Grande fila para atendimento na agência da Enel em Campos
O atendimento presencial de clientes na agência da Enel, que fica na rua Alvarenga Filho, foi retomado nessa segunda-feira (03), após ser suspenso em março, desde o início da pandemia do novo coronavírus. Nesta terça, a fila de clientes chegava a dobrar a esquina da avenida José Alves de Azevedo (Beira-Valão). Dentre as pessoas que aguardavam atendimento, muitos idosos que fazem parte do grupo de risco da Covid-19 se arriscavam na fila.
Em nota, a Enel informou que “todos os serviços realizados nas lojas de atendimento da companhia continuam disponíveis nos canais digitais da distribuidora – site: www.enel.com.br, aplicativo Enel (disponível para iOs e Android), Whatsapp Elena: (21) 99601-9608 e Central de Atendimento (0800 28 00 120)”.
A concessionária informou, ainda, que as lojas de atendimento da companhia foram reabertas nessa segunda-feira (3) e funcionarão de segunda a sexta-feira, nos horários de atendimento de cada unidade, em linha com a flexibilização do isolamento social recomendada pelas autoridades locais. “Todos os protocolos de higiene estão sendo seguidos, como o distanciamento entre os atendentes, o uso obrigatório de máscaras, a disponibilização de álcool em gel e as marcações para distanciamento dos clientes”.
A Enel recomenda aos clientes que procurem as lojas de atendimento apenas nos casos em que realmente for necessário, garantindo dessa forma os requisitos de distanciamento social determinados pelos governos municipais e estadual.
O corte da energia dos inadimplentes estava suspenso desde o dia 24 de março, por determinação da Aneel. Segundo a Agência, essa medida teve seu prazo encerrado no dia 1º de agosto e o corte só poderá ser feito desde que os consumidores sejam avisados.
Ainda de acordo com a Aneel, enquanto durar o estado de emergência da pandemia, continua proibido o corte para alguns grupos de consumidores. Conforme o Decreto Legislativo nº 6/2020, esse prazo atualmente vai até o final de 2020. Neste grupo estão consumidores de baixa renda; unidades onde more pessoa que dependa de equipamentos elétricos essenciais à preservação da vida; unidades que deixaram de receber a fatura impressa sem autorização do consumidor, além daquelas cobradas em locais sem postos de arrecadação em funcionamento como bancos e lotéricas, por exemplo, ou nos quais a circulação de pessoas seja restringida por ato do poder público.