Em rota de colisão com o PT de Campos, o deputado André Ceciliano tornou-se presidente da Assembleia Legislativa (Alerj) por um conjunto de motivos que, coincidência, nos anos 90 fizeram do engenheiro Carlos Faria, o Café, vereador em Campos.
Ceciliano era o 2º vice-presidente da Alerj. Mas em novembro de 2017 assumiu o comando da Mesa-Diretora a partir da prisão do então presidente Jorge Picciani e da morte do 1º vice-presidente Wagner Montes.
Café, por sua vez, ficou na 2ª suplência de vereador nas eleições de 1996, atrás de Sérgio Luiz Paes da Silva, o Lilico, eleito pelo PMN, e do comerciante José de Almeida Rangel, o Zezinho de Travessão, 1º suplente do partido.
E Café, que recebera só 1.311 votos, acabou assumindo a cadeira na Câmara porque Zezinho de Travessão assassinou Lilico para ficar com o mandato e foi preso.