Envelhecimento Ativo vira secretaria
05/11/2019 08:37 - Atualizado em 11/11/2019 15:42
Divulgação - Supcom
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), daqui a 30 anos, haverá no Brasil, 73 idosos para cada 100 crianças. Sempre saindo na frente com ações pioneiras e inovadoras, desde 2017, a gestão do prefeito Rafael Diniz, se preocupa com a população envelhescente. Dessa maneira, a superintendência do Envelhecimento Saudável e Ativo passa a atuar oficialmente como secretaria de Envelhecimento Saudável e Ativo. O decreto foi publicado na edição do Diário Oficial dessa segunda-feira (4) e destaca que a mudança não implica em aumento de despesa, e sim redução direta de despesas nos gastos com pessoal.
Para a secretária do Envelhecimento, Heloisa Landim, mais do que uma mudança burocrática, a transformação de superintendência em secretaria visa a aumentar a abrangência e representatividade do órgão, que poderá pleitear recursos federais e estaduais para investimento no município.
— Essa atitude do prefeito demonstra a confiança que ele tem na nossa gestão e a importância que tem a Rede de Proteção Social criada para o envelhecimento saudável e ativo. A criação da Secretaria não é apenas um fato burocrático, é a sinalização da importância que o prefeito Rafael Diniz dá à cidade no sentido do percentual da população idosa, das projeções com relação aos próximos anos. E, principalmente, de dar sequência ao trabalho realizado junto aos organismos internacionais como, Organização das Nações Unidas (ONU), Organização Pan-Americana de Saúde junto com a Organização Mundial de Saúde (OMS) desenvolvendo programas como o “Cidade Amiga do Idoso” proporcionando possíveis financiamentos externos e reconhecimento interno com o único objetivo de trazer recursos para nossa cidade por meio dos nossos idosos — destacou Heloísa Landim.
A secretária agradeceu ainda, aos colaboradores da ponta que alavancam o trabalho da Secretaria nestes três anos de governo. “É um trabalho de equipe. Sobretudo, agradeço aos idosos que confiam no nosso trabalho que é realizado com muito carinho. Quebramos o paradigma na gestão pública de que as Casas de Convivência eram uma extensão das Unidades de Saúde, onde os idosos buscavam, somente, consultas e medicamentos. Depois de reabrirmos três Casas (Convivência) implantamos a Rede de Proteção Social que oferece inúmeras atividades que promovem qualidade de vida e bem-estar. Se tornar secretaria aumenta a nossa responsabilidade e, ao mesmo tempo, vai nos proporcionar conquistar espaços mais propícios para que novas parcerias possam ser concretizadas em benefício da população envelhescente”, finalizou. (A.N.)

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