Presidente do Americano explica suspensão de Sociedade Anônima de Futebol
Na última sexta-feira (7), a 1ª Vara Cível de Campos dos Goytacazes decidiu pela suspensão do modelo de Sociedade Anônima de Futebol (SAF), criada pelo Conselho Deliberativo do clube. O processo determinou ainda a paralisação imediata da reunião no Clube que aconteceria também na sexta-feira, impedindo qualquer avanço nas negociações de alienação dos ativos do clube.
Caso não seja cumprida, a decisão estabelece ainda multa de 50 mil reais e configuração de crime de desobediência.
Para contextualizar os fatos, a ideia de transformar o Americano em SAF já vinha sendo discutida pelo Conselho do time, de modo que os investidores privados fossem os responsáveis pelo patrimônio do clube, tratando a situação como se esse caminho fosse o único capaz de viabilizar a recuperação financeira do clube.
"Quando cheguei no Americano, fui bem claro, aqui é um negócio, é trabalho, futebol custa caro é muito dinheiro. Quando assumi como presidente, me dispus a investir e esse foi meu foco durante o primeiro ano de gestão: fazer a SAF, realizar a venda de jogadores, investir na base, tudo pensando no investimento com retorno financeiro. Seria um aporte de médio para longo prazo. E que fique muito claro que, em momento nenhum, eu vim para comprar o time. Eu cheguei para estar presidente do Americano, dar estrutura ao clube, o que não é tarefa fácil. Mas sei onde estávamos, onde estamos agora, e detalhe principal, sei exatamente onde vamos chegar. O futebol não é uma fórmula exata. A gente tem que começar a falar as coisas abertamente pras pessoas entenderem", desabafou o presidente Tolentino Reis.
Caso não seja cumprida, a decisão estabelece ainda multa de 50 mil reais e configuração de crime de desobediência.
Para contextualizar os fatos, a ideia de transformar o Americano em SAF já vinha sendo discutida pelo Conselho do time, de modo que os investidores privados fossem os responsáveis pelo patrimônio do clube, tratando a situação como se esse caminho fosse o único capaz de viabilizar a recuperação financeira do clube.
"Quando cheguei no Americano, fui bem claro, aqui é um negócio, é trabalho, futebol custa caro é muito dinheiro. Quando assumi como presidente, me dispus a investir e esse foi meu foco durante o primeiro ano de gestão: fazer a SAF, realizar a venda de jogadores, investir na base, tudo pensando no investimento com retorno financeiro. Seria um aporte de médio para longo prazo. E que fique muito claro que, em momento nenhum, eu vim para comprar o time. Eu cheguei para estar presidente do Americano, dar estrutura ao clube, o que não é tarefa fácil. Mas sei onde estávamos, onde estamos agora, e detalhe principal, sei exatamente onde vamos chegar. O futebol não é uma fórmula exata. A gente tem que começar a falar as coisas abertamente pras pessoas entenderem", desabafou o presidente Tolentino Reis.
Fonte: Assessoria