Cinco décadas de profissão e um legado. Glória Maria – uma das maiores jornalistas da história da TV brasileira – saiu de cena, nesta quinta-feira (02), deixando um legado que inspirou e seguirá inspirando gerações. A mulher negra que inovou no jeito de se portar diante das câmeras, que ocupou bancadas antes dominadas apenas por brancos e que nos mostrou tantos países, agora viverá na recordação de um país que aprendeu a admirá-la.
Como jornalista de TV, fui bastante influenciado por Glória Maria, sempre tão genial e tão íntima das câmeras e microfones. Quem nunca sonhou em ter todo aquele porte para entrevistar ou narrar fatos? Dona de um sorriso que cativou gerações, Glória foi protagonista de sua história, das histórias de quem passou por suas reportagens e de quem se tornou jornalista porque a admirava e nela se inspirava.
Vaidosa com o fato de esconder sua idade, ao sair de cena Glória nos revela que esse detalhe, de fato, era o menos importante. Sua sabedoria era a de quem parecia ter séculos de vida e, ao mesmo tempo, a de quem gostava de aprender coisas novas, em cada viagem, cada entrevista, como todo bom jornalista deve ser.
Com os campistas, o contato de Glória Maria se deu no exterior. Em 2012, a jornalista apresentou os jovens da ONG Orquestrando a Vida, em Nova York. Segundo relatos da equipe, a estrela da TV esbanjou simpatia, comprovando que se fazia merecedora da carreira exitosa que conquistou.
Que Glória siga viva nos corações dos brasileiros que, seguramente, jamais irão esquecer do seu sorriso. O “boa noite”, seja no Fantástico ou no Globo Repórter, sempre respondido por quem estava do outro lado da tela, agora, com imenso pesar, se transformou em “adeus”, seguido do “muito obrigado”.
Como jornalista de TV, fui bastante influenciado por Glória Maria, sempre tão genial e tão íntima das câmeras e microfones. Quem nunca sonhou em ter todo aquele porte para entrevistar ou narrar fatos? Dona de um sorriso que cativou gerações, Glória foi protagonista de sua história, das histórias de quem passou por suas reportagens e de quem se tornou jornalista porque a admirava e nela se inspirava.
Vaidosa com o fato de esconder sua idade, ao sair de cena Glória nos revela que esse detalhe, de fato, era o menos importante. Sua sabedoria era a de quem parecia ter séculos de vida e, ao mesmo tempo, a de quem gostava de aprender coisas novas, em cada viagem, cada entrevista, como todo bom jornalista deve ser.
Com os campistas, o contato de Glória Maria se deu no exterior. Em 2012, a jornalista apresentou os jovens da ONG Orquestrando a Vida, em Nova York. Segundo relatos da equipe, a estrela da TV esbanjou simpatia, comprovando que se fazia merecedora da carreira exitosa que conquistou.
Que Glória siga viva nos corações dos brasileiros que, seguramente, jamais irão esquecer do seu sorriso. O “boa noite”, seja no Fantástico ou no Globo Repórter, sempre respondido por quem estava do outro lado da tela, agora, com imenso pesar, se transformou em “adeus”, seguido do “muito obrigado”.
