"As mulheres são as heroínas desconhecidas desta crise" afirma Diretora da ONU Mulheres
05/07/2020 | 16h57
A crise de saúde e o subsequente confinamento generalizado em todo o mundo levaram a um aumento da violência contra as mulheres. Phumzile Mlambo-Ngcuka, diretora executiva da ONU Mulheres, alerta que os direitos das mulheres podem ser reduzidos como resultado da pandemia. Confira a entrevista concedida  em à Laetitia Kaci da  UNESCO.
A senhora alertou sobre um aumento da desigualdade de gênero devido à crise de saúde. Por que esta pandemia é particularmente prejudicial para as mulheres?

Nenhuma crise é neutra em termos de gênero, e esta não é diferente. Muitas vezes, a crise acentua as desigualdades que já existem entre homens e mulheres.

As mulheres têm vivenciado grandes dificuldades devido a esta pandemia. Muitas delas trabalham na linha de frente e têm sido diretamente expostas ao vírus. Elas também foram duramente atingidas por suas consequências econômicas e sociais. A interrupção das atividades devido à crise acarretou maiores dificuldades econômicas para as mulheres, que geralmente trabalham em empregos mais precários e com salários mais baixos do que os homens. Muitas delas perderam seus meios de subsistência.

Além disso, muitas mulheres dependem de serviços sociais, cujo acesso foi dificultado durante este período. Aquelas que não tiveram acesso imediato aos auxílios sociais foram ainda mais atingidas.

A pandemia trouxe à tona profissões fundamentais – como enfermeiras, professoras e caixas –, nas quais as mulheres estão super-representadas. Esta crise pode mudar a maneira como nós percebemos essas trabalhadoras?

As mulheres são as verdadeiras heroínas desta crise, mesmo que não sejam reconhecidas como tal. No entanto, curiosamente, parece haver uma falta de consciência de que as mulheres estão, na verdade, assumindo a resposta a esta crise. Mesmo que estejam salvando vidas, elas continuam a ser heroínas desconhecidas.

Eu espero que essa percepção mude. É por isso que precisamos continuar falando sobre o papel que elas desempenham – dar destaque a seus esforços, a fim de que não passem despercebidos.

O que as mulheres podem oferecer para a gestão de crises?

As mulheres são vistas por nossas sociedades como as principais cuidadoras, sejam remuneradas ou não. Mas elas também sabem como ir além de pensar nisso puramente como uma crise relacionada à saúde a ser administrada. Uma vez que as mulheres sabem como ser multitarefas, talvez elas sejam mais aptas a entender que, em uma situação como esta, nós estamos lidando com vários fatores – econômicos, sociais, de saúde e de segurança alimentar, entre outros. Elas têm uma melhor compreensão da interseccionalidade, porque a vivenciam diariamente. Portanto, já estão programadas para lidar com crises como esta.

Em uma declaração de abril de 2020, a senhora se referiu à pandemia oculta do aumento da violência contra as mulheres. Que impacto teve o confinamento na situação das mulheres?

Naquela declaração, eu disse que as linhas telefônicas de apoio e os abrigos para vítimas de violência doméstica em todo o mundo relataram um aumento dos pedidos de ajuda. O confinamento agravou as tensões e aumentou o isolamento das mulheres com parceiros abusivos, ao mesmo tempo em que as afastou dos serviços mais capazes de ajudá-las. Esse contexto em particular tornou a denúncia de abusos ainda mais complicada, devido às limitações no acesso de mulheres e meninas a telefones e linhas de ajuda, assim como prejudicou serviços públicos, como a polícia e os serviços judiciários e sociais.

Em alguns países, onde os serviços de proteção às vítimas de violência doméstica não são considerados essenciais, as mulheres foram privadas de toda e qualquer ajuda, enquanto permanecem trancadas em suas casas com seus agressores. Isso tornou ainda mais difícil para as mulheres lidar com a violência.

Existe o risco de que os direitos das mulheres estejam sendo reduzidos?

Os direitos das mulheres sem dúvida deram um passo para trás – e, em alguns casos, estão seriamente comprometidos. Não devemos permitir que isso aconteça.

Este ano, 2020, é um grande ano para as mulheres. Marca o 20° aniversário da Resolução 1325 do Conselho de Segurança das Nações Unidas (sobre Mulheres, Paz e Segurança). Nós devemos seguir em frente com todos os planos que temos e nos preparar para, quando for possível, sermos mais ativas. No entanto, devemos estar a par dessa agenda e não podemos encerrar esse assunto. Para as mulheres, obter seus direitos é tão importante quanto sobreviver à COVID-19. Essas duas batalhas [pelos direitos das mulheres e contra a doença] devem ser travadas juntas. E nós temos que vencer ambas.

Como podemos garantir que os direitos das mulheres não se tornem vítimas desta crise?

Na economia, por exemplo, nós devemos garantir que os pacotes de auxílio [fornecidos por governos de diferentes países] sejam claramente direcionados às mulheres, e que funcionem para as mulheres que estão no setor informal. Esses são alguns dos direitos pelos quais teremos que continuar lutando. A luta contra a violência de gênero não terminará após a crise. Devemos permanecer vigilantes e tentar achatar a curva da violência contra as mulheres.

Devemos ainda incentivar as mulheres a assumir posições de liderança na resposta à pandemia, especialmente nos países onde elas estão sub-representadas no setor da saúde e em outros. Na luta contra o vírus e no apelo por uma representação mais justa em determinados setores. É nisso que nossos esforços devem se concentrar.

Também é necessário incentivar o desenvolvimento da educação a distância, garantindo, ao mesmo tempo, que não seja acompanhada pela ampliação do abismo digital. As comunidades nem sempre têm acesso às tecnologias, e mesmo onde há tecnologia, ainda existe uma divisão digital de gênero. Temos que continuar a tornar essa luta uma realidade. Temos que garantir que as meninas de comunidades pobres não fiquem de fora da educação, à medida que a educação migra para plataformas digitais.

Eu espero que a UNESCO, a ONU Mulheres, a Comissão de Banda Larga, a União Internacional das Telecomunicações  e os ministérios da Educação trabalhem juntos para garantir que a infraestrutura de banda larga seja estabelecida em escolas e comunidades rurais em assentamentos informais, para que todos, em todos os lugares, tenham acesso à educação.

Leia mais:
Helen Pankhurst: “Feminism is in my blood”, The UNESCO Courier, Jan.-Mar. 2020





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#ZeroDiscriminação
28/06/2020 | 18h57
As mudanças demográficas, tão amplamente divulgadas são certamente um ponto fora da curva na agenda mundial, mesmo diante de tal ordem de grandeza que se constitui. As lutas pelos direitos daqueles que envelhecem é muito mais que árdua, é diária e caracteriza-se pela forma com que a sociedade trata os idosos, dando na maioria das vezes pouco espaço de empoderamento seja no mercado de trabalho, nos estudos e nos afetos familiares.
A luta pelo respeito ao direito de envelhecer com dignidade é permanente e amplia-se uma vez que já vimos várias gerações de idosos tatuados, afeitos aos esportes radicais e a estilos de vida antes nunca imaginado para a caricatura feita pela sociedade, para aqueles que tem 60 ou mais anos de vida. São desafios impactantes, que na contemporaneidade ganham contornos na identidade de gênero também e não só na fila de bancos, vagas de estacionamentos, acentos em ônibus, teatros e cinemas.
A sexualidade do idoso é viva, existe de deve ser respeitada.
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Covid-19 e atividade física: pessoas devem se exercitar durante o isolamento social
20/06/2020 | 19h51
Em tempos de distanciamento social, é preciso adotar formas alternativas para a prática regular de exercícios físicos. Para aqueles adeptos da rotina das academias ou dos exercícios ao ar livre, é preciso manter a rotina em casa para não ficar fora de forma.
 
Contudo, não só aqueles que frequentam as academias devem adaptar a rotina de execícios aos cômodos do lar. Todos devem ter uma rotina de atividade fisica pois, como as pessoas estão saindo pouco de casa, é preciso movimentar o corpo para manter a saúde em dia.
 
Os benefícios dos exercícios físicos são inúmeros, inclusive quando se trata da questão imunológica. A atividade física não previne o contágio do novo coronavírus, mas deixa o organismo mais resistente e protegido contra outras doenças que podem ser fatores determinantes para potencializar a ação do vírus.
 
Além de fortalecer nosso sistema imunológico, estar ativo é primordial para a saúde física, mental e emocional. Por isso, reservar dois ou três dias por semana para praticar exercícios em casa já é suficiente para sair do sedentarismo e manter o condicionamento físico, fortalecendo a imunidade.
 
Qualquer oportunidade dá para aproveitar e se exercitar. Você pode trocar o elevador pela escada, lembrando, é claro, do cuidado de higienizar aos mãos ao segurar o corrimão. Caminhar alguns metros para ir até o mercadinho próximo da residência, ou ainda, uma aula em família, na sala de casa mesmo, acompanhando alguma aula on-line ou vídeos da internet, porém antes se certifique de que são profissionais habilitados pelo Conselho Federal de Educação Física.
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Junho Violeta a Organização das Nações Unidas alerta a violência contra o idoso
14/06/2020 | 19h55
A violência contra idosos pode ter várias formas e implicar a prática de vários crimes. Destacamos  aqui os mais comuns , fruto do descaso e abusos da própria família e da sociedade em geral, que, na maioria das vezes ignora os direitos do idoso bem como não o reconhece como cidadão o tornando um apêndice.

Violência Física: qualquer ato que implique agressão física é considerado violência física. Para além dos crimes de ofensa à integridade física ou maus tratos físicos, é considerado violência física o sequestro ou intervenções/tratamentos médicos arbitrários.

Violência Psicológica: entende-se por violência psicológica qualquer comportamento, verbal ou não verbal, que visa provocar intencionalmente dor no idoso. Insultos, ameaças, humilhação, intimidação, isolamento social, proibição de atividades são alguns dos exemplos de violência psicológica.

Violência Sexual: Violência na qual o agressor abusa do poder que tem sobre a vítima para obter gratificação sexual, sem o seu consentimento, sendo induzida ou obrigada a práticas sexuais com ou sem violência. Para além das práticas sexuais, é também considerado violência sexual quando o agressor obriga a pessoa idosa a assistir a pornografia, a presenciar atos sexuais ou a despir-se sem o consentimento da mesma.

Negligência e Abandono: A negligencia ou abandono do idoso – ato de omissão de auxílio do responsável pela pessoa idosa em providenciar as necessidades básicas, necessárias à sua sobrevivência – constitui uma grande parte dos crimes contra os idosos denunciados.

Violência Financeira: qualquer exercício que visa a apropriação ilícita do património de um idoso e pode ser realizada por familiares, profissionais e instituições.
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Violência Financeira contra Idoso é crime
08/06/2020 | 16h45
O que é a Violência Financeira contra as Pessoas Idosas?

Qualquer prática que visa a apropriação ilícita do patrimônio de uma pessoa idosa e pode ser realizada por familiares, profissionais e instituições. em um país no qual a população idosa cresce absurdamente como o Brasil, é cada vez mais frequente, as pessoas idosas, principalmente as que se encontram em situação de dependência serem vítimas de violência financeira.Todas as pessoas idosas, qualquer que seja a sua situação financeira e de saúde podem ser vítimas de violência financeira. Só a informação e a prevenção podem proteger o idoso dessa situação.

Uma sociedade que não valoriza seu ancestral  ou que, mediante a falta de respeito ao seu familiar, usurpa , desvaloriza, dilapida seu patrimônio, seja ele qual for, não é uma sociedade preparada para envelhecer. Como princípio, o respeito aos mais velhos, e , incluindo-se a questão jurídica de que trata o Estatuto do Idoso, Lei promulgada em 2003, o crime prevê penas aos infratores.

Os crimes contra o idoso, demonstram a desvalorização e falta de respeito ,o desconhecimento da lei e dos direitos dos cidadãos mais velhos e a  errada convicção de que o patrimônio das pessoas idosas pertence automaticamente também aos seus familiares. Há ainda a ideia incorreta de que os familiares e as instituições têm legitimidade para decidir em nome das pessoas idosas. Outra situação preocupante é a ausência de nomeação de representante legal, sempre que um adulto se encontra incapaz de gerir a sua vida e o seu patrimônio além do abandono por parte dos familiares que,  ignoram as obrigações para com seus idosos. 

O que podemos considerar práticas de Violência Financeira?

Forçar  ou persuadir, enganar o idoso, fazendo com que o mesmo venha  assinar um documento, sem lhe explicar para que fim se destina; celebrar um contrato ou a alterar o seu testamento; a fazer uma doação, nomeadamente para reserva de vaga ou entrada em equipamento; a fazer uma procuração ou ultrapassar os poderes de mandato;Tomar decisões sobre o patrimônio de uma pessoa sem a sua autorização.

O Estatuto do Idoso, Lei 10.741/2003 prevê como crime a conduta de receber ou desviar bens, dinheiro ou benefícios de idosos.

Esse tipo de crime pode ocorrer quando o idoso por necessitar ajuda, confia em pessoa que deveria lhe auxiliar - alguém próximo, um familiar, funcionário de banco ou outra instituição - e essa pessoa se aproveita da facilidade de acesso para se apropriar ou desviar os bens ou rendimentos do idoso.

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Demências podem triplicar até 2050
27/05/2020 | 19h35
 
A demência é uma síndrome - geralmente de natureza crônica ou progressiva - na qual há deterioração da função cognitiva (ou seja, a capacidade de processar o pensamento) além do que se pode esperar do envelhecimento normal. Afeta a memória, o pensamento, a orientação, a compreensão, o cálculo, a capacidade de aprendizado, a linguagem e o julgamento.A demência resulta de uma variedade de doenças e lesões que afetam o cérebro, como doença de Alzheimer ou derrame.

Atualmente, o número de pessoas vivendo com demência em todo o mundo é estimado em cerca de 50 milhões. Espera-se que esse número triplique até 2050. A demência pode ser avassaladora, não apenas para as pessoas que a possuem, mas também para seus cuidadores e famílias. É necessário um melhor entendimento da demência em todos os países, para ajudar a quebrar o estigma e os mal-entendidos que ainda são comuns e, para muitas pessoas, impedir o diagnóstico e os cuidados.
A demência não é uma parte normal do envelhecimento Embora a demência afete principalmente pessoas idosas, não é uma parte normal do envelhecimento. É causada por uma variedade de doenças cerebrais que afetam a memória, o pensamento, o comportamento e a capacidade de realizar atividades diárias.
Fonte: OMS
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ONU lança documento com recomendações para proteger idosos durante pandemia
26/05/2020 | 15h06
   
O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, iniciou o mês de maio,  com um relatório baseado em análises e recomendações sobre os desafios enfrentados pelas pessoas idosas.Acesse o documento clicando aqui.Acesse o documento clicando aqui.      
                                            
   Na pesquisa, (Clique aqui) o chefe da ONU informa que a taxa de mortalidade para os idosos é mais alta no geral e, para aqueles com mais de 80 anos, é cinco vezes a média global.
 
   Além do impacto imediato na saúde, António Guterres alertou que “a pandemia está colocando as pessoas mais velhas em maior risco de pobreza, discriminação e isolamento”, com um impacto potencialmente arrasador sobre as pessoas idosas nos países em desenvolvimento.
Recomendações da ONU para pessoas idosas
  Primeiro, nenhuma pessoa, jovem ou velha, é dispensável. Os idosos têm os mesmos direitos à vida e à saúde que todos os outros.Para Guterres,“as decisões difíceis em torno dos cuidados médicos que salvam vidas devem respeitar os direitos humanos e a dignidade de todos”.
 
Segundo, embora o distanciamento físico seja crucial, não se pode esquecer que o mundo é uma  -comunidade e que todos estão ligados. Guterres disse que são precisos mais apoio social e esforços mais inteligentes para chegar às pessoas mais velhas usando tecnologia digital.Segundo ele, “isso é vital para que possam enfrentar o grande sofrimento e isolamento criado por bloqueios e outras restrições”
Em terceiro lugar, todas as respostas sociais, econômicas e humanitárias devem levar em consideração as necessidades dos idosos, desde a cobertura universal de saúde à proteção social, trabalho decente e pensões.
 
O chefe da ONU lembrou que a maioria destas pessoas são mulheres, que têm maior probabilidade de viver na pobreza e sem acesso a cuidados de saúde.
 
Por fim, em quarto lugar, o secretário-geral disse que o mundo não deve “tratar as pessoas mais velhas como invisíveis ou impotentes”.
 
Muitos idosos continuam trabalhando, têm vidas familiares ativas e cuidam de familiares. Para Guterres, “suas vozes e liderança contam”.
 
O chefe da ONU afirmou que, para superar essa pandemia, o mundo precisa “de uma onda de solidariedade global e das contribuições de todos os membros da sociedade, incluindo os idosos”.
 
Guterres disse olhar para o futuro, dizendo que durante a recuperação será preciso “ambição e visão para construir sociedades mais inclusivas, sustentáveis e amigas dos idosos”.
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Viletas contra a violência ao idoso
24/05/2020 | 23h15
     
Disque 100, sua denuncia é sigilosa e anônima, combata a violência contra o idoso.
Disque 100, sua denuncia é sigilosa e anônima, combata a violência contra o idoso. / MMFDH

 A Organização das Nações Unidas, ONU, anualmente promove a campanha mundial " Junho Violeta" -Violetas contra a violência ao idoso.
Segundo o Ministério da Mulher da Família e dos Direitos Humanos, “Mesmo com o aumento das denúncias recebidas pelo Disque 100, a violência contra essa população é pouco reconhecida. Precisamos tratar as pessoas idosas com respeito. O legado delas para este país é grandioso”, afirma a ministra Damares Alves.
 Segundo o relatório, em se tratando de violações contra idosos no contexto intrafamiliar, pode-se dizer que há uma relação desigual de poder que se expressa contra a integridade física, psicológica, o direito à renda, às finanças e até mesmo a violação da sexualidade.
Para o secretário nacional de Promoção e Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa do MMFDH, Antonio Costa, a violência contra a pessoa idosa vai muito além dos maus-tratos, pois inclui também a violência do abandono, a violência financeira e a não inclusão na sociedade.
 “Nesse sentido, estamos engajados no enfrentamento a esses tipos de violência desde o início de nossa gestão. O Programa Viver – Envelhecimento Ativo e Saudável tem o propósito de resgatar a autoestima, conscientizar a pessoa idosa no âmbito da educação financeira e dos direitos a ela inerentes, afirma.
 Ainda neste âmbito, o secretário destaca também a realização da Campanha Junho Lilás e o “Seminário Enfrentamento à Violência contra a Pessoa Idosa: das ações às omissões”, em alusão ao Dia Internacional de Conscientização e Combate à Violência contra a Pessoa Idosa, lembrado em todo o mundo no dia 15 de junho.
*Com informações do MMFDH
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60 + Saúde cria canal no YOUTUBE
16/05/2020 | 16h01
O Canal Envelhecimento Ativo é uma iniciativa que faz parte da rede de proteção social,  implementada pela Secretaria Municipal de Envelhecimento Saudável.  https://www.youtube.com/watch?v=9mTjxlErk_Y
Os vídeos exibidos aqui são uma ação do Programa 60+Saúde, e inclui diversos projetos com foco na atividade física, e está presente nas seis Casas de Convivência do Município.
O projeto é destinado a pessoas com mais de 60 anos, e tem foco na saúde preventiva das pessoas que estão envelhecendo.
A meta é estimular a atividade física, uma iniciativa reconhecida pelas autoridades em saúde como o melhor remédio para o idoso.
O projeto oferece aulas de ginástica, força resistida, hidroginástica, caminhada e alongamento.
Neste momento de isolamento social, por causa do coronavírus, é importante que a pessoa idosa possa manter uma atividade física regular e sistemática.
Os exercícios sugeridos pelo Canal têm sempre a orientação de um profissional de educação física.
 
 
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Série de exercícios de Mobilidade está disponível no Youtube do CREF1
11/05/2020 | 11h08
Pelas próximas segundas, quartas e sextas-feiras, o Youtube do CREF1 vai divulgar uma série de vídeos com exercícios que podem ser feitos em casa. Abaixo, estão disponíveis os vídeos produzidos pela profissional de Educação Física Stephanie Iara sobre Mobilidade, que serão divulgados às segundas, às 16h.
Todos os vídeos desta série e das anteriores podem ser acessados no Youtube.
https://cref1.org.br/category/capacitacao/programa-com-aulas-praticas-fitness/

Marque na agenda:

Segundas-feiras, às 16h: Mobilidade
Quartas-feiras, às 16h: Exercícios com peso corporal e fita de suspensão
Sexta-feira, às 16h: Hiit
* Informações da página Oficial do Conselho Regional de Educação Física, CREF 1 RJ/ ES.
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Sobre o autor

Helô Landim

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