério Medeiros, trazendo denúncias sobre crimes da ditadura e suposta incineração de corpos em usina campista, caiu como uma bomba em Campos.    Duas décadas depois dos mirabolantes fatos descritos, o empresário e dono da Usina Cambahyba, Heli Ribeiro Gomes, já falecido e sem chances de se defender, sofre graves acusações do ex-delegado do DOPS, Cláudio Guerra, em seu livro. Segundo o ex-agente da ditadura militar, o industrial campista teria colaborado com os militares no sumiço dos corpos de cerca de 10 militantes de esquerda, em 1973, que teriam sido incinerados nos fornos da usina Cambahyba.    Só mesmo uma profunda e isenta investigação poderá provar serem mentiras, verdades ou delírios suas fantásticas afirmações. Afinal, a palavra de um criminoso confesso dessa estatura e periculosidade não poder ser levada ao pé da letra como verdade sem provas concretas que efetivamente as avalizem. Família repudia acusações A família do industrial campista Heli Ribeiro Gomes, representada por seus filhos ainda vivos, nega completamente qualquer veracidade nessa história. Em depoimento à equipe da Somos, um dos filhos de Heli Ribeiro, o advogado Jorge Lysandro Ribeiro Gomes, diz, revoltado, que tudo isso é um absurdo. “Que barbaridade! Que negócio completamente absurdo. Eu nem sei ainda o que responder! Não acredito como se fala isso de uma indústria em que trabalhavam 300 pessoas dia e noite, não havia como acontecer isso sem que ninguém visse. É completamente impossível, inimaginável. Meu pai nunca concordaria como uma coisa dessas. Meu pai andava no meio do povo. Não era o tipo de gente que se permitia admitir isso. Meu pai era ‘desassustado’ (sic). Passava com a sua Rural em qualquer estrada e parava para dar carona a qualquer pessoa. Não havia como fazer uma coisa dessa despercebido. A usina funcionava com centenas de funcionários, dia e noite. Isso é um delírio! Coisa de um maluco desses. Quem conhece o funcionamento de uma indústria de açúcar, sabe que isso não é possível. Só mesmo quem nunca viu para falar uma bobagem dessas. Toda a minha família vai sofrer com isso”, finalizou. Ficha corrida de assustar O autor do livro “Memórias de Guerra Suja”, Cláudio Guerra (71 anos), apresenta uma vida pregressa das mais extensas e movimentadas. Ele é ex-delegado do Departamento de Ordem Política e Social (DOPS) e da polícia Civil do Espírito Santo e se prepara para virar pastor de igreja após declarar ter se arrependido de todos os seus pecados. E eles são muitos. Guerra é acusado de formação de quadrilha, tráfico de drogas, tortura, homicídios, roubo de armas, de chefiar grupos de extermínio, e até de desviar dízimos de igreja. Além disso, ele foi condenado a 42 anos de prisão, em regime fechado, por um atentado a bomba, ocorrido em agosto de 1982, no centro de Vitória, e condenado a 18 anos de prisão sob a acusação de assassinato da própria esposa, Rosa Maria Cleto, e da cunhada, Glória Maria Cleto, em 1980. Uma ficha corrida de assustar. Paranóia delirante No livro, Claudio Guerra toma para si ares do famoso agente inglês da ficção de espionagem James Bond, afirmando ter recebido do Estado brasileiro carta branca para “julgar, torturar, matar e desaparecer com o corpo” dos militantes de esquerda. A mesma “licença para matar” atribuída pelo escritor Ian Fleming ao personagem 007. Guerra se coloca como protagonista ou testemunha de quase todos os episódios polêmicos da ditadura. Um personagem ubíquo, quase um Forrest Gump que emerge do livro, chega até 1989, quando diz que sua “comunidade” pôs panfletos da campanha do petista Luiz Inácio Lula da Silva no local em que o empresário Abílio Diniz foi sequestrado, em São Paulo. Nada a perder As denúncias sobre queima de corpos em Cambahyba devem ser vistas com muita cautela. O denunciante, o ex delegado Cláudio Guerra, do Dops, como se vê na reportagem, é ex- matador da ditadura, condenado a 42 anos por atentado a bomba, recorrendo no STF a uma sentença de 18 anos acusado de ter matado a esposa e a cunhada, também é acusado de tráfico de drogas, desvio de dinheiro de igreja e mais sabe-se lá quais atrocidades. Sem apresentar nenhuma prova do que está dizendo, com 71 anos de idade, ele agora parece estar atirando a esmo para promover um grande golpe publicitário em torno do seu livro e garantir com as vendas algum conforto para passar a velhice na prisão, quando sair o resultado definitivo do STF sobre os assassinatos da esposa e da cunhada, com enormes possibilidades de deixá-lo apodrecendo atrás das grades. Enquanto isso, sem provas além da sua descredibilizada palavra, ele vai fazendo mais vítimas em sua trajetória, entre elas os filhos, netos e bisnetos de Heli Ribeiro Gomes. Esse caso poderá acabar na esfera judicial, mas o que se pode fazer contra quem não tem nada a perder?
Comentar
Compartilhe
Playboy da ex-BBB campista Adriana foi adiada
17/06/2011 | 10h07
Depois de enrolar bastante, justamente por causa do cachê, a ex-BBB campista finalmente fechou com a “Playboy”, segundo a coluna “Olá!”, do jornal “Agora S. Paulo”, por 200 mil reais, bem abaixo do pretendido. Mas as decepções de Adriana Sant´Anna não pararam por aí, ela seria capa em junho, mas o seu ensaio nu, fotografado no Uruguay, foi atropelado pelo ensaio da ex-BBB Maria Mellito, em julho, cede lugar para as “tchecas” do “Pânico” e, em agosto, será a vez da apresentadora Adriane Galisteu, que estampará a edição de aniversário da revista. Sobrou para a campista, tomara, a revista de setembro, mas, até lá, seu sucesso já poderá não ser o mesmo. Em entrevista ao Extra, Adriana brincou e foi otimista. “Sou o trunfo da Playboy, eles vivem das vendas, então, sabem o que estão fazendo”.? Tomara...
Comentar
Compartilhe
Boulevard Shopping toma providências para inaugurar no dia marcado (26)
20/04/2011 | 06h45
A recomendação do Ministério Público para o adiamento da inauguração do Boulevard Shopping  trouxe aflição a centenas de empresários, funcionários e profissionais envolvidos na realização do novo shopping. Porque, só agora, depois de anos em obras, surge uma novidade dessas? Por conta dessa recomendação do MPF, de que o Shopping Boulevard não seja inaugurado no dia 26, a sua assessoria de imprensa divulgou nota (abaixo) em que o Boulevard Shopping lembra que em 2010 submeteu “à apreciação da Autopista Fluminense o Plano de Melhorias Físicas e Operacionais para o Km 64/65 da BR 101 Norte, que seria executado pela administração do Shopping , até que a solução definitiva fosse adotada pelas entidades responsáveis” e que “não tem autonomia para realização de qualquer interferência na BR101”. E ainda declara estar tomando todas as providências cabíveis para a inauguração do mega empreendimento na data marcada. [caption id="attachment_1337" align="aligncenter" width="454" caption="Nota Oficial do Boulevard Shopping Campos"][/caption] Só para refrescar a memória, na inauguração do Hipermercado Roncetti, no mesmo local, nada disso aconteceu e milhares de pessoas compareceram à festa. Mas, tudo bem, o blog sugere que se coloque a nobre Polícia Rodoviária Federal para trabalhar um pouco mais, enquanto o empreendimento se adapta a eventuais exigências que a Justiça julgue necessárias. Enquanto isso, nada de transformar o sonho de tantos em pesadelo.
Comentar
Compartilhe
Miss Campos no BBB - Adriana Sant’Anna - bonita e sensual - veja as fotos
28/01/2011 | 02h30
[caption id="attachment_946" align="aligncenter" width="756" caption="Adriana Sant'Anna - miss Campos no BBB - fotos/Binho Dutra"][/caption] A partir domingo, a beleza da mulher campista estará na casa mais famosa do Brasil: a do BBB 11, representada por Adriana Sant’Anna, de 19 anos, estudante da Faculdade de Odontologia de Campos, é a miss Campos 2011 e, agora, também a nova participante do Big Brother Brasil. Em sua página no Twitter, Adriana se define como "futura dentista, modelo, aquariana, feliz e impulsiva". O fotógrafo Binho Dutra, amigo de Adriana há cerca de três anos, conta que a estudante começou a se destacar nos tempos de escola, quando foi eleita "Garota do Colégio" Externato Campista, na oitava série. Em setembro de 2010 ela foi selecionada como Miss Campos 2011, título que carrega com orgulho. "Ela é muito sensual, mas só fez coisas mais teen. Nunca apareceu nua ou coisa assim", garante Binho. A foto acima é um preview-cortesia da Somos que vai para as bancas nesse domingo.
Comentar
Compartilhe
Sobre o autor

Esdras

[email protected]

Arquivos