Mandato, morte, cadeia. Coincidências na vida política do deputado Ceciliano e Café
13/02/2020 07:39 - Atualizado em 13/02/2020 07:47
 
 
 
 
Em rota de colisão com o PT de Campos, o deputado André Ceciliano tornou-se presidente da Assembleia Legislativa (Alerj) por um conjunto de motivos que, coincidência, nos anos 90 fizeram do engenheiro Carlos Faria, o Café, vereador em Campos.
Ceciliano era o 2º vice-presidente da Alerj. Mas em novembro de 2017 assumiu o comando da Mesa-Diretora a partir da prisão do então presidente Jorge Picciani e da morte do 1º vice-presidente Wagner Montes.
Café, por sua vez, ficou na 2ª suplência de vereador nas eleições de 1996, atrás de Sérgio Luiz Paes da Silva, o Lilico, eleito pelo PMN, e do comerciante José de Almeida Rangel, o Zezinho de Travessão, 1º suplente do partido.
E Café, que recebera só 1.311 votos, acabou assumindo a cadeira na Câmara porque Zezinho de Travessão assassinou Lilico para ficar com o mandato e foi preso.
 
 

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    Saulo Pessanha

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