Mão de obra cara: MP acusa Rosinha por gasto milionário
- Atualizado em 13/08/2019 22:59
Está na pauta da 1ª seção do STJ de amanhã um processo de improbidade administrativa contra Rosinha Garotinho.
 Os ministros vão analisar a legalidade de um recurso impetrado pelo Ministério Público à ação, referente à época em que Rosinha governava o Rio de Janeiro.
 O MP a acusa de desembolsado R$ 2,3 milhões em 7 anos, irregularmente, para firmar um convênio sem licitação com o Nuseg, (Núcleo Superior de Estudos Governamentais), vinculado à Uerj.
 O órgão intermediava a mão de obra que servia ao governo fluminense. Por meio do Nuseg, 582 terceirizados entraram na máquina pública estadual quando Rosinha estava no Palácio Guanabara.
 O MP sustenta que nessa lista havia de um tudo, de "bailarino" e "agente do Detran", como mostra a peça:
 — As finalidades do Nuseg passaram a servir de biombo para o seu verdadeiro (e oculto) fim: o suprimento das deficiências de pessoal do estado, mediante intermediação de mão-de-obra, em suas mais variadas facetas. Desde os bailarinos da Fundação Theatro Municipal aos vistoriadores do Detran, passando por assistentes contábeis, auxiliares de processamento dados, técnicos em eletricidade, hidráulica...
Fonte/Reprodução: Gabriel Mascarenhas, Coluna Lauro Jardim, Jornal O Globo

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    Frederico Monteiro

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