Foi sepultado, por volta das 10h desta terça-feira (3), o corpo do comerciante Telmo Barcelos Soriano Nunes, dono do tradicional Minimercado Telmo, que funciona há 22 anos na rua Barão da Lagoa Dourada. Na despedida ao comerciante, a emoção tomou conta da esposa Cleidiana Dias Vieira Nunes, dos filhos, Daniela e Thiago, familiares e amigos. Telmo morreu nessa segunda-feira (2), três dias após ter sido internado em decorrência de uma pancreatite aguda.

O amigo de infância e artista plástico João de Oliveira contou um pouco sobre a sua convivência com Telmo. “Ele era um cara muito tranquilo, um grande amigo, sempre à disposição da gente. Existia até uma confraria em homenagem a ele na mercearia em que trabalhava. Ele era o apaziguador de tudo, é um cara que vai deixar saudade”, ressaltou João sobre o amigo.

Vizinho de Telmo e Cleidiana, Ezequiel Cherene também lembrou do jeito sereno do amigo. “Em toda minha convivência com o Telmo, eu nunca o vi levantar a voz ou brigar com ninguém. Era uma pessoa muito boa”. Dirigindo-se ao filho de Telmo, Thiago, Ezequiel falou que o comerciante era um grande homem e um exemplo para os filhos.