Boa sorte, PSDB.
02/12/2017 | 13h20
Hoje tem convenção do PSDB em Campos. Ocorrerá das 10h às 16h na Câmara Municipal.
Como um dos mais antigos filiados, e tendo sido por 3 vezes seu Presidente, convoco a todos os filiados de nossa cidade a irem lá fazer a sua parte na construção de um novo PSDB.
Estou apoiando a chapa PSDB SEMPRE, encabeçada pelo meu amigo Alexandre Buchaul e diversos outros valorosos companheiros. Não participo dela como integrante, apesar de ter sido convocado, pois já tinha em mente uma decisão e apenas estava esperando a hora correta de divulgá-la.
Ao mesmo tempo em que faço essa convocação, anuncio minha saída do partido. Sim!, independente do resultado desta convenção estarei, após quase 20 anos, me despedindo do partido pelo qual dediquei boa parte de minha vida, único partido ao qual fui filiado. A história do PSDB se confunde com a minha história. 
E essa despedida se dá de forma tranquila e consciente, na certeza de que fiz o melhor que pude pelo PSDB em todos esses anos. O PSDB está no meu sangue; está no meu DNA.
Um dos motivos pelo qual estou de saída do partido pelo qual tanto me esforcei nas últimas décadas é pelo fato de não reconhecê-lo mais como aquele partido pungente dos anos 90, que consertou o Brasil e o colocou no rumo certo do desenvolvimento. O partido do Mário Covas, FHC, José Richa, Franco Montoro, José Serra, Sérgio Motta, Pimenta da Veiga, José Richa, Artur da Távola, Afonso Arinos, Teotônio Vilela Filho, Arthur Virgílio, Elena Landau, Gustavo Franco e tantos outros. Esse partido que conheci na minha juventude não é o mesmo partido que vejo hoje, em minha maturidade. Perderam-se as referências! Viramos um igual! O orgulho está se esvaindo pouco a pouco!
A gota d´água foi esse MANIFESTO Gente em primeiro lugar: o Brasil que queremos. Um manifesto feito sem se ouvir as bases intelectuais do partido. Uma guinada muito à esquerda para a minha formação liberal. 
Em Campos, o PSDB teve seus grandes momentos e o maior deles foi a estupenda votação de Feijó para Deputado Federal, com mais de 110.000 votos, nas eleições de 2002. Também tivemos um grande momento em 2004, nas eleições municipais, que foi tirada do PSDB pelas fraudes que levaram à anulação daquela eleição e a convocação de novas eleições 2 anos depois.
O PSDB de Campos sempre lutou por nossa cidade estivesse na oposição (na maior parte história!), estivesse na situação, mas sempre dando o melhor de si na construção de uma cidade melhor e mais desenvolvida.
Saio, mas saio com a consciência tranquila e com um especial agradecimento pelos amigos que fiz através dele. Foram muitos! 
Saudações Tucanas!
Compartilhe
Manifesto Tucano
30/09/2017 | 09h04
MANIFESTO
 
Ao longo do tempo o PSDB de Campos dos Goytacazes veio construindo sua história, uma história com erros e acertos, uma história construída por pessoas que deram grandes contribuições, ou grandes lições, que resultaram em um grupo forjado a ferro e fogo nos desafios que enfrentou e que aqui se manifesta.
Social-democratas que somos, prezamos a democracia como um fim em si mesma e compreendemos que o crivo das urnas nos torna mais fortes e legitimados para exercer todas as tarefas a que nos dispomos na propagação dos ideais do partido e em seu fortalecimento político e eleitoral. Preparamo-nos e aguardamos ansiosos pela realização da convenção municipal, conforme previsto nas resoluções emitidas pela direção nacional do partido.
Hoje 28 de setembro de 2017 seria o último dia para que fosse publicado o edital, para convocação da referida convenção, dentro das normas ditadas, não tendo ocorrido tal fato em virtude da dissolução da direção partidária e da não nomeação de nova comissão executiva provisória pela direção estadual.
Manifestamos aqui nosso desejo de que haja convenção para eleição de diretório no município de Campos dos Goytacazes e que o grupo que ora se reúne e busca o fortalecimento e crescimento do partido, pautado pela ética, disciplina e respeito, não admite permanecer num partido sem direção constituída. Mantemos a expectativa de que a direção estadual implemente com a maior brevidade possível solução adequada a essa inconformidade.
Atenciosamente,
São signatários desta:
Geraldo B H Coutinho
Robson Colla
Alexandre Buchaul
Adilson Rangel
Dr. Celio
Hornis França
Jorge Felix
Rosangela Gama
Danni Barreto
Paulo Franco
Alessandro – Fofão
Rogério Chagas
Cassiano Kakau
Cinézio Saler
Dr. Joacy Amaral Dos Santos
Dra. Glaura Corrêa De Almeida
Diego Japona
Luiz Fernando Cabral
Joyce Ferreira Barbosa Da Silva
Bruna Gama
Leonardo Arueira
Ana Laura Feitosa
Paulo Arantes
Janina do Volei
Roberta Gama
Conceição 
Luiz Paulo Gama
Alcir Manoel
Luis Fernando Lamas
Compartilhe
ITV em Campos.
09/02/2017 | 15h31
Temos a honra de convidá-lo (a) e a sua assessoria a participar do:
I FÓRUM ITV: Organização Produtiva e Desenvolvimento Regional
O evento ocorrerá no dia 13 de fevereiro, às 19h, no Palace Hotel, e vai promover a discussão sobre o desenvolvimento local e da região, que tem Campos como pólo.
Além disso, o Fórum será o marco inicial das atividades do núcleo municipal do Instituto Teotônio Vilela (ITV) em Campos.
- O Instituto é um centro de estudos e formação política, que visa o aperfeiçoamento e divulgação da social-democracia no Brasil. Para implementar esse objetivo, o Instituto apoia e realiza estudos, seminários, encontros, palestras e debates sobre a realidade do país e, a partir desses debates, estimula a formulação de políticas públicas que possam contribuir para pensar o Brasil e propor caminhos para um futuro melhor.
O tema do evento - A rica região Norte Fluminense e suas contradições econômicas: um olhar além dos grandes investimentos exógenos - será abordado pelo Sr. Alcimar das Chagas Ribeiro, economista, mestre e doutor em Engenharia de Produção e pós doutorando em Economia na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Atua também como professor no Laboratório de Engenharia de Produção da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (UENF) e coordena a linha de pesquisa “Organização Produtiva e Desenvolvimento Regional”.
Como convidado especial receberemos o Sr. Igor Abdalla, diretor geral do ITV no estado do Rio de Janeiro. Ele é PHD em Ciências Políticas e Sociais pelo Instituto Universitário Europeu, diplomata de carreira do Ministério das Relações Exteriores, mestre em Relações Internacionais e graduado em Economia e Direito. O economista, mestre em políticas públicas e consultor, Sr. Ranulfo Vidigal, atuará como comentarista e debatedor.
Será de grande importância contar com sua presença.
ITV
Compartilhe
CIDAC – Uma gestão padrão PSDB
21/01/2017 | 23h41
Foi com muita satisfação que li o DO de Campos hoje. Nele, está publicada a nomeação dos companheiros Leonardo Mocaiber, Rafael Nascimento, Felipe Zacarias e Rhanieri Siqueira. São exatamente esses quatro companheiros, acrescido de Marcos Ribeiro, que juntamente comigo e Ranulfo Vidigal, deram início ao sonho de construção do CIDAC como ele é atualmente: um órgão extremamente técnico, enxuto, com cerca de 90% de concursados em sua composição e que busca resultados práticos para a administração pública. Mas não foi fácil! Quando assumi o CIDAC em janeiro de 2009, como Diretor de Tecnologia, a convite de Ranulfo, o cenário era completamente diferente do que temos hoje. O CIDAC cuidava única e exclusivamente do projeto Navegar é Preciso, já então bastante sucateado e sem funcionar na ampla maioria dos locais, servindo tão somente de cabide de empregos para apadrinhados políticos do governo anterior. Eram cerca de 240 funcionários, nenhum Analista de Sistemas nem programador. Ninguém de área técnica em atuação. O servidor de dados do CIDAC era um computador comum, da marca positivo, com 256MB de memória e HD de 40GB, que ficava embaixo de uma mesa, conforme atestou o hoje Reitor do IFF, Jefferson Manhães, quando em visita ao órgão. NOSSA EQUIPE Tive total liberdade de montar minha equipe de trabalho e, de pronto, trouxe Marcos Ribeiro, que estava sendo desligado da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Rhanieri Siqueira, que estava sendo desligado do CCZ, ambos por fazer parte do governo Mocaiber. Marcos Ribeiro, ou Marcão, é Analista de Sistemas formado e, eu usando de minha amizade com o então gestor da pasta, Eraldo Bacelar, solicitei que o encaminhasse para meu órgão, ao invés de desligá-lo. Já com Rhanieri, Médico Veterinário por formação, mas que trabalhava no CCZ com algo que eu já vislumbrava como uma importante ferramenta de auxílio à gestão municipal, o geo-referenciamento, eu agi da mesma forma. Em ambos os casos me ative apenas às questões técnicas deles e não na política. Tive total apoio tanto de Ranulfo quanto da Prefeita Rosinha. Com os dois já dentro do CIDAC, começamos a montar a nossa base e, essa, se deu de maneira estritamente técnica, como reza as melhores práticas empresariais: através de currículos. Rafael Nascimento, a quem demos o codinome 02 (como Tropa de Elite), é Analista de Sistemas por formação com Pós-Graduação em Produção e Sistemas; Felipe Zacarias, nosso 03, é Analista de Sistemas formado pela PUC-Rio e com larga experiência em São Paulo, em empresas como IBM, Hospital das Clínicas e outras; Leonardo Mocaiber, nosso 04, também Analista de Sistemas por formação e com larga experiência internacional, tendo sido gestor de TI de uma subsidiária da Globo na Suíça por quase dois anos. Foi essa a equipe que montamos e que permaneceu mesmo após a minha saída, em março de 2016. Após o concurso público ocorrido, e com o chamamento das vagas de técnicos de informática, Analistas de Sistemas e outros, montamos o grupo que hoje se encontra no CIDAC e vem trazendo tantas conquistas para o município, na área da Tecnologia da Informação. Quando saí, deixei cerca de 45 funcionários, 90% concursados (todos da área de TI), somente 5 DAS (todos da área de TI) e muito poucos contratados (só área administrativa). INFRAESTRUTURA Como dito acima, nada encontramos no CIDAC que se assemelhasse a uma mínima estrutura. Começamos, então, a buscar dentro dos órgãos da PMCG equipamentos que estivessem em desuso e achamos alguns servidores. Vale lembrar que nos deparamos com um parque tecnológico completamente defasado e, em muitos casos, caótico. Arrumamos a casa, não foi fácil! Mas arrumamos. Entregamos, em que pese as dificuldades do final do governo Rosinha, uma área de tecnologia da informação organizada e atuante. Campos é uma das poucas cidades de porte médio do Brasil que possui uma rede própria de fibra óptica. São mais de 50km de fibra interligando todos os órgãos gestores do município e as praças digitais (são 18), outra ação lançada por nós e somente anos mais tarde copiado pela cidade de São Paulo, por exemplo. Hoje temos mais de 18 servidores físicos, cerca de 45 servidores virtualizados, Storages, Firewalls, No-breaks de alta capacidade etc. Tudo isso dentro de uma coisa impensável quando assumimos, um DataCenter municipal. São inúmeros sistemas desenvolvidos em software livre e diversos sites para a maior parte dos órgãos. Política de segurança de dados; PDTI; trabalhos de Geo-referenciamento apresentados em seminários internacionais; parceiras com universidades, Exército e Polícia Militar e tantas outras ações, que seria necessário um livro para descrevê-las todas. São milhões e milhões economizados pelos cofres públicos ao longo desses anos. Recomendo que acessem o site do CIDAC e o conheçam um pouco mais: www.cidac.campos.rj.gov.br. POR FIM... Mostramos que é possível fazer gestão pública de forma técnica, profissional e sem ingerência política. E fizemos! Recriamos um órgão que retomou, em parte, a sua origem, como concebido pelo professor Etevaldo Pessanha, seu idealizador. Mostramos o jeito PSDB de gerir a coisa pública! É com imensa satisfação que vejo que o atual governo manteve toda a base criada por mim no CIDAC, mostrando que o rumo que demos ao órgão transcende governos, aliás, como deveria ser a prática qualquer que fosse o órgão, seja da administração direta ou indireta. Parabéns ao Prefeito Rafael Diniz mas, principalmente, parabéns e meu eterno obrigado aos servidores do CIDAC, que vestiram, desde sempre, a “camisa” do órgão e se esforçam, mesmo diante das inúmeras dificuldades, para fazer, dia após dia, o melhor para o município de Campos. Termino com o nosso bordão, que tanto orgulho temos, pois sempre serei um "cidaqueano": We are CIDAC!
Compartilhe
Gestão pública e privada: ou mudamos, ou mudamos!
21/01/2017 | 23h41
  Estamos vivenciando, já há algum tempo, profundas mudanças no ambiente de negócios e não apenas uma era de mudanças, mas uma verdadeira mudança de era, o que eu denomino de Revolução Industrial 4.0, e que no Fórum Mundial, em Davos, foi chamado de “Quarta Revolução Industrial”. A verdadeira explosão de inovações tecnológicas está abalando os tradicionais modelos de negócios, criando seguidas disrupções. A velocidade com que o mundo digital permite a expansão de novos negócios não tem similaridades na história. Trinta anos atrás para alcançar um bilhão de pessoas você teria que ser uma imensa corporação como CocaCola. Hoje uma empresa como Uber ou Airbnb alcançam escala global em pouquíssimos anos, com muito menos investimento. Por que isso se torna relevante? Todos os setores de indústria serão afetados, em maior ou menor grau. Os sinais de disrupção estão em toda a parte. Um estudo da Universidade de Yale mostrou que o tempo médio de vida das empresas que era de 67 anos há cem anos, passou a ser de apenas 15 anos hoje. Como lidar com tanta volatilidade, ambiguidade, incerteza e complexidade? Não com um modelo organizacional desenhado para o século 20, típico da sociedade industrial, mas com um novo modelo. Os executivos e gestores públicos não perceberam a amplitude das transformações. E a explicação é simples: estamos acostumados a pensar de forma linear e usamos nossa experiência passada recente como intuição do futuro. Como a velocidade das transformações é exponencial, o gap entre o que imaginamos ser o futuro e o que ele será, é imenso. Qual o impacto de continuarmos a pensar linearmente em um mundo de mudanças exponenciais? Uma previsão de futuro totalmente errada! E, com isso, decisões empresariais e políticas centradas em um mundo que não vai mais existir; completamente desconectadas da realidade. Dentro da nova realidade, as bases de sustentação do cenário competitivo rompem-se totalmente e a competição vai para um patamar totalmente diferente, como novas regras e modelos de negócio. Um exemplo típico é o WhatsApp que simplesmente destruiu o lucrativo negócio de SMS das operadoras de telefonia celular em poucos anos. As mudanças já estão acontecendo. A rápida e exponencial evolução tecnológica está transformando industrias e criando concorrências inesperadas. À medida que a Internet e a tecnologia se dissemina pela sociedade, elas mudam dramaticamente o contexto estratégico: altera a estrutura da competição, a maneira de fazer negócios e elimina fronteiras entre setores de indústria antes distintos. Desagrega cadeias de valor estabelecidas e cria outras, movidas por novos entrantes que jogam outro jogo. Estas escalam mais rapidamente e a menor custo que as empresas existentes, criando um cenário competitivo inteiramente desconhecido. Já começamos a ver sinais de mudanças radicais no conceito de emprego e provavelmente a criação de inúmeras novas profissões. Talvez daqui a 25 anos ninguém mais comemore 25 anos de atuação na mesma empresa. E muito provavelmente não permanecerá 25 anos na mesma profissão. Uma comparação emblemática de como os cenários estão em transformação: em 1990 as três maiores companhias automotivas americanas tinham, combinadas, uma capitalização de mercado de US$ 36 bilhões, receitas de US$ 250 bilhões e possuíam 1,2 milhão de funcionários. Em 2014, as três maiores empresas do Silicon Valley tinham um valor de mercado de US$ 1,09 trilhão, geravam praticamente a mesma receita, US$ 247 bilhões, mas tinham cerca de 10 vezes menos funcionários, em torno de 137.000. É claramente uma mudança de paradigma. Veículos autônomos e blockchain vão mudar a base de sustentação de muitos negócios sólidos e em dez a quinze anos provavelmente os bancos como conhecemos hoje serão bem diferentes. E talvez nem consigamos mais caracterizar de forma separada empresas de setores hoje distintos como GM, Uber, Localiza e Porto Seguro Seguros. Claro que ainda existe um longo caminho a percorrer. Temos ainda um conjunto de tecnologias que precisa amadurecer e a falta de uma regulação que entenda e absorva o poder disruptivo da tecnologia e por aí vai, mas essa revolução já é um fato cotidiano em nossas vidas. Imaginemos a Internet em 1997. Alguém, naquela época a imaginaria como hoje, com tecnologias como o smartphone permitindo que ela estivesse no nosso bolso e fizéssemos praticamente tudo, de uma transação financeira a um check-in de voo, da busca de um melhor trajeto a localizar qualquer informação que esteja disponível em qualquer lugar do mundo? Portanto, não espere as coisas acontecerem. Elas acontecerão. Comece a dar os primeiros passos na transformação do negócio.
Compartilhe
Feliz Cidade Nova
21/01/2017 | 23h40
2017 começa trazendo com ele um novo ciclo político para nossa cidade. Mesmo oriundo de uma família tradicional na política local, o novo prefeito, Rafael Diniz, traz, com a sua eleição, os bons ventos da mudança no conceito político local. Jovem, capacitado, antenado com a velocidade das mudanças que acontecem no mundo, com experiência de vivência internacional, tem tudo para colocar nossa cidade no caminho do desenvolvimento sustentável e da melhor qualidade de vida. Nas diversas conversas que tivemos antes das convenções partidárias, quando ainda sonhávamos reeditar em Campos a parceria estadual e nacional do PSDB/PPS, vi um jovem com brilho nos olhos e "faca nos dentes", disposto a caminhar até sozinho em busca do sonho de transformar nossa cidade. Vi, também, alguém disposto a fazer diferente. E fazer diferente, nós conversávamos, era fazer administração pública profissional, com transparência, com pouca ou nenhuma ingerência política, com profissionais nos cargos de direção, em detrimento dos políticos tradicionais. Trazer o profissionalismo empresarial para dentro da cultura pública. Administrar por resultados; instituir métricas; cobrar resultados. O novo prefeito assume uma cidade que, mesmo com queda brutal em sua arrecadação, ainda tem um orçamento maior do que muitas cidades do mesmo porte. Gestão eficiente e profissional é a chave para voltarmos a crescer. Campos possui mais e 15 universidades e faculdades, algumas delas dentre as melhores do país. Produzimos mão-de-obra qualificada que, por falta de oportunidade local, acaba indo embora para outros centros. Plantamos, mas não colhemos. É urgente quebrar esse ciclo! A revolução industrial 4.0 é baseada no conhecimento. Algumas das maiores empresas do mundo, atualmente, são as que têm como base o conhecimento. A economia criativa dá mostras de pujança em todo lugar. Não podemos e nem devemos perder esse “trem”. Temos que buscar nosso assento nele, com políticas que visem nosso desenvolvimento dentro da nova ordem mundial. Não podemos olhar para trás. Novos ventos estão soprando. A nova cidade que queremos ver emergir, depende de todos nós! Que venha 2017.
Compartilhe
Empresas já podem pedir parcelamento de 120 meses
21/01/2017 | 23h40
As micro e pequenas empresas que estão com débitos do Simples Nacional já podem pedir o parcelamento de até 120 meses. O Comitê Gestor do Simples Nacional publicou nesta segunda-feira (12) portaria com as normas para a adesão ao parcelamento de dívidas tributárias. Quem não se regularizar poderá ser desligado do Simples Nacional a partir do próximo ano. O valor mínimo de cada parcela deve ser de R$ 300. De acordo com a Receita Federal, são quase 600 mil pequenos negócios que devem R$ 21 bilhões. “A nossa recomendação é que os empreendedores procurem o Sebrae e falem com o seu contador para fazer a adesão ao parcelamento de até dez anos para não correrem o risco de sair do Simples e cair no complicado. Quanto antes o empresário se regularizar, melhor”, enfatiza o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos. Quem já obteve parcelamento anterior com a Receita, no âmbito do Simples, agora também poderá se beneficiar do novo prazo de 120 meses. O empresário que não acertar suas contas a tempo e for excluído em 1º de janeiro de 2017 deve se regularizar o mais rápido possível, pois é preciso estar totalmente em dia com os débitos tributários para fazer o pedido de nova opção até 31 de janeiro. “Caso seja encontrada alguma outra irregularidade, o empreendedor poderá ficar de fora do Simples e só voltar a usufruir desse sistema de tributação em 2018”, destaca Afif. O pedido de parcelamento deve ser feito imediatamente no Portal do Simples Nacional, no serviço “Parcelamento – Parcelamento Especial - Simples Nacional”. Para ajudar os donos de micro e pequenas empresas a acertarem as contas, o Sebrae lançou o Mutirão da Renegociação, que, além de estimular a regularização dos débitos tributários, incentiva e ajuda os empresários a renegociarem suas dívidas bancárias, locatícias e com fornecedores. Para isso, o Sebrae disponibilizou um hotsite com dicas para negociar com os diferentes tipos de credores e com perguntas e respostas sobre a campanha. Além disso, o Call Center do Sebrae (0800 570 0800) e os postos de atendimento espalhados pelo país também estão preparados para auxiliar os empreendedores a acertarem suas contas.
  • Fonte: site Administradores
Compartilhe
Governo Eletrônico
21/01/2017 | 23h40
Organizado pelo Serpro e pela Brasscom, o 1o Seminário Governo Digital e o Setor de TI reuniu os setores público e privado para tratar da digitalização nos serviços aos cidadãos – e como isso também induz o desenvolvimento da tecnologia da informação. Para a presidente do Serpro, Glória Guimarães, o Estado precisa se espelhar no setor privado e oferecer aos cidadãos as mesmas facilidades que tiraram os correntistas das agências bancárias. “Há 20 anos era preciso ir às agências bancárias para resolver os problemas. Hoje, pega um mobile e resolve todos os problemas. Dificilmente se vai a uma agência. Com o cidadão não pode ser diferente. Temos que oferecer o que hoje os banco oferecem e tirar o cidadão da fila do INSS, da fila de carteira de trabalho, da fila do SUS.” Como ressaltou o presidente da Brasscom, Paulo Sergio Gallindo, o debate “é uma oportunidade de pensar instrumentos de política pública em como fazer melhor uso da tecnologia da informação e comunicação, sob a égide dessa grande transformação digital e seus vários fenômenos, norteados pelas grandes tendências tecnológicas: o Big Data, a infraestrutura em nuvem, com segurança da informação cada vez mais permeando a preocupação de todas as empresas, a mobilidade, o fenômeno da internet das coisas, e as redes sociais.” Em São Paulo, o prefeito eleito, João Dória, em entrevista à jornalista Miriam Leitão, colocou como uma de suas prioridades acabar com o "processo preso por barbante", como ele mesmo disse. Louvável atitude, que coaduna com as perspectivas de uma sociedade cada vez mais conectada. Em tempos de alta tecnologia a preços acessíveis, não se entende porque os governantes não colocam a TI como destaque em suas administrações, seja para planejamento, seja para acompanhamento e, principalmente, para facilitar a vida do cidadão comum, que tem uma vida cada vez mais corrida, fruto das obrigações diárias e não vê, como minimamente razoável, enfrentar longas e cansativas para conseguir acompanhar um processo ou pegar a "assinatura e carimbo" em um documento público. No CIDAC, fizemos uma grande esforço para melhorar a qualidade das informações dentro do serviço público, porém, é preciso vontade política para que as coisas realmente possam avançar no sentido de dar uma melhor qualidade e velocidade da informação ao munícipe. Que os novos prefeitos enxerguem a tecnologia como um aliado em suas gestões.  
Compartilhe
A Mudança Começa nas Cidades
21/01/2017 | 23h40
O papel dos prefeitos eleitos pelo PSDB a partir do próximo ano é demonstrar, com trabalho e resultados, que a missão da boa política é simples, embora nada fácil: melhorar a vida das pessoas É imenso o desafio que aguarda os prefeitos que assumirão ou continuarão seus mandatos a partir do próximo ano. Numa realidade envolta em crise, com recursos em baixa e obrigações sempre crescentes, mais que nunca a boa gestão terá que dar a tônica para que os interesses dos cidadãos prevaleçam. Na maioria dos 5.568 municípios brasileiros, a situação é muito delicada. A recessão deprimiu a atividade econômica, cortou empregos e comprimiu as receitas dos governos. As despesas, em boa parte vinculadas por comandos constitucionais, não param de aumentar. Alguns números resumem o descompasso. Os gastos das prefeituras com pessoal aumentaram 31% acima da inflação desde 2010. Já as despesas com inativos - ou seja, o pagamento de aposentadorias e pensões - cresceram 52% no mesmo período. Não há dinheiro que dê conta disso - a menos que se considere razoável esfolar ainda mais a população com mais impostos. Com o aumento das despesas, a saída das prefeituras foi cortar investimentos. A queda foi de 3%, considerando o período entre 2010 e 2015, e de 13% apenas na virada de 2014 para 2015. A consequência é visível, na forma da perda de qualidade dos serviços públicos oferecidos à população. Como superar isso? Mais que nunca, é de bons gestores e da boa política que as cidades e os cidadãos precisam: equilibrar gastos e receitas, dar uso correto ao dinheiro que é pago pelos cidadãos, cuidar melhor das pessoas. São todas marcas do modo tucano de governar. Também mais que nunca, num momento grave e difícil como o atual, as boas gestões devem ter um olhar prioritário para os mais pobres. O histórico de boas práticas e políticas públicas criadas pelo PSDB está aí para inspirar novas e inovadoras iniciativas: o Saúde da Família, a Bolsa Escola, o Fundef - ora seguidos pelo recém-criado Cartão Reforma. É prova de que sabemos estabelecer prioridades para o orçamento público e direcionar os recursos para quem mais precisa. Felizmente, as prefeituras ainda estão em melhores condições financeiras que os estados e, principalmente, que o governo federal, alquebrado pelos 13 anos de gestões do PT. Prova de que, mesmo com todas as dificuldades, os prefeitos têm sido mais responsáveis, têm percebido mais as necessidades e têm olhado mais pela população. A hora agora é de reconstrução de um país que foi destroçado pela irresponsabilidade petista. Será nos municípios que esta transformação irá começar. O papel dos 803 prefeitos eleitos pelo PSDB a partir do próximo ano é demonstrar, com trabalho e resultados, que a missão da boa política é simples, embora nada fácil: melhorar a vida das pessoas. * ITV - Instituto Teotônio Vilela
Compartilhe
A "dieta" das estatais
21/01/2017 | 23h40
O Banco do Brasil é mais uma empresa do setor público federal a ter de ser submetida a dieta para sanear os excessos dos anos de farra petista. O gigantismo estatal patrocinado pelo PT está cobrando seu preço e exigindo forte revisão, sob pena de pesar ainda mais sobre os ombros dos contribuintes. A instituição bancária anunciou ontem que vai fechar ou encolher um total de 832 agências e incentivar a demissão de até 18 mil funcionários – outros 5 mil já haviam saído recentemente. Mais: 31 superintendências serão extintas. No geral, planeja enxugar algo como 18% de sua estrutura operacional e economizar R$ 750 milhões anuais. Dez dias atrás, o Banco do Brasil divulgou seu resultado no terceiro trimestre, com queda de quase 19% no lucro. Desde 2012 tem sido assim. Vale voltar um pouco no tempo e lembrar que, junto com a Caixa Econômica Federal, o BB foi usado como instrumento da finada “nova política econômica” petista: as duas instituições foram forçadas pelo governo Dilma a baixar os juros na marra no intuito de coagir os demais bancos a fazer o mesmo, em maio de 2012. O resultado todos hão de se recordar: com juros artificialmente baixos para insuflar o consumo, a inflação brasileira simplesmente explodiu e namorou o descontrole. Depois veio a rebordosa, e durante quatro anos a Selic foi mantida em alta, até finalmente sofrer um tímido primeiro corte no mês passado. Petistas sempre viram no Banco do Brasil uma espécie de galinha dos ovos de ouro. Desde o início do governo Lula, o comando da instituição foi disputado por capas-pretas do partido, como Luiz Gushiken, Ricardo Berzoini e João Vaccari, todos com larga militância no sindicalismo bancário paulista. O banco também esteve no ápice do escândalo do mensalão. É inegável que os caminhos impostos nos últimos anos a todas as estatais recomendam readequações. Importante registrar que existem hoje no país 149 destas empresas, das quais 41 criadas nos governos Lula e Dilma, um desvario só comparável ao do período militar. Também por isso, outras estatais também estão tendo de sofrer lipoaspiração. Planos de demissão executados na Petrobras, na Caixa e na Infraero, por exemplo, já cortaram mais de 21 mil funcionários, informa O Globo. Eletrobrás e Correios também estão na lista, com perspectiva de dobrar o total de desligamentos. Ativos estão sendo vendidos para aliviar o peso de dívidas exorbitantes, como é o caso da Petrobras. A cada trimestre, os balanços contábeis revelam os estragos de anos de maus negócios nas empresas mantidas pelo poder público. Os ajustes ora em marcha são parte de um inevitável encontro de contas com o qual o país está tendo de se deparar para fazer frente à herança maldita do PT.
* Análise do ITV
Compartilhe
Sobre o autor

Robson Colla

[email protected]

Arquivos