Duas das principais consequências dessa condição são: ansiedade, medo, pânico e informações que possam levar ao descuido e quebra do isolamento. O ideal é avaliar qualquer material, duvidar das informações, buscar sites confiáveis e pesquisar dados oficiais sobre a COVID-19.
Ao ler estudos sobre a doença, não opte apenas pelos mais recentes, procure buscar informações em sites do Ministério da saúde, da OMS e da secretaria municipal da saúde de sua cidade.
Nas mídias sociais, procure páginas oficiais e com credibilidade para falar sobre saúde. Mesmo pessoas influentes podem estar equivocadas. Olhe para os países que estão na nossa frente .
Durante sua pesquisa, cuide dos limites da sua saúde mental. Que tal estabelecer um tempo máximo diário para ler sobre o tema? Além disso, em momentos de ansiedade, lembre-se:
Há medidas de segurança contra o coronavírus: lavar muito bem as mãos ou utilizar álcool gel 70%, adotar o isolamento social, usar máscara de forma correta quando sair de casa, evitar visitas e reuniões. Procure seu médico caso tenha sintomas como: febre, tosse, falta de ar, cansaço ou sonolência excessiva.
Médicos e cientistas do mundo inteiro estão engajados na luta contra a COVID-19. Após descobertas sobre o vírus, as orientações podem mudar.Faça a sua parte e fique atento aos conteúdos que você consome. Estamos juntos nessa.
* Rubens de Fraga Junior é médico especialista em geriatria e gerontologia pela Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia.